do dia de Páscoa
na praia:
caça aos ovos
a mesa do almoço
cada membro da família tinha no seu prato um saco de papel em forma de coelho,feitos por ela e o filho mais velho, com chocolates.
o pão-de-ló é rei no centro da mesa
Os presente que a minha afilhada ofereceu ( a madrinha é quem oferece o presente da Páscoa, mas como ela não teve oportunidade de oferecer-me o ramo de oliveira no domingo de ramos, inverteu a tradição)
A meio da tarde, fui dar uma volta pela praia.
Estava um vento forte e frio.
Continuo decepcionada com o estado do areal.
Pequeno, o mar traz a areia que cobrem os geocilindros, pergunto-me como será o verão para os banhistas.
Fez-se um leilão de algumas pulseiras que o sobrinho neto fez durantes estas férias, e que adora fazer, ganhou, com esta brincadeira, e apoiado pelo tio avô e o primo, cerca de 15 euros.
Comigo faz negócio. Sempre que vem cá , compro pulseiras. Já lhe disse que tem de fazer colares.
Faz um preço, eu pago a dobrar.
Há dois ou três anos, a Páscoa também foi na praia, estava sol, passou a cruz no caminho do pinhal, convidamos a entrar.
Este ano, repetiu-se a cena. Ouvimos o sino do compasso, fomos abrir o portão.
Gostei de ver que há jovens que ainda se dedicam a estas tradições.
Do compasso que passou na minha rua, eu abro sempre a porta, o grupo seria de sete elementos.
Destes, três entraram para o hall. Lemos a oração e, no final, uma criança ofereceu-me uma cruz.
Mas dos sete, quatro eram brasileiros.