Marretas, procuram-se.
Fui ver. Éramos apenas duas pessoas, o filme esteve para nem passar porque já era tarde demais...
Pudera! Um shopping com três caixas multibanco, sem dinheiro, com uma bilheteira sem pagamento multibanco, tive que vir à rua.
Fui ao banco em frente. Zero! "Fora de serviço".
Do outro lado da praça, finalmente, encontrei.
Regressei à bilheteira e diz a senhora: "já é tarde para passar o filme".
Perguntei: "somos só nós duas?".
"Sim. Vou perguntar se ainda é possível"
Comentei: "Se não passarem, não há problema, vou ao Braga Parque. Há vários horários".
Caraças, resultou! Vendeu-me os dois bilhetes.
O título levou-me a pensar que história seria sobre um casting de novos marretas (não li a sinopse, e ainda bem, teve mais graça).
Com um elenco de vários actores conhecidos, em lugares monumentais, uma banda sonora fantástica (apetecia dançar), como seria de esperar e não fossem eles os Marretas, foi divertido.
Mas o que mais me fez rir à gargalhada e porque em português tem outro sabor, foram estas expressões:
" celebrar o casamento desta porca..."
" calada, porca"
" mexe-te, porca"