Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

cantinho da casa

cantinho da casa

Évora

No dia seguinte, chovia em Lisboa, pensei que iríamos ter sol em Évora, apanhamos fortes cargas de água durante a viagem . 

Mal chegamos, chovia bastante nesta cidade alentejana, estava vento e frio, esperamos que passasse a chuva para visitarmos o centro.

IMG_5604.JPG

IMG_5607.JPG

Fomos comer umas empadas ao Café ao Arcada, um café histórico que a minha sobrinha conhecia, ficou, contudo, decepcionada. O conceito mudara. 

No balcão, a caixa de pré-pagamento junto ao espaço de serviço dos funcionários, obrigava os clientes a fazerem uma fila impedindo aqueles de circular. Tudo mal organizado, serviço fraco, funcionários pouco simpáticos e eficientes, mesas por limpar: " hoje temos muita gente" , dizia a funcionária se algum cliente comentava a confusão.

Saímos dali, fomos procurar o restaurante Café Alentejo que o José da Xã me indicara.

Encontramos numa rua a escassos metros da Praça Giraldo, a porta fechada, tinha o número de telefone afixado, queríamos reservar mesa ( sugestão do José), ligamos imensas vezes, ninguém nos atendia.

A chuva deu alguma trégua, dirigimo-nos à Igreja de São Francisco, estava a decorrer uma missa, demos uma volta pelo exterior, fui ver a Capela do Ossos... E fiquei impressionada

IMG_5595.JPG

IMG_5573.JPG

IMG_5599.JPG

IMG_5587.JPG

IMG_5592.JPG

Hora de almoçar, passamos no restaurante Café Alentejo. Estava aberto!
Perguntaram se tínhamos reservado mesa, comentamos que ligáramos várias vezes mas não atenderam o telefone.

Levaram-nos para uma mesa que ficava num canto junto ao balcão, ficamos bem instaladas, escolhemos as entradas, e os pratos.

E comemos muito bem.

Gostei muito, José. 

Seguimos para a Catedral, e ficamos deslumbradas com as vistas. 

IMG_5611.JPG

IMG_5615.JPG

IMG_5618.JPG

IMG_5625.JPG

IMG_5629.JPG

IMG_5631.JPG

Visitamos o Museu ( não é permitido fotografar), passamos pelo Templo de Diana.

IMG_5635.JPG

As nuvens ameaçavam chuva, abrigamo-nos algures num café.

Meio da tarde, ficava noite para regressarmos a Lisboa, andamos a explorar as ruelas lindas e cheias de estudantes e estrangeiros, deixamos para uma próxima visita, com sol e se possível na hora de Verão, os muitos Museus que ficaram por ver.

IMG_5637.JPG

Hei-de voltar, Évora.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

pelo Porto

Um encontro com um casal amigo, saímos de Braga pela manhã, com chuva, para um passeio, tinhamos pensado visitar a Casa da Música, que a nossa amiga não conhecia.

 

Casa da Música 

IMG_20190415_104736.jpg

IMG_20190415_112030.jpg

IMG_20190415_112721.jpg

IMG_20190415_113326.jpg

IMG_20190415_153339.jpg

21420443_HNL6O.jpeg

O casal costuma almoçar, de quando em vez, neste lugar, e que as meninas de Braga não conheciam, Porto Business School,  localizado nas bandas da Senhora da Hora. 

Passem por lá, é um espaço calmo, aberto a quem quiser almoçar ou tomar uma bebida,  com uma esplanada e um jardim propícios à conversa, sem pressa.

IMG_20190415_150819 (1).jpg

Depois do almoço, o Sol abriu, fomos passear pelo jardim. 

E sentados na esplanada, aproveitei para tomar a minha vitamina D. 

 

Porto Business School

IMG_20190415_150307.jpg

IMG_20190415_150449.jpg

IMG_20190415_150632.jpg

IMG_20190415_150752.jpg

IMG_20190415_151006.jpg

Desta vez regressamos mais cedo a casa,  outras visitas ficarão para o próximo encontro, nas férias de verão. 

a cidade

Na 5ª feira, depois do almoço, com tempo para dar um salto à Foz do Arelho, deixei a visita à cidade de Caldas de Rainha para 6ª feira, perguntei na bilheteira a hora do transporte: "às 17h30", foi a resposta. Estava fora de questão,  três horas era o tempo que desejava ficar lá.

