Descemos a Rua Direita, com as suas lindas janelas e varandas que, infelizmente, grande parte delas precisam de restauro.
Fomos na direcçãso das Termas,não só queríamos ver como eram,como beber da água terapêutica, que jamais imaginaria que a sua temperatura fosse de 76º.
A fonte de onde brota fica no exterior,mas está um pouco abandonada, fomos ao jardim onde tem um espaço semi-fechado, uma senhora dá a cada pessoa um copo,de vidro, com água, que queimava as mãos. Fomos beberricando esta água curativa que sabia mal. Mas bebi-a. A minha amiga, não.
Pensáramos que era posssível visitar o interior das termas, mas deixou de haver visitas.
Fomos buscar o carro, saímos de Chaves em direcção a Vidago.
Na ânsia de ver o Hotel Vidago Palace e dar um passeio pelos Jardins.
A decepção foi grande quando nos foi dito que devido à pandemia não havia visitas.
Ficamos pela entrada...
Seguimos para Vila Real, almoçaríamos por lá e passaríamos por Amarante.
Conheço o Palácio de Mateus, ainda o tenho na minha memória visual, não fomos lá, mas arrependi-me de não ter ido.
aprovada no Parlamento, vejo constantemente no mercado e supermercado usarem um saco de plástico para cada espécie de fruta, comportamento muitas vezes criticado pelas vendedoras no mercado, outras vezes, saco na mão, antecipam-se estas e entregam à cliente para que se sirva.
Depois há o desperdício de sacos de supermercado, como o caso do meu vizinho que é vegan mas suponho que só come fruta, quiçá pão, não tem gás em casa, não há roupa a secar nas cordas exteriores, é uma pessoa muito, muito esquista, ninguém quer conversa com ele.
Acreditem que as vezes que o vejo no supermercado anda pela fruta e de cada vez que lá vai traz um saco novo que depois o deixa no lixo junto à árvore da rua.
Ora, a Câmara/Agere abasteceu a cidade com novos contentores de resíduos urbanos que permitem que se coloque o lixo a qualquer hora do dia evitando a acumulação de sacos de plástico com lixo na via pública.
Mas este homem nunca cumpriu os horários nocturnos de colocação do lixo na rua, colocava-os a qualquer hora, junto à arvore em frente à porta do prédio.
Com estes novos contentores, temos dois, que evitam que os sacos rasgados e os resíduos espalhados na rua, que os gatos muito gostavam de mexericar, desde então todos os moradores vão lá colocar os seus sacos.
Acontece que o meu vizinho continuava ,diariamente, a pôr o saco de supermercado, e novo, com o pouquíssimo lixo, junto à árvore.
Como o camião deixou de passar à noite e recolhe o lixo dos contentores durante o dia, os sacos que ficam junto à árvore não são recolhidos, pelo que ali jazem durante dias.
Não consigo entender porque o homem não põe o seu lixo no contentor mais próximo.
No sábado passado, estavam três sacos no lugar do costume, comentei com uma amiga que irritava-me este comportamento, os contentores foram colocados início de Agosto, ele não cumpre as regras, até que, à noite, percebi que o homem subiu e desceu as escadas várias vezes, deu-me um flash e uns minutos depois fui à janela e vi o que pensara: finalmente o lixo desaparecera, ele fora colocá-los no contentor.
Sorte a dele ninguém ter feito queixa, a multa é pesada, mas nunca este homem, que eu saiba, foi multado, e se alguém o fizesse por mim, seria eu a vítima, como sou sempre em cada pequena coisa que implique aquela pessoa.
Quando escrevi este post, a Gaffe comentou o seguinte:
"Abordou um assunto que me preocupa imenso. Tornou-se prioritário para mim encontrar alternativas ecológicas a todos os meus actos. Sobretudo os mais pequenos. Institui o uso dos sacos do pão em pano. São lindíssimos por aqui e as compras são feitas nos de rede de algodão. As garrafas de água passaram a ser de vidro. Foi interessante ver as reacções. A padaria não sabia para que serviam! Agora por aqui toda a gente os usa. Mostram-me os mais bonitos. Estou a pensar fazer uma festa, um belo arraial ecológico e vai ser o mais pimba possível. Haja alegria. (Estou tão farta de música "da câmara" ...)
