Primark
A primeira vez que entrei na Primark, saí de imediato. Muitas pessoas, muita roupa, muita confusão para o meu gosto.
A semana passada, voltei lá, por volta das 19 horas, mas também não tive paciência para ver o que se há por lá. No entanto, comprei dois pares de meias opacas, a um bom preço.
Hoje fui levar a Sofia ao basquetebol e, como o Diogo, meu sobrinho, me contara que a mãe tinha feito umas compras muito interessantes, lembrei-me que uma amiga minha falara-me que, quando estivera na Irlanda há dois anos, comprara umas roupas interiores para ela e os filhos, de boa qualidade e a bom preço.
Entrei na Primark por volta das sete horas, com poucas pessoas, muitos funcionários jovens, e fui diretamente ao secção que me interessava: da roupa interior.
Os roupões são enormes e não gosto deles compridos, pelo que vi um conjunto constítuido por um pijama com casaco polar. O pijama com bonecos não me seduziu, e eu não sou mulher de bonecos, vou oferecê-lo na escola para o cabaz de natal, que também inclui roupa; um conjunto de 7 pares de meias para usar com sa sapatilhas; uma carteira pequena para as minhas noites de festa do vinil; um conjunto com 4 boxers microfibras; um cabide para cintos, ideal para os muitos colares que ocupam espaço nas gavetas e caixas; um pincel para a maquilhagem; uma par de calças de malha polar para andar mais confortável e quente aqui em casa, e umas botas bem quentinhas e fofinhas. Tudo isto por 44 euros.
Comprei o que me faz falta.