IMG_20180222_152454.jpg

Alterei os planos, fui conhecer o centro da cidade: o Parque D.Carlos I. Mal passei o portão percebi que estava num extenso parque onde, àquela hora, pessoas de todas as idades passeavam e/ou sentadas nas esplanadas dos cafés existentes deliciavam-se com o sol quentinho da tarde fria de inverno. 

IMG_20180222_153003.jpg

Do belo mas degradado edifício que chama a nossa atenção lamentei o seu estado, imaginei alguém com muito dinheiro capaz de fazer daquela espectacular construção um hotel termal.

IMG_20180222_152547.jpg

IMG_20180222_152934.jpg

O lago é o centro das atenções das crianças e adultos, o Museu José Malhoa ao fundo, o Parque das Merendas, o campo de ténis, as várias estátuas, as despidas árvores que ladeiam os caminhos, estarão, na estação que se aproxima, repleta de folhagens verdes darão um cenário lindíssimo ao longo do parque e um lugar ainda mais apetecível a todos.

IMG_20180222_153623.jpg

IMG_20180222_153653.jpg

IMG_20180222_153350.jpg

IMG_20180222_154417.jpg

IMG_20180222_154629.jpg

Na loja Bordalo Pinheiro foi-me dito que o edifício foi comprado, será um hotel num futuro breve. Fui procurar a sua história e encontrei-a aqui.

IMG_20180222_155743.jpg

Um parque que fez as minha delícias, saí pelo lado oposto, que entrara, vejo à minha frente a loja de fábrica Bordallo Pinheiro.  Subi ao 1º andar, o outlet, para ver as oportunidades, comprei três peças a um preço bastante simpático.

IMG_20180222_162703.jpg

Seguindo pela rua paralela ao parque, cheguei ao Hospital Termal Rainha Dona Leonor, fui ter à da Praça da Fruta. Fotos aqui e ali...

IMG_20180222_162517.jpg

IMG_20180223_094224.jpg

IMG_20180222_162754.jpg

 IMG_20180222_162843.jpg

IMG_20180222_163139.jpg

IMG_20180222_164355.jpg

... estava nra hora de regressar a Óbidos para um pequeno passeio pela Muralha e saborear a deliciosa ginginha em copo de chocolate.

 

 

 

promessa cumprida

Prometera a mim mesma que iria ver a Alice, hoje.

Fui comprar uma caixa de chocolates para lhe oferecer.

Quando a vi, estava acompanhada da Joana, a prima grávida.

A Alice sorriu quando me viu.  Reconheceu-me, mas não conseguia dizer o meu nome.

Dei-lhe um abraço.

Sentamo-nos no banco do jardim.

Conversámos muito, mas ela não acabava as palavras.

Trazia um blusão com uma gola de pelo que o grande amigo Fernando, a pessoa que mais a visita, lhe ofereceu.

À medida que eu falava das nossas amigas, dos jantares que fazíamos, as palavras dela saíam com alguma fluidez.

Perguntei se a amiga Cândida a visitara.

Sim, e de vez em quando vai buscá-la para almoçar.

Falei na Cândida, o nome não mais lhe saiu da boca.

Ria-se de tudo e de nada.

Às tantas, ao longe, vejo alguém que procurava alguém.

Ninguém se reconheceu.

Esse alguém volta a aparecer no meu campo visual. Aproxima-se.

Era outra amiga nossa.

Rimo-nos da situação.

Conversámos, rimos, recordamos.

O telemóvel desta amiga toca, é outra que vem ter connosco.

Mais um abraço.

Arrefecera, fomos ao bar. 

Às 17 h o bar fechou, era a hora de Alice regressar "à sua casa".

Foi a útima a entrar na sala. Despedimo-nos dela.

Veio à janela espreitar. Sorria.

Atiramos-lhe beijos.

