uma foto # 26
pôr-do-sol na Ria Formosa ( junho de 2024)
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pôr-do-sol na Ria Formosa ( junho de 2024)
Festa dos Santo Populares na aula de Zumba.
Grande grupo!
As tristezas ficam lá fora.
Este ano, não fui à noite de São João.
Tinha um pé inchado, que seria de algum esforço que fiz no ginásio, pus gelo e tomei um anti-inflamatório, que me tirou as dores .
No dia seguinte, estava melhor.
Li, fiz uma sesta, passei a ferro.
À hora de jantar, liguei a televisão, sabia que ia haver futebol.
Croácia -Itália.
Estava do lado da Croácia, nem sei porquê.
Oito minutos de compensação, nos últimos segundos a Itália marca deitou por terra o sonho da Croácia.
O futebol tem destas coisas.
Por isso, seja que seleção for, é imprevisível o que pode acontecer nos últimos segundos.
E todos sabemos que acontece com os melhores.
Neste caso, eu gostaria que a Croácia passasse aos oitavos.
À noite, pensei ir ver o fogo de artifício, na Avenida Central, a poucos metros de casa.
Mais uma vez, desisti.
Há anos que o fogo de artifício desta noite passou a ser as 23:30h.
Da minha janela vejo uma parte, as árvores estão muito altas, não se vê tudo.
Consegui umas fotos interessantes.
Hoje, mudou o tempo, já chuviscos, está fresco, e ontem perdi a oportunidade de ter um bom dia de praia.
Cheirinho a São João.
Para quem gota e vive os Santos Populares, um bom São João.
Um pequeno grupo de mulheres da aula de Zumba: eu, bracarense, uma angolana, de Luanda, uma Argentina, de Buenos Aires, e cinco brasileiras, de várias cidades, numa tasquinha de São João.
Fomos cedo, porque a procura é grande.
Na mesa em frente à nossa, quatro senhoras idosas, bem divertidas.
E nós, divertidas estávamos.
Nesta tasquinha havia azeitonas e broa, e aqui ficamos, uma vez que nas que viramos antes, não tinham esta delícia de entrada.
Vieram as sardinhas assadas para a mesa, acompanhadas de batatas cozidas. Várias travessas com salada de pepino, pimento, cebola e tomate.
Vinho, água, coca-cola, panachê para mim.
Pergunta da jovem funcionária:
-pode ser uma caneca?
Fiquei a olhar para ela. Nunca bebi panachê servido em caneca.
-Sim,- respondi.
Tinha mais seven-up que cerveja, como eu gosto.
Conversa sobre maridos, filhos, doces, o que fazem de profissão, o que gostam nos portugueses.
Uma das senhoras idosas, percebendo que eram brasileiras, virou-se para trás e perguntou se gostavam de sardinhas.
A resposta foi óbvia, e esclareceram-na que no Brasil também comem sardinhas e festejam o São João, mais conhecido pelas festas Juninas.
E trautearam umas quadras lindas, que eu desconhecia.
Foi um almoço muito interessante.
Pronto! Comi as sardinhas deste ano.
E não bebi todo o panachê da caneca.
Há oito anos, escrevi este post.
Não me recordo nada da cena do senhor ao meu lado direito.
Dei uma olhada aos memes, e ri-me.
E ao mesmo tempo alguma saudade dos grandes jogadores que fizeram a nossa Selecção.
Mal sabíamos que iríamos trazer o caneco.
Hoje, jogamos com a Chéquia ( gostava mais de República Checa), e quero dizer que conheço poucos jogadores da nossa Selecção.
Talvez porque deixei de dar alguma importância ao futebol.
Contudo, espero que sejamos suficientemente inteligentes, e perspicazes, deixemos de lado a ideia de que somos os maiores, porque as surpresas do grandes jogos e equipas vêm de quem menos esperamos.
O cachecol, que data de um jogo da Selecção, em Braga, quando fomos estrear o Estádio, em finais de Dezembro de 2003, preparação para o Euro 2004, já está preparado para "apoiar" a equipa.
Há oito anos, estava acompanhada, de certeza, também, com a minha amiga Mafalda, e ao meu lado direito estava alguém que não conhecia, e que foi buscar a cerveja para me oferecer.
Hoje, o jogo vai ser em casa, e sem cerveja.
Estamos num mundo demasiado agitado, valham-nos estes momentos para nos dar algum ânimo.
Boa sorte, Portugal.
foto de 2016
e algum vento, por vezes forte, nas praias de Tavira, à noite a temperatura ficava agradável para os jantares,.
Como não podia deixar de ser, o peixe foi o prato que dominou.
O último jantar só podia ser o famoso arroz de lingueirão e no mesmo restaurante que estivemos em 2019.
Neste último dia de férias, de manhã fomos para a praia, de tarde o miúdo teve mais duas horas de piscina, no hotel, saímos no mini autocarro do hotel que nos levou até à cidade.
Lembrei os mesmos sítios que já conhecia.
Queríamos dar um passeio e ver algumas lojas para comprarmos umas recordações.
E a igreja "deixada" ao abandono.
Antes das oito, e para usufruirmos de um lugar na rua estreira do restaurante, que se enche de turistas, fomos os primeiros clientes a ocupar o estreito espaço.
Depois de jantar, fomos em direcção do Mercado.
Quando chegamos de jantar, estava já a acontecer a noite Sul Americana, ficamos por lá até à hora de ir dormir.
O miúdo teve umas férias à sua maneira: praia, piscina, brincadeira.
Se pudesse, ia directo