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cantinho da casa

cantinho da casa

"Achar querido não chega"

"Solidariedade é o ato de bondade com todas as pessoas à nossa volta, com prioridade das pessoas com mais dificuldades alimentares,financeiras e físicas."

 

 

 

"Ai, que fofinho, que bebé querido! São palavras que nos saem da boca quando vemos um bebé. Mas achar querido não chega.

 Neste blog, a solidariedade está sempre presente em qualquer altura do ano.

Um dos posts que publicou diz que, até ao dia 19 de janeiro, a campanha "Banco de Bebé" recebe roupas e produtos de bebé para serem doados a 1 400 famílias com carências nos bens mais necessários para os seus bebés.

A vossa oferta é bem recebida e todos juntos podemos agasalhar os bebés de Portugal.

Só tens de juntar a roupa que o teu bebé, o teu sobrinho, o teu neto, não usa e levares a uma estação dos CTT, pedires uma embalagem solidária  CTT para o Banco do Bebé, colocares as tuas roupas os produtos (se quiseres podes deixar o teu nome e morada para que a instituição possa dar-te um feedback de que a embalagem chegou lá) que os CTT encarregam-se de enviar para a isntituição Banco do Bebé, a custo zero.

Se quiseres saber mais sobre o assunto, clica  aqui.

Se há gestos que nada me custam, e não é só no Natal, é ser solidária. Por isso, vou comprar algumas peças de roupa, papas, e entregar nos CTT.

O vídeo aqui:

 

 

 

Natal solidário

Árvore de Natal da Blogosfera

 

No ano passado, foi a troca de prendas, organizado por estas bloggers: belle, turista e scarlet red.

Este ano, a Belle, a blogger que tive o prazer de conhecer em agosto passado, em Lisboa, e a mulher mais solidária que conheço, decidiu (que grande maratona vais tu correr) fazer a ANB (árvore de natal da blogosfera).

A ANB consiste num concurso em que as participantes contribuem com géneros alimentares, comida  e mantas para animais, que serão sorteados, via random, pelas candidatas ao cabaz.

Cada participante enviou por e-mail os produtos que queria oferecer. Foi feita uma lista numerada dos mesmos.

E foi feita uma lista das participantes.

A Belle vai informando via blog, a situação das encomendas à medida que estas chegam às suas mãos,

Tira os produtos e coloca-os na sua mesa da sala de jantar para que todas nós, participantes, vejamos o que vai chegando (ainda não enviei a minha encomenda, mas já está pronta a ser despachada).

Quando todas as ecomendas forem recebidas, a Belle (ai miúda, nas que te meteste! Se vivesse perto, garanto que terias a minha ajuda), faz a separação dos produtos por cabazes o mais equitativa possível.

Depois, vem o sorteio.

Alguns cabazes já têm destino: instituições e famílias com dificuldades.

Se for uma das felizes contempladas e já manifestei este meu desejo por e-mail,  o meu cabaz será entregue numa instituição em Lisboa.

Entrei no blog da Belle e vejam como a mesa está cheia de tudo...

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

"Todos por Um", eu estive lá.

 

O meu desejo fora Lisboa. Mas não foi possível.

Lera neste blog que realizar-se-ia também no Porto, hoje, dia da Mãe.

E fui. 

Soube que, de manhã, a fila para a doação da medula óssea foi grande.
Eu vi duas salas cheias de pessoas jovens. Alguns não conseguiram o seu objectivo porque, além de passar da hora, não havia material.

Foi o que aconteceu com um casal de Oliveira de Azeméis, que deslocara-se, de propósito, para esta nobre missão, mas não foi possível.

Havia de tudo. Nem é necessário fazer a listagem.

As mulheres na manicure e na tatuagem ( a jovem tatuadora quase me convenceu a fazer uma tatuagem, mas eu não fui na conversa, também porque não levara dinheiro suficiente para isto),  as crianças nas pinturas, as mães na compra de roupas para bebé, nos rissóis, nos doces... A "corrida" à mesa da comida, foi intensa. Muitas pessoas, e eu , incluive, compraram para levar para casa.

Foi uma tarde muito bem passada. O sol estava quentinho. O dia foi em cheio.

Como ajudei o Rodrigo?

Inscrevi-me na wokshop de culinária, fui à manicure, comi e comprei umas quantas fatias de bolo (que trouxe para casa).

Foi um dia diferente, adorei ter ido, gostei do ambiente super simpático e cheio de criançada, pais, mães e avós.

Para ti Rodrigo, com um beijinho, deixo as fotos.

Mais, aqui

Começo pela foto de uma menina, e a doçura de um olhar...