Vai passar o ano com a família.

IMG_20161229_155410.jpg

 

 

 

 

Pedra Bela

no Gerês, o lugar que não visitava há muitos anos, foi hoje o dia de rever, e em boa companhia.

Começámos pelo Parque da Ponte.

O Zé, neto do Rui, quis ver o Estádio 1º de Maio.

À hora do almoço fomos comer o bacalhau ao Ferreirense . Recomenda-se. Penso que é o restaurante onde se come o melhor bacalhau de Portugal.

Depois do almoço, fomos em direção à  Caniçada, passamos em casa da Ju que nos fez companhia, com o marido, a São Bento, Cascata do Arado (eu não subi as escadas em pedra que nos leva lá ao cimo, porque não levei calçado adequado). Ficámos três mulheres cá em baixo. Subiram o Rui e o neto, a A e o marido da Ju.

Seguimos para a Pedra Bela, um lugar especial para desfrutar da paisagem e tirar belas fotografias.

Obrigada, Rui, LenaA Ju e marido.

Foi um dia muito agradável.

 

 

De manhã, andámos pelo parque da Ponte

DSC01246.JPG

DSC01248.JPG

a velhinha piscina municipal de Braga

DSC01253.JPG

 o estádio

DSC01267.JPG

(dentro do estádio)

DSC01269.JPG

(treino no pavilhão de andebol do ABC)

DSC01271.JPG

o café-bar do parque

 

Depois do almoço, a nossa visita ao Gerês. Começámos pela casa da Ju:

DSC01284.JPG

DSC01275.JPG

DSC01276.JPG

DSC01289.JPG

DSC01294.JPG

 

em São Bento da Porta Aberta

DSC01299.JPG

DSC01306.JPG

DSC01308.JPG

DSC01310.JPG

IMG_20160708_155536.jpg

DSC01312.JPG

subimos à Cascata do Arado

DSC01325.JPG

DSC01327.JPG

e tirámos fotografias na Pedra Bela

 

DSC01340.JPG

(placa a Miguel Torga. Ficamos a saber que torga significa urze)

 

Serra!


E qualquer coisa dentro de mim se aclama...
Qualquer coisa profunda e dolorida,
Traída,
Feita de terra
E alma.

Uma paz de falcão na sua altura
A medir as fronteiras:
- sob a garra dos pés a fraga dura,
e o bico a picar estrelas verdadeiras...

in "Pátria"

 

DSC01331.JPG

DSC01333.JPG

IMG_20160708_172019.jpgIMG_20160708_172121.jpg

IMG_20160708_172055.jpg

 

descemos em direção às pontes  (Gerês, São Bento, Terras de Bouro)

DSC01343.JPG

(o Zé a comer o gelado)

DSC01344.JPG

DSC01347.JPG

DSC01346.JPG

DSC01348.JPG

 

Uma bela tarde de natureza, sol e boa companhia.

3º dia na capital

Terça-feira acordamos cedo, pusemo-nos prontas para ir para a rua, repetir, no meu caso, os Jerónimos, o Padrão dos Descobrimentos, o CCB, os pastéis de Belém ( que não comemos) e a tarde seria o que nos apetecesse fazer.

Descemos em direção ao Martim Moniz, metemos pela Praça da Figueira, tomamos café na Rua Augusta e, como sempre, porque sou curiosa, quando passo à porta, gosto de ver se há alguma exposição, falei à minha amiga no MUDE.

Entramos, estava em exposição peças de mobiliário e vestuário de designers conhecidos do século XX. Reconheci algumas dessas peças de exposições anteriores

No fim do corredor, em frente à saída, tinha um expositor onde se lia "A cor é para todos", Made in Portugal ColorADD, onde se  via, em forma de pirâmide, uma inúmera quantidade de lápis de todas as cores da marca Viarco.

Só fotografado poderia mostrar aqui o quão de apelativo estava o expositor, mas como não se pode fotografar dentro do museu, não tive outra solução senão procurar no site do MUDE.