Eu que os vira na loja não os trouxe, voltei lá mais tarde e comprei-os.
Desde então, os dois, ou um deles, andam na carteira, é ver-me "passear" na rua com ele cheio de frutas, ou quaisquer outras compras que faça.
Num dos dias que fui ao mercadinho, um rapaz que estava na caixa, vendo-me tirar as frutas do saco e pô-las no tapete para que ele as pesasse, diz-me: " A senhora é que poupa nos sacos, mas traz um tão jeitoso, onde o arranjou?!"
Ontem, fui caminhar, passei no SuperCor, trouxe romãs, pão e cereais para o meu pequeno almoço.
Raramente pego nos cestos do supermercado ( por vezes sujos e cheios de papel), se são poucas as compras vão directamente para o saco, tiro-as para o tapete do caixa, e volto a metê-las lá .
O jeito que eles dão!
Tenho esquecido de procurar sacos de pano para o pão (só tenho um ), levo os de papel que guardo para este fim.
As empregadas da padaria agradecem e uma delas contou-me que uma cliente leva sempre o mesmo saco,de papel, para o pão, só o substitui quando já está rompido e não tem mais préstimo, metendo-o na reciclagem. Fiquei satisfeita em saber que não sou a única pessoa a fazê-lo.
A vendedora do mercado, a quem compro os legumes, fica contente quando levo umas quantas embalagens de cartão dos ovos e as de plástico dos frutos vermelhos que vou comprando.
Há algum tempo que substituí a escova de dentes de plástico pela de bambu, custou um pouco a adaptar-me às cerdas, mas não quero outra coisa, agora.
Decidi, também, deixar de comprar as recargas do gel para as mãos, andei na internet a pesquisar como fazer gel caseiro, um sabonete dá para várias recargas, já nada vai para o contentor de reciclagem.
Os cotonetes estão a acabar, vou substituí-los por bambu.
A água é um bem precioso, poupo o mais que posso nos banhos de chuveiro, agora mais rápidos, fecho a toneira sempre que lavo o cabelo,e na lavagem das mãos.
Na lavagem dos legumes, a primeira água vai pelo cano abaixo, as outras vão para uma bacia da roupa, utilizo-a para a limpeza do chão da cozinha e da casa de banho, para regar as plantas, por vezes, para a sanita.
Evito fazer lavagens na máquina da roupa quando esta não é suificiente para a encher.
Tenho a tarifa de electricidade bi-horário, faço as lavagens na máquina à noite.
Acho que mesmo assim tenho falhas, ainda tenho muito para mudar e poupar.
Ontem à noite, o meu sobrinho neto comeu a papa, dormiu sem tomar o leite ( felizmente é um bebé que não chora de noite, acorda e volta a adormecer), os olhos dele tinham indícios de conjuntivite, a mãe estava preocupada.
De manhã, acordei às 6h, não dormi mais, às 7h30 ele desperta, começa a rotina incansável da mãe.
Foi um alívio vê-lo bem. A fome de leite era de mais, dei-lhe o biberão enquanto a mãe se preparava para o levar ao colégio e seguir para o trabalho.
Um bebé doce, bem disposto, risonho ( só protesta quando a mãe lhe limpa os olhos e o nariz, mas quem gosta?).
Dia de regressar a casa, cansada que estava do quanto que andei a pé, ficava este dia para tentar pôr em prática o que projectara.
Estou de regresso a casa, e no Alfa (este comboio tem tomada de ligação para o telemóvel) já a sair de Lisboa, vou partilhar com fotografias como aproveitei o dia do 10° aniversário deste cantinho.
Comecei pelo Reservatório Mãe D'Água das Amoreiras.
Mal entrei fiquei fascinada com aquele espelho de água e ao fundo aquele doce burburinho da água que cai da fonte.
Uma visita que aconselho quando passearem pelas Amoreiras.
Nas paredes uma exposição canadiana com o tema "Pontos de Vista" que retrata os direitos humanos.
A etapa seguinte era seguir para os lados do Beato, queria ver a Exposição World Press Photo.
Pesquisei a sua localização, a minha sobrinha dissera-me que ficava longe, desconhecia os autocarros para a zona.
