Estou
sem forças, sem imaginação, sem vontade de fazer o que quer que seja.
As crianças/adolescentes, arrasam comigo.
Apetece ficar quentinha, sossegada, debaixo do edredão.
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sem forças, sem imaginação, sem vontade de fazer o que quer que seja.
As crianças/adolescentes, arrasam comigo.
Apetece ficar quentinha, sossegada, debaixo do edredão.
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cansada, saturada, sem paciência, devido a vários factores, um deles, o que mais me está a massacrar, contando com os chicos espertos destes pais, a burocracia, um funcionário que diz isto, noutro dia ou outro diz aquilo, e mais tarde, outro acrescenta mais qualquer coisa que, depois de reclamação minha e farta disto tudo, me manda para o diretor :"ai que bom, é mesmo o diretor que eu queria". e este, que não acabou (pára com uma medicação e toma-se outra nova, mais 20 euros na farmácia, e daqui a 12 dias um exame aos ouvidos).
O caso com o diretor, que é uma diretora, está a ser resolvido. Serei contactada, em breve.
Finalmente!
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porque esta noite acordei às 3h da madrugada e não voltei a adormecer.
Agora, estou morta de cansaço. Não consigo fazer pensar...
Mas os sonhos não se desvanecem.
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cansada, sem vontade de fazer nada.
Estou farta de aturar má educação.
Oxalá, hoje, o euromilhões me premeie com um prémiozito, só para mandar tudo para o caraças, pedir a reforma antecipada e gozar o que a vida ainda tem para me oferecer.
Iria ao Brasil ver nascer o meu futuro sobrinho neto, deixava-me estar por lá algum tempo e dava o meu lugar a um jovem.
Sonhos...
Na verdade, nunca acreditei na sorte. Também não sou uma mulher infeliz. Alcancei muito daquilo por que lutei.
Gostaria que descongelassem a carreira, o vencimento, que não tirassem (e já o fizeram) os subsídios, que davam jeito para o equilíbrio das finanças cá de casa.
Mas não me queixo. São desabafos.
Tenho emprego, saúde, uma família unida e amigos.
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O pessoal está farto da chuva.
Estamos em maio, os dias deveriam ser mais quentes e convidativos ao vestuário colorido e fresco da primavera.
Sábado passado, fui à Póvoa de Varzim. Saí de casa com tempo encoberto, cheguei lá e o sol radiava, a temperatura estava agradável.
Depois da consulta, fui tomar café e comer uma nata, num café à beira-mar.
O cheirinho a maresia convidou-me a descer a praia. Sentei-me num rochedo a desfrutar o sol. Deixei-me estar o tempo suficiente para saciar esta fome de praia deserta, mar calmo e sol.
À tarde, já em Braga, na esplanada do café aqui da rua, fugíamos das árvores que encobriam o sol.
Á noite, a Lua estava com um brilho especialmente fascinante.
Convicta de que domingo seria um dia belo para sair e "tomar" mais sol, eis que acordei ao som da chuva forte que caía.
E na rádio escutei que esta semana a temperatura chegaria aos 30º.
Hoje é 3ª feira, a chuva continua a cair intensamente. As colegas de trabalho vinham à internet confirmar o que os meteorologistas previram.
Nem um raio de sol conseguiu afastar estas nuvens negras que deprimem uma pessoa.
Estou cansada, durmo mal, sinto-me ansiosa.
Um bocadinho de sol seria suficiente para me levantar a moral, irradiar sorrisos, boa disposição, abrir o roupeiro e "sacar" uma roupa colorida que anime o meu coração, a minha mente, os meus dias.
Será que o sol vem? Ou os meteorologistas enganaram-se nas previsões?
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de um produto quase mágico que disfarce as minhas olheiras, de tão cansada de trabalho que estou.
Que diabo! Olham para os meus olhos e perguntam-me o que se passa.
E há minutos, fui ao espelho.
Ele não engana.
Até amanhã.
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