Sem Título.png

Seguimos em direção ao Terreiro do Paço, para ver o rio e tirar as fotografias para mais tarde recordar (tenho imensas tiradas nos mesmos lugares mas com pessoas diferentes, desta vez não quis tirar) fomos para a paragem de autocarro com destino a Belém, onde uma longa fila de estrangeiros aguardava a chegada do transporte.

DSC00579.JPG

 Alguns turistas tinham bilhete na mão, nós não sabíamos onde os comprar.

Chega um elétrico articulado, tentámos entrar pela frente para comprar os bilhetes, mas a cabine do condutor estava fechada, bati nos vidros para lhe perguntar como adquirir o bilhete, mas ele mostrou-me um ar sisudo, antipático.

Saímos. Andava um condutor dos tuk a perguntar aos estrangeiros se queriam um passeio pela cidade, até que me lembrei de lhe perguntar se havia algum lugar onde pudessemos comprar os bilhetes de autocarro.

Repondeu-nos que era no autocarro que se comprava e que custava 3 euros cada bilhete mas que se quisessemos que nos levava a Belém. 

Agradeci e respondi que não. Mas a fila começou a aumentar ainda comentamos que às tantas até qie seria uma ideia irmos de tuk.

Chamei-o mas ele ignorou-nos. Entretanto, chegou outro elétrico articulado, entramos e foi então que vimos, bem afastadas de nós, a máquina dos bilhetes.

E para lá chegar? Percebíamos que os estrangeiros tinham alguma dificuldade em tirar os bilhetes. Nós, entaladas, no meio dos estrangeiros, pedíamos licença para chegarmos à máquina.

Como sardinhas na canastra e sem que alguém se mexesse, o elétrico ia seguindo o seu percurso e eu comentava com a minha amiga "se entra aqui o agente de fiscalização, estamos lixadas". Confesso que tive muito receio. 

(Contei à minha amiga que, há dois anos, quando a Lia veio passar uns dias a Portugal, aconteceu-nos a mesma coisa. Fizemos a viagem até Belém sem os bilhetes. Aliás, eram poucos os estrangeiros que os tinham).

A cerca de quatro paragens do nosso destino, comentei: "Vamos sair aqui, não me sinto tranquila".

E ainda bem que o fizemos pois encontramos um loja de conveniência e compramos água, que já estava a fazer muita falta.

DSC00586.JPG

Fizemos a visita aos Jerónimos, seguimos para o Padrão dos Descobrimentos, fomos ao cimo para captar as lindas vistas de Lisboa, passamos pela Torre de Belém e mesmo ali ao lado, e porque me lembrei do passatempo do Rui, fomos espreitar o Monumento aos Combatentes do Ultramar.

DSC00596.JPG

DSC00610.JPG

DSC00611.JPG

DSC00605.JPG

DSC00617.JPG

DSC00628.JPGDSC00633.JPG

DSC00639.JPG

DSC00649.JPG

Comentara com a minha amiga a hipótese de almoçarmos no Mercado da Ribeira, mas a hora já ia avançada, estava calor, queríamos ir ao CCB,  ficaria muito tarde, decidimos ficar mesmo por ali. E entramos na Portugália que, àquela hora, estava calma. Na esplanada não havia mesas, escolhemos uma no interior e junto à esplanada.

DSC00659.JPG

Depois de bem alimentadas, fomos descansar as pernas para a relva do CCB, tendo por companhia os pássaros e outras pessoas que tiravam uma soneca. 

DSC00664.JPG

DSC00667.JPG

DSC00671.JPG

 Apanhamos o autocarro para a baixa, subimos até ao Chiado para que a minha amiga ficasse com a fotografia da bela companhia do nosso Pessoa (eu não tirei porque já tenho de outras visitas).

DSC00676.JPG

Descemos o Chiado, não fomos comer os deliciosos gelados Santini, ainda não tinhamos digerido o almoço....

Fomos às compras, estavamos cansadas, jantaríamos em casa.

Mas para acabar bem a tarde, ainda faltava algo que havia prometido a mim mesma fazer.

No FB comentara com esta doce jovem que um dia iria dar-lhe um abraço.

Quis o destino que o apartamento que alugamos ficasse a dois passos daqui.