Lembrei-me que o amigo José da Xã deixara um comentário com vários nomes de lugares a visitar, um deles, o Museu do Azulejo, em Madre Deus. Coincidência reparara que os autocarros com esse destino passam na rua onde vive a minha sobrinha.
Fui buscar a mala a casa, tinha o cartão viva viagem carregado, entrei no autocarro, saí à porta do Museu do Azulejo. E mais uma vez, fiquei deslumbrada.
Com imensas fotografias no meu telemóvel queria preservar a bateria, o último passo era o Hub Criativo do Beato.
O funcionário do Museu não foi nada simpático quando lhe perguntei onde ficava este espaço, saí sem resposta, segui a minha intuição.
O edifício não aparecia, perguntei a um senhor que fumava à porta de um restaurante, já em Xabregas, explicou-me que estava no caminho certo, teria de andar mais uns quantos metros, vire ali, depois acolá, é fácil lá chegar.
Os passeios pela baixa de Lisboa foram a pé, levara sapatilhas o mais prático para caminhar na calçada da capital, estava rota de cansaço, lá cheguei ao armazém velho, mas espaçoso, do Beato.
As fotografias são impressionantes, emotivas, chocantes do quão o ser humano é cruel com o seu igual, com a natureza e os animais.
De saída para procurar um restaurante para almoçar, naquela freguesia de subúrbio, ainda entrei no espaço ao lado também com uma exposição "Energisers" sobre pessoas que trabalham para a GALP e "que asseguram a energia necessária para garantir que o mundo não pára" .
Tinha duas horas para almoçar e apanhar o autocarro para Santa Apolónia, passei num restaurante "tipo" tasco que tinha uma ementa à porta que me convidou a entrar.
Gostei do aspecto, duas mesas ocupadas dor casais, sentei-me numa mesa ao lado da única rapariga sozinha naquele espaço.
Escolhi comer carapau assado na brasa com batata cozida e salada de alface e tomate com pimento assado ( o dono do restaurante perguntou-me se gostava e queria na salada), trouxe para a mesa um cesto com duas fatias de pão e um prato com azeitonas.
Não costumo comer pão às refeições, mas tendo de esperar pelo prato, e com a fome que tinha, foi a entrada que me soube pela vida, acompanhada de uma cerveja.
Comi tudo, fiquei bem, estava pronta para seguir caminho.
O dono ainda me tentou com uma salada de morangos, mas eu já não conseguia comer mais nada, pedi o café.
Explicou-me onde devia apanhar o autocarro, às 15h 05 estava eu na entrada da estação, pronta para viajar.
Tinha muito tempo, tirei mais uma fotografias, fui para o comboio, liguei o telemóvel para me entreter na viagem e fazer este post, que não consegui publicar por falta de rede.
Adoro Lisboa, que nesta altura está cheia de turistas, fico cansada deste ambiente, espero que não seja preciso voltar, sinal que está tudo bem com a família. Em outubro voltarei para a minha consulta.
Entretanto, na próxima semana vou a Vila Franca de Xira entregar os gatinhos. A sobrinha pediu-me para ficar lá um dia, mas se puder, meto-me no primeiro comboio intercidades que houver para regressar a casa.
O calor que não me deixava dormir, a partir das 3h levantava-me de hora em hora. Parecia uma criança que vai fazer o primeiro passeio da sua vida de estudante. Acabei por adormecer, acordei antes de o relógio despertar, preparei as minhas coisas, despachei-me para chegar a horas ao encontro que faço por chegar primeiro ( sou british nas horas). E cheguei.
À porta da escola os quatro autocarros já nos esperavam, os alunos também.
Os colegas foram buscar as listas, fizeram a chamada, partimos para Vila Real por volta das 8h45.
Chegamos ao Parque Aquático por volta das 10h45. Antes de sairmos do autocarro, o colega responsável por cada um dos autocarros, faz os avisos necessários para as regras de educação e de respeito no/do recinto, e a marcação da hora de regresso. A partir do momento que entrassem no parque, os alunos dos 8º e 9 anos ficariam por sua conta. E era vê-los pegar nas mochilas e nos sacos térmicos com o farnel espalharem-se pelo parque à procura de um bom lugar, se possível com sombra.