 

 

 

 

 as dedicatórias (1º painel)

 

 

as mesas com artigos para venda

 

 

as organizadoras do evento

 

 

 

vasinhos de plantas alusivas ao Dia da Mãe

 

 

as simpáticas e incansáveis organizadoras, na mesa dos salgados e doces

 

 

 

 

 

 

 a tatuagem- 1

 

 

 

na manicure

 

 

 

 

 

banca dos bonecos

 

 

 o relaxe de uma massagem

 

 

 

a secção das pinturas (para crianças)

 

 

as tatuagens das crianças - 2

 

 

tatuagem - 3

(no braço)

 

 

 

 

 

(nas costas)

 

 

exterior

 

 

workshop de culinária (começamos pela sobremesa)

 

 

 

 

 

 

 

 

 dedicatórias ao Rodrigo - 2º painel

 

 

 

Nunca

é de mais relembrar esta fantástica fábula.

Serve para aqueles que se sentem seguros na atual crise mundial. O que é ruim para alguém é ruim para todos...
 
"Um rato, olhando pelo buraco na parede, vê o fazendeiro e sua esposa abrindo um pacote. Pensou logo no tipo de comida que haveria ali.
Ao descobrir que era uma ratoeira ficou aterrorizado.
Correu ao pátio da fazenda advertindo a todos:
- Há uma ratoeira na casa, uma ratoeira na casa !!
A galinha disse:
- Desculpe-me Sr. Rato, eu entendo que isso seja um grande problema para o senhor, mas não me prejudica em nada, não me incomoda.
O rato foi até o porco e disse:
- Há uma ratoeira na casa, uma ratoeira!
- Desculpe-me Sr. Rato, disse o porco, mas não há nada que eu possa fazer, a não ser orar. Fique tranquilo que o Sr. Será lembrado nas minhas orações.
O rato dirigiu-se à vaca. E ela lhe disse:
- O quê? Uma ratoeira? Por acaso estou em perigo? Acho que não !
Então o rato voltou para casa abatido, para encarar a ratoeira.
Naquela noite ouviu-se um barulho, como o da ratoeira pegando sua vítima.
A mulher do fazendeiro correu para ver o que havia  acontecido.
No escuro, ela não viu que a ratoeira  tinha  apanhado a cauda de uma cobra venenosa. E a cobra picou a mulher... O fazendeiro levou-a  imediatamente ao hospital. Ela voltou com febre.
Todo mundo sabe que para alimentar alguém com febre, nada melhor que uma canja de galinha. O fazendeiro pegou  no seu cutelo e foi providenciar o ingrediente principal.
Como a doença da mulher continuava, os amigos e vizinhos vieram visitá-la.
Para alimentá-los, o fazendeiro matou o porco.
A mulher não melhorou e acabou morrendo.
Muita gente veio para o funeral. O fazendeiro então sacrificou a vaca, para alimentar todo aquele povo.

 

Moral da História:

Na próxima vez que você ouvir dizer que alguém está diante de um problema e acreditar que o problema não lhe diz respeito, lembre-se que quando há uma ratoeira na casa, toda fazenda corre risco.
O problema de um é problema de todos!

 

Nós aprendemos a voar como os pássaros, a nadar como os peixes, mas ainda não aprendemos a conviver como irmãos'

 

 

 

 


       
 

Abraços e solidariedade

Hoje, um grupo de jovens apareceu no trabalho , com cartazes que diziam "free hugs", aproximavam-se de todos e distribuiam os abraços grátis. Uma das jovens viu-me, abriu os braços e com um sorriso, perguntou: «um abraço?»

E dei um, dois, três, muitos abraços com muito carinho e disse: «abraçar é muito bom. Todos precisamos de um abraço.»

As crianças e adolescentes mostravam alguma timidez. Alguns fugiam deles, dos jovens e dos abraços.

 

 

 

Mais tarde,  uma colega aproximou-se de mim e perguntou-me se eu queria prestar solidariedade com os idosos da vila.

Fiquei estupefa(c)ta, a olhá-la.

E acrescentou: "eu presto solidariedade e tenho desenvolvido várias a(c)tividades com os jovens e idosos. Não gostarias? Sabes quem me falou em ti por seres uma pessoa boa e solidária?"

Mais estupefa(c)ta fiquei com a última pergunta.

E respondeu: « foi a nossa colega FM, lembras-te?»

Claro que me lembro. Ainda na 6ª feira passada fui a um evento e falei com ela.(Boa colega,  a trabalhar na câmara há 7 anos).

E respondi: «Gostaria, tu sabes, mas tenho a miúda, e como teria de ficar à noite cá na vila, não é possível. Mas fico grata por se lembrarem de mim. É um elogio", comentei.

 «Sei que para ti é mais complicado ficar cá.Eu não fico zangada. Tem sido muito giro o que temos desenvolvido e estou a gostar e a FM falou várias vezes em ti», continuou.

A verdade é que a minha colega tem casa na vila e pode ficar lá, mas eu tenho a minha vida toda aqui e obrigar-me-ia a deslocar-me à noite, 30 km.

E sugeri:«a A é uma excelente pessoa e muito humana. Apesar de trabalhar fora da vila e ter uma família grande, pode ser que goste da ideia e aceite o convite.»

Se fosse aqui em Braga, não me importaria de oferecer umas horas  para me dedicar às a(c)tividades solidárias aos idosos que, pelo que soube, estão a aderir muito bem à informática  e às conversas pela internet.

 

 

 

(imagens retiradas das internet)