Bela, sim, Ana. Eu adoraria viver um amor para toda a vida mas para isso, a cumplicidade, o dialogo, a partilha de tarefas, o respeito, tinham de existir. Hoje, não há muita paciência para fazer fortalecer estes laços. Mas também concordo que quando amor acaba e nada une o casal, a separação é o melhor para ambos e família.
Não há paciência e cada vez mais vivemos na era do facilitismo, muito influenciados pela sociedade em que estamos inseridos. Vivem-se os amores fugazes, fáceis, simples, sem compromissos. Eu noto isso na minha relação, quantas vezes não é mais fácil virar costas, quantas vezes custa ficar e debater ideias, mas se queremos construir algo em comum, tem de ser assim!
Contudo, quando o amor acaba, de nada vale insistir, batalhar, pois é uma luta de um lado apenas, e isso não trás felicidade!
Sempre me disseram que o casamento e uma vida a dois, é um envelope fechado, nunca sabemos com o que contar.
Em todos os amores: pai, mãe, filhos, amigos, colegas de trabalho, nem tudo são rosas. É a humildade, também, que falaste no comentário anterior, que falta. E acrescento o respeito. Beijinho
Nos tempos que correm, infelizmente, com loucos nos poder, com suicidas, com corruptos, com a aparência e muito mais, acho que só mesmo uma , que não queria dizer, guerra, para voltar a normalidade.. E temo-a.