Outros alunos de outras escolas ocupavam já o espaço superior do recinto, escolhemos o inferior, estavamos mais à vontade. De imediato os funcionários foram montar os guarda-sóis para nós.
A partir daqui, foi desfrutar do parque. Uma das colegas comentou que, comparado com os parque aquáticos do Algarve, este era muito pobre.
Nunca fui adepta de parques aquáticos, também nunca experimentara, pela confusão que me parece haver. Estava lá, tinha que aproveitar o convívio e a água. A escassos metros de nós uma queda de água era a diversão de muitos dos nossos miúdos.
Quando comentei que queria deliciar-me nela, as minhas duas amigas seguiram-me. Entramos na água, com uma excelente temperatura. Os miúdos deliravam com a força da água que batia no corpo. E nós também.
Ora na toalha a gozar o sol e a conversa, ora debaixo daquela água maravilhosa, passamos bons momentos. E o tempo parecia que tinha parado.
De quando em vez, os colegas davam uma volta para ver como estavam os rapazes e as raparigas, que diga-se, estas não paravam de desfilar ( ai as hormonas ao rubro).
Os vigilantes sempre atentos às brincadeiras excessivas, e proibidas na água, sopravam o apito.
A verdade é que sendo um parque pequeno, tem o suficiente para miúdos e graúdos se divertirem.
Há colegas que se divertem com os escorregas, bora lá vê-los aliviarem a carga de um ano de trabalho ( por mais que evitem a conversa vai sempre para a escola) agora com as avaliações e os exames à porta.
Ao princípio da tarde alguém fala no jacuzzi. - Jacuzzi?! Onde? - perguntei.
Um pequeno espaço cheio passara-me despercebido, pensando eu que seria um confortável "sofá" dentro de água.
E quando entrei e senti o delicioso ondular da água que batia no corpo, na barriga, nos pés, hummm, percebi o que levava a malta a procurar aquele espaço redondo.
O parque tem um bom espaço, tem restaurante e bares, está bem apetrechado para servir as delícias dos visitantes, bem vigiado, funcionárioas atentos e simpáticos.
O balneário é muito espaçoso e limpo. Tem bastantes cabines com chuveiros e casas de banho.
Os aspectos negativos a apontar, tem a ver com o ruidoso megafone fixo na parede do café restaurante, na entrada do parque, que não nos deixa sossegados a deliciarmos do nosso café e da conversa descontraída.
Também o do grupo de jovens que anda pelo parque com um falcão no braço e uma tartaruga de porte pequeno que são motivo de curiosidade dos adolescentes e crianças, aliciam-nos a pegar nos pobres bichos e tirar uma fotografia.
À saída, expõem as fotografias, perguntam-nos se temos alguma que queiramos levar. A pagar, com certeza.
Não gosto disto. Não concordo com isto.
No portão de entrada do parque uma placa mostra as proibições do recinto.
Uma delas é de animais de estimação...
Já em Braga, a minha amiga Mafalda perguntou-me: "Gostaste? Valeu a pena?"
Estava preparada para as perguntas sobre: estado civil, número de filhos, profissão...
Antes de desligar agradece e diz que brevemente iria ser contactada.
Ao início da tarde, descia eu a rua, toca o telemóvel.
Atendi. Era mesma voz.
Cumprimenta, pergunta se sou a senhora tal, que é da empresa x e que ontem tinham ligado. Que estava uma tarde bonita, cheia de sol, que a chuva não quer vir e tal.
Cortei a conversa e perguntei o que queria.
Repetiu que era da empresa x, que queriam fazer o teste à qualidade da água ( o teste do copo), que precisavam de ajuda, que ganham uma comissão quando vão a casa apresentar o produto.
Interrompi-a de novo dizendo que já conhecia o teste e o produto, que há uns anos alguém veio com a mesma conversa, que não nos largam, que não estava interessada em nada, que me desculpasse, não estava disposta a receber ninguém em minha casa, até porque tivera uma má experiência.
A mulher insistia que precisava de ganhar a comissão.
Eu interrompia dizendo que entendia, que sabia disso, mas não queria nada.
Voltava à carga comentando que o facto de eu ter tido uma má experiência não significava que todos são mal educados, e que quem cá viesse, seria educado. E suplicava constantemente que a ajudasse.
