Novo Ano, nova
novos aumentos, que já se sabia, mas andamos todos em ambiente de festa, as contas de Natal ainda estão por fazer, as de Ano Novo foram mais fracas porque os portugueses já entenderam que gastar dinheiro em reveillons, que já não são o que eram, e que maioria das vezes não vão de encontro às expectativas, nem há dinheiro para luxos de poucas horas, porque as autarquias promovem a festa na rua, com bom cartaz de artistas e DJs, diga-se, como acontece há muitos anos nas grandes cidades da Europa e mundo fora.
Hoje, os portugueses vão acordor para a nova realidade do aumento de preços, sobretudo os de bens essenciais, "fruto" do verão calamitoso de 2017.
Floresta queimada, poucas pastagens, a chuva que não é de mais, pessoas sem recursos e dinheiro que não chega às vítimas dos incêndios, 2018 chegou com aumento do salário mínimo ( que valor ridículo), mas com forte carga nos preços dos produtos do nosso dia-a-dia.
Lendo a pergunta do dia do Sapo, e por que ouvira nas notícias o que aí vem, portagens, transportes e outros, a que já estamos habituados a cada ano que chega, porém, a surpresa foi para a elevada percentagem de aumento destes:
Fonte de informação daqui.