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cantinho da casa

cantinho da casa

tigres à solta

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macacos, dinossauros e outros bichos, na selva dos estampados dos vestidos da nova coleção de outono 2016, que vestem os manequins das montras Bimba & Lola e H&M, cá do burgo.

 

Bimba & Lola

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 H&M

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Nos anos 90, os estampados florais com aves da amazónia foram moda e na altura comprei um tecido em tons de verde e castanho que levei à modista para fazer um vestido.

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Nas provas que fiz, gostei.

Depois de pronto, vesti-o poucas vezes. Detestava ver-me dentro de uma floresta tropical.

No ano seguinte, dei-o.

Estampados que cansam, não são para qualquer mulher, não me vejo, de modo algum, num vestido Bimba & Lola ou H&M.

Aliás, não gostei de os ver nas montras.

 

 

 

 

irrespirável

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o ar na cidade cinzenta e do cheiro a queimado dos incêndios que se estendem pelo distrito.

logo de manhã já se ouvia o helicóptero na sua tarefa de tentar apagar o mal que os homens fazem à floresta.

lamentável

 

Gosto do verão

Gosto de comidas leves,  bebidas frescas, das noites calmas em casa ou na esplanada, do mar, do campo, das férias.

Lamentavelmente, o que mais me aflige é o calor.

Calor, faz-me pensar em natureza, montanha, incêndios.

E neste país cheio de sol, receptivo ao turismo, às coisas boas da vida, eis que uma vagazita de calor é o suficiente para que a floresta fique em chamas.

Há quantos anos vemos este "fenómeno", quase sempre com mão assassina?

Louvo os muitos homens que lutam contra as extensas chamas, com muitas horas de trabalho incansável, e, quando elas ficam quase extintas, o senhor vento faz o favor de mudar de direção e deitar mais achas à fogueira.

As zonas mais belas vão ficando tristes, cinzentas, desérticas, mortas.

Não há perdão,  e a natureza, mais cedo ou mais tarde, trata de vingar-se do homem.

Fica aqui o meu apoio a todos os bombeiros e habitantes das zonas consumidas pelas chamas.

Eu gosto do verão, sem incêndios.

 

 

 

Dia mundial da floresta

 

 

 

Há dias ofereceram-me dois pequenos vasos com uma semente em cada um deles,  para plantar no dia mundial da árvore.

Andando por aqui a saltitar encontrei estas imagens, e o link de um livro de um escritor  Australiano, que me parece ser muito interessante.

Com o tempo seco que tem  estado por cá, com o verão a chegar, cada dia que passa torna-se um flagelo para as populações que lutam pelas suas árvores, os seus terrenos, a sua fonte de vida.

Portugal está "a caminhar" para a desertificação.                                                                         

Cabe-nos proteger  o interior, as nossas árvores, o nosso país. Porque o nosso canto não é só mar e praia.

 

 

 

 

Floresta ProNatura

Uma árvore,uma marca, uma floresta... 

 

 

 

 

 

 

Por favor votem no link abaixo indicado, para ganharmos uma boa quantidade de árvores para plantar na nossa serra da Cabreira. Incitai os vossos amigos e conhecidos a fazê-lo para superarmos Mangualde que está muito próxima de nós. Obrigado pela vossa disponibilidade e colaboração com a Serra da Cabreira.

O ProNatura é um projecto desenvolvido pela ANEFA, com o objectivo de contribuir para a conservação da natureza, visando a diminuição dos impactos negativos causado pelos fogos florestais, através da reflorestação de áreas ardidas e degradadas ou da criação de novos espaços florestais.

As acções do ProNatura desenvolvem-se a nível nacional, em áreas identificadas pelos Concelhos que adiram ao projecto.

O Município de Vieira do Minho, procedeu à inscrição dos baldios de Espindo, Vila, Vale e Quintã, e Campos, que manifestaram o seu interesse em participar neste projecto.
A atribuição as árvores é feita por um parceiro da ANEFA, neste caso,a Toyota, que tem desde 2006 uma campanha intitulada "1Toyota, 1 Árvore". Todos os anos escolhem 3 áreas diferentes onde serão entregues plantas para reflorestação. Vieira do Minho é uma das  localidades contempladas, juntamente com Pedrógão Grande e Mangualde.
A quantidade de árvores que cada área recebe está dependente de uma votação no site da Toyota, onde qualquer pessoa pode escolher o local onde gostaria que a Toyota oferecesse plantas florestais. A localidade mais votada recebe cerca de 3 000 árvores.
A votação decorre até ao dia 31 de Janeiro de 2012 e pode ser feita através do seguinte link:                                                                                           


http://www.toyota.pt/inside_toyota/environment/um-toyota-uma-arvore/registo.aspx

Se puderem, votem e divulguem!