Insisti, também, que não. Que lhe desejava boa sorte mas não queria ninguém em minha casa a fazer o teste que conhecia, e que me desculpasse mas desta vez não podia ajudar.
E do outro lado ouviu-se um lamento.
Custou-me decepcionar a mulher, mas não dá.
Quando estas pessoas (con)vencem, metemo-nos em maus lençóis / despesas.
Sempre preocupada com o gás, achei que seria uma boa proposta, tive um desconto de 3 euros, passaria para o valor real quatro meses depois.
Na altura, veio um técnico fazer a inspecção de gás e electicidade. Estava tudo funciona(l).
Em outubro passado, tinha intenção de desistir mas pensei um pouco melhor, decidi ficar mais um ano.
Na passada terça-feira, abri a torneira da banca da cozinha e o cilindro não dava sinal.
Há três anos tivera uma avaria ( entrara ar para a tubagem que entupiu a passagem do gás) pensei que acontecera o mesmo.
Mexi no regulador da água, abri novamente a torneira ao máximo, até que o esquentador voltou a funcionar.
De repente, reparei que os finos fios eléctricos estavam com gotas de água.
Fico preocupada quando associo a água a fios eléctricos.
Decidida a telefonar para a pichelaria que faz a assistência do esquentador, lembrei-me do serviço Funciona.
Certifiquei-me na internet que poderia solicitar ajuda, liguei para o respectivo número.
Um gravador descarregava a lenga-lenga habitual de" se pretende isto, clique 1, se pretende aquilo clique 2..." e por aí fora.
Pretendia falar com um assistente, cliquei na respectiva tecla. " Está em espera, a chamada pode demorar até x minutos" ouvi o gravador.
No momento que ouço a voz de alguém do outro lado, a chamada vai abaixo.
Volto a repetir tudo, ouvia-se a voz no gravador que já dizia que o tempo de espera era superior a três minutos.Depois de cerca de um minuto de espera, a mesma voz diz mais ou menos isto: " Se pretende esperar no máximo dois dias, devolveremos a chamada ".
Na quarta-feira ninguém ligou, na quinta era feriado, deduzi que na sexta, prazo limite, teria a chamada.
Nada! Hoje, segunda-feira, esperei.
Nada!
O esquentador está a funcionar, as gotas de água vão surgindo, mas acho que não é motivo para me preocupar. No entanto, quero ter a certeza de que posso usá-lo com segurança, acho que o dever de me devolverem a chamada seria o mínimo.
Funciona o Funciona?
Sim, mas no valor que cai mensalmente na conta da EDP que é agora este:
Amanhã, vou directamente à EDP.
Aqui não me resolvem o assunto, mas tenho outros em mão para esclarecer, como o caso da carta que recebi em setembro a informar que seria efectuada a substituição do contador, não trazia qualquer data provável, passaram dois meses, finalmente, veio alguém na sexta-feira de manhã (deixaram uma nota de visita na caixa do correio) e eu não estava em casa.
agora, vou para abrir a torneira, não cai um pingo de água.
e agora?!
quero fazer bacalhau à Narcisa. arranjei uma solução. peguei nessa água, enchi um tacho que já está no lume, meti o bacalhau que precisa de uma fervura para depois o cozinhar.
não sou adepta de piscinas públicas, quase sempre cheias de miúdos e barulhentas
tinhamos pensado ir à praia hoje, mas vendo a temperatura e o vento, aconselhei a minha sobrinha a optar por outro lugar.
à noite, ligou-me a combinar irmos à piscina municipal, bem perto de casa.
fiquei um pouco de pé atrás, mas aceitei. pelos meninos, faço tudo.
fui ter com ela, a minha irmã mais nova também e, confesso, gostei. de manhã está-se muito bem, tem poucas pessoas, talvez porque hoje é fim de semana e o povo vai para a praia.
o filho mais velho ia connosco para a piscina grande, o bebé dormiu um sono, e quando acordou, ainda foi dois minutos para a água, com a mãe.
comeu a sopa, arrumamos tudo e viemos para casa.
mais logo, depois de eles dormirem, talvez vamos dar um passeio pelos Jardins de Tibães.
e ficou combinado, em vez da praia, durante a próxima semana, vamos para a piscina.