E o que se gastou, desnecessariamente, nas escolas?
Quando foi dado o alerta, já se previa isto. Tudo bem, havia que proteger a saúde dos cidadãos, mas neste caso, ui, muito pior.
Levou-se ao exagero. As crianças brincavam com eles (os aparelhos) , passavam várias vezes nos pavilhões para desinfetarem as mãos, gozavam com as pessoas.
Mas tiveram "vida curta". Acabou-se o líquido, acabou-se o dinheiro, acabou-se a brincadeira.
Mas os aparelhos estão lá, todos, nas paredes.
Um negócio da China.
Não! Um negócio das grandes empresas famacêuticas.