 

 

 

Perigo de incêndio

No blog santa nostalgia , li um post que me chamou à atenção pelo seu conteúdo e pelas imagens que lá estão editadas. Estas mostram a publicidade que a Fosforeira Portuguesa fazia na época de Verão,nos finais dos anos 70, à prevenção dos incêndios,que agora por conveniência /conivência de muitos abundam em qualquer altura do ano, desde que esteja sol e um pouco de calor.

Publico algumas imagens que gostaria que, quem aqui vier espreitar,  divulgasse também no seu blog.

Todos juntos podemos alertar,evitar, construir.

 

 

filuminismo perigo incendio santa nostalgia 10

 

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Há mais, muito mais para ver!

 

MSN

Entrei no messenger. Abre uma  janela com notícias destaque que não tenho por hábito ler, visto que, frequentemente editam notícias cor-de-rosa a  que eu não dou grande importância. Mas hoje vi o nosso planeta em destaque e o título levou-me a ler o artigo.

"1 000 anos para recuperar  a temperatura normal!"

Sou defensora da preservação do ambiente e faço o que está ao meu alcance, em casa, no trabalho, no café, na praia, na montanha, em qualquer lado, para proteger este planeta mas em que os interesse falam mais alto.

Penso que está nos nossos actos e pensamentos fazer alguma coisa para que ,nem que seja serenamente, consigámos transmitir às crianças que precisamos de viver em paz com a natureza.

Pensemos  nas alterações climáticas, na floresta que arde todos os Verões em qualquer canto do globo, na vida selvagem que está extinguir-se, no grande crescimento de hotéis de luxo e resorts espalhados pelo "cantos" da terra.

A água é um bem a preservar.  Quando vou para o trabalho e vejo em exposição, ao ar livre, as grandes piscinas aptas a serem colocadas nas vivendas que assolam os arredores de Braga, penso na grande volume de água que elas comportam.

Se todos queremos que nos próximos 30 anos as nossas crianças vivam num mundo sustentável, é urgente que nós, os adultos, lhes ensinemos que  atirar uma simples embalagem de iogurte para o chão já estão a contribuir para o aumento da poluição. Mas tenho consciência, pela experiência que tenho, que os pais são os primeiros a não incutirem  aos filhos a ideia de ar puro, de natureza limpa.

São inúmeras as vezes que vejo, lenços de papel no chão, para não falar das chiclets coladas nos assentos das cadeiras, nos tectos e, óbvio, nos recreios. Chamo-os a atenção  e respondem-me: "Isso não é meu. Não fui eu". E  para que aprendam e infiram o meu gesto, apanho e vou pôr no lixo.

Quero ter esperança no futuro, viva o tempo viver.

 

 

                                                                                                                                                   

Planeta precisa de mil anos para recuperar temperaturas normais

As alterações atmosféricas causadas pelas emissões de dióxido de carbono (CO2) são irreversíveis, de acordo com um estudo publicado na revista "Proceedings of the National Academy of Sciences".

A investigadora Susan Solomon diz que a eliminação desse gás poluente da atmosfera de forma imediata não ajudaria a remediar a actual situação.

 

O planeta demorará pelo menos mil anos a recuperar as temperaturas normais, pois estas se irão manter durante muito tempo nos mares, assegurou a cientista, que acrescentou ainda que são falsas as ideias de que a mudança climática apresenta riscos menores e que as mudanças poderiam ser revertidas em poucas décadas.

 

"As mudanças climáticas são irreversíveis, pois as emissões de dióxido de carbono já estão a acontecer", explicou Solomon, do Laboratório de Pesquisas da Terra na Administração Nacional Oceânica e Atmosférica (NOAA, sigla anglo-saxónica).

As alterações centram-se principalmente no aumento das temperaturas, mas também nas reestruturações das chuvas na zona do Mediterrâneo, no sul da África e na região sudoeste da América do Norte.

A investigadora afirma ainda que é preciso tomar medidas imediatas para impedir que os danos sejam ainda piores.

(retirado do site MSN)