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cantinho da casa

cantinho da casa

Novembro de Primavera

é o tempo que tem feito cá na cidade, há alguns dias. calorenta que sou, não caí na asneira de vestir a parka de penas, vesti uma camisa, a parka de primavera  andou atada à carteira, à excepção no final da tarde, mais fresca, estamos em Novembro não é?, tive de a vestir.

precisava de umas coisinhas da Primark, loja que não ia desde inícios de Fevereiro, pensei que a hora do almoço seria a melhor, mas se tivesse fila, estava fora de questão entrar.

depois de almoçar, fui de carro, a meio do caminho, e com o tempo que fazia, comentei para o meu decote que devia ter ido a pé.

cheguei à loja ainda não eram duas horas, não havia fila, entrei.

pouca pessoas dentro da loja, os expositores têm bastante espaço entre si, não há cruzamento de pessoas, há setas para seguir. foi preciso a pandemia para ficar com melhor apresentação e aspecto de loja, não de feira.

de certa forma,em todas as lojas, e no centro comercial, as setas vieram trazer uma melhor organização ao espaço, que fique para sempre.

comprei as comisolas que gosto de usar por baixo das camisosas de lã, um fato treino do batman para o sobrinho neto ( tem ginástica no colégio)  mais um não é demais, com a chuva a mãe vai muitas vezes secar a roupa à lavandaria self-service, e comprei umas pequenas decorações de Natal.

quando saí da loja,reparei que havia uma fila, não muito grande, mas o suficiente para as pessoas esperarem uns quantos minutos. 

segui para a loja Kiko, comprei uns produtos de maquilhagem ( a pandemia faz-me gastar dinheiro nestas pequenas coisas, já que gastar em roupa, estou a zero, porque não preciso).

pensei passar na Tiger, desisiti, não me apetecia perder mais tempo por lá.

às três horas, estava a tomar café em casa.

acabei de pintar este móvel, ficou um resto de tinta que dá para pintar uma cadeira. ontem, passei a lixa para tirar a cera, hoje, o primário, amanhã, aplico a tinta branca.

fui buscar o menino ao colégio, combinei com a mãe esperarmos por ela no final da aula, no ginásio.

o miúdo ( 3 anos)  conhece o caminho para a Brasileira, fizemos a vontade, tivemos que nos sentar para ele comer um bolo ( os primos cariocas também adoram a Brasileira, quando estão cá, é lugar garantido para lanchar) e neste final de tarde,com a temperatura que estava, foi bom desfrutar da esplanada.

era hora de o menino jantar, tomar banho, e dormir. regressamos a casa,mas ainda quis ver a água que cai da fonte no Largo de Santa Cruz.

ele gosta que eu vá para casa dele, choraminga se não entro no elevador, choraminga se venho embora quando está a comer, arranjo uma estratégia: dar de comer à gata, comprar iogurtes no supermercado, ou o " amanhã vou buscar-te ao colégio".

e fica bem.

 

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