O pargo e a espinha
Há três semanas, ao jantar, comi um saboroso pargo assado no forno. Uma espinha fez o favor de se encravar no céu da boca.
Tentei tirá-la, não a senti mais, fiquei tranquila. Passados três dias, ela dá sinal de si.
Fui imediatamente ao centro de enfermagem Cruz Azul, bem perto de casa e, como estava visível, o enfermeiro conseguiu "pescá-la", caso contrário, só no hospital. Era bem grande, caraças!
Agora ao jantar comi novamente este peixe, que gosto muito, e aconteceu o mesmo. Não consegui tirá-la. A minha língua toca no céu da boca e sente-a.
Amanhã de manhã, não escapa!
Conclusão: a partir de agora e para que não aconteça mais isto, como este tipo de peixe ao almoço. Vejo melhor as espinhas.
Malditas!