Por volta das 19h fui procurar o edifício que estava bem à vista. Fui para o lado errado, mas uma funcionária indicou-me o caminho e avisou-me que tinha de tocar uma campainha e pedir autorização para fazer a visita.

Mas na porta lia-se " visitas, das 19h às 21h" . Outras pessoas estavam santadas à espera, esperei também.

19:10h abriu-se uma porta. Surge uma enfermeira que, com um sorriso simpático, diz que podiamos entrar.

Fiz um sinal que queria falar com ela. Expliquei-lhe que era uma surpresa que queria fazer à CC e, de repente, perguntou ela aos visitantes: "Está aqui alguém para a CC?"

Uma senhora que vira na entrada e que comentara para mim mesma que era, de certeza, a mãe, respondeu: "Estou eu".

"Tem mais algum acompanhante?"

"Não", responde, "hoje só estou eu."

"Então tem aqui esta senhora que quer fazer uma surpresa à sua filha. Autoriza que ela vá?"

E expliquei à mãe o que me levava ali. Ela comentou "Ah! É a blogger que a minha filha fala".

Ajudou-me a colocar a máscara e entramos.

Uns olhos espreitavam a entrada do quarto. Sorri. E ela, a CC, reconheceu-me.

Não foram muitos os minutos que estive lá. Eram preciosos para mãe e filha, mas foram suficientes para perceber que o que leio no blog é exactamente o que é pessoalmente.

Não são precisas muitas palavras para dizer o que senti e sinto por esta blogger. A CC tem um coração do tamanho do mundo.

 

Já no apartamento diz a minha amiga "O nosso amigo quer vir a Lisboa e convidou-nos para bebermos um copo".

Chegou por volta das 21:30h, saímos a pé em direção ao Martim Moniz. Entramos no hotel Mundial, subimos no elevador até ao terraço,o  Rooftop Bar,  um espaço muito bonito e simpático convidava  para uma boa conversa e melhores bebidas.

IMG_20160426_224029.jpg

Pena que as noites lisboetas estivessem frias. Alguns clientes agasalhavam as costas com as mantas azuis que os funcinários punham à disposição.

IMG_20160426_222510.jpg

Junto a uma coluna havia uma mesa. Sentámo-nos nos altos bancos, de costas para a coluna que nos protegia do frio. 

As bebidas das mulheres não tinham álcool: sumo compal de beterraba e maçã, cenoura, sumo de limão, geleia (de qualquer coisa que não me recordo), canela, ervas aromáticas e limão. Simplesmente deliciosas! 

IMG_20160426_215849.jpg

Regressamos a casa. Eles ainda beberam chá e comeram bolachas. Eu, que ainda tinha o sabor da bebida fresca, não conseguia beber e comer mais nada.

O dia seguinte seria o nosso último dia em Lisboa. A contar... brevemente.

 

1º dia na capital

Entre Maio de 2007 e Abril de 2008, as minhas visitas à capital foram em grande número. Por vezes tinha de ficar a pernoitar num hotel para manhã cedo seguir para a clínica., posso dizer que conheço bem Lisboa e agradeço também a este grande amigo as vezes que me levou aqui e acolá,  especialmente para tomar café e comer os deliciosos pastéis de Belém.

Quando tudo estava nos conformes, as minhas viagens a Lisboa limitavam-se  a duas vezes por ano (a cada seis meses) até à altura que abriu no Porto e comecei a ir uma vez à invicta outra à capital.

Tivera consulta em outubro passado, aquando do almoço de bloggers, em Lisboa, desta vez voltei porque tinha um pequeno problema num dente e fazia questão que fosse o meu médico a tratá-lo.

E foi então que me lembrei de convidar a minha amiga  Isabel, que não conhecia Lisboa, a vir comigo. Super feliz com o convite, lá fomos até ao Porto para seguirmos viagem no Alfa das 11:45h. Uma viagem sossegada, chegamos às 14:30h à Gare do Oriente onde nos esperava o amigo dela. 

Levou-nos ao apartamento, lá para os lados do Campo Mártires da Pátria. Recebeu-nos a irmã da dona do apartamento (esta encontrava-se no estrangeiro), que nos mostrou o pequeno mas confortável cantinho, acomodamos as malas e saímos para tomar café na praça Martim Moniz, Cheia de pessoas de todas as idades, uns tomavam café, outros uma bebida, havia música, estrangeiros, muita animação.

Domingo com muitos turistas, sem lugar de estacionamento, os tuk  subiam e desciam as ruas com a maior facilidade. Depois de andarmos no meio do trânsito, conseguimos um lugar para estacionar, subimos a calçada até ao Castelo de São Jorge. 

A minha amiga ficou fascinada com a vista. 

 Tiravamos as fotografias da praxe e as da paisagem, mais a meu gosto.

DSC00374.JPG

DSC00376.JPG

DSC00378.JPG

DSC00379.JPG

 

DSC00386.JPG

DSC00382.JPG

DSC00403.JPG

DSC00412.JPG

DSC00415.JPG

Voltamos ao carro, seguimos em direção ao Príncipe Real para bebermos um copo antes de jantar no Lost In, que, para desilusão do nosso amigo, estava fechado.

DSC00416.JPG

Descemos em direção aos restaurantes do Bairro Alto,  entramos naquele que mais atraiu o nosso amigo, e nós seguimo-lo.

Comida tradicional portuguesa, comemos pataniscas de bacalhau com arroz de feijão. O fado é imprescindível, cantado, à vez, pela família, e até pela cozinheira, um ambiente alegre e descontraído, com portugueses, alemães e franceses. 

DSC00421.JPG

DSC00424.JPG

DSC00431.JPG

 No dia seguinte seria Sintra e...

Um blogger Paulista

Estou cansada, ontem e hoje foram dias bastante ocupados, mal tive tempo para vir a este cantinho.

O nosso encontro de bloggers é já no domingo, em Leira, o Professor João Paulo ,na companhia de um amigo, o Roberto, vieram de São Paulo para este encontro.

Alojados no Porto, andaram quarta e quinta conhecer a cidade, sendo Braga e Guimarães as outras cidades a visitar. Ficou para hoje e, manhã cedo, o Rui estava em Braga com estes dois amigos super simpáticos e divertidos, especialmente o Professor.

O tempo não ajudou, a chuva não nos deixava andar à vontade.

Decidimos subir o Bom Jesus, eu fui com os dois amigos Brasileiros no elevador e a Afrodite e o Rui foram de carro até ao Santuário.

As obras nos escadórios continuam, estavam vedados os acessos ao jardim. A chuva que caía não impedia os turistas de andarem por lá.

Já havíamos desistido de ver o Santuário do Sameiro, passamos perto, chovia imenso, descemos em direcção ao centro da cidade.

Uma visita breve à Sé, passamos nas ruínas romanas que ficam por baixo do piso em vidro da conhecida Frigideiras do Cantinho.
Seguimos para os arredores da cidade onde, por sugestão da Afrodite, fomos almoçar um  delicioso bacalhau recheado.

O destino seguinte era Guimarães. Já estava nos planos o Rui seguir com os dois senhores para esta cidade e visitarem o Centro Histórico. O regresso ao Porto estava marcado para as 17h, não havia muito tempo para ver o possível.

Amanhã, o Professor segue para Leiria para conhecer a cidade e domingo estaremos novamente juntos, e mais 23 pessoas, para o Encontro de Bloggers , em Monte Real.

O Professor e seu amigo Roberto estão a adorar o nosso país e já fazem planos para voltarem cá dentro de um ano com estadia mais longa, e viverem o evento de grande sucesso,  Braga Romana , em maio, ou a Noite Branca em setembro.

E já só falta um dia para o nosso encontro.

As minhas fotografias

bom 006.JPG

bom 008.JPG

 As fotografias "roubadas" do FB ao Professor João Paulo

eu.png

Roberto, eu e o Professor João Paulo 

 

11169888_10206459154947518_6177089566144391666_n.j

Roberto e Professor

11159457_10206459155747538_6630583490331598843_n.j

 Professor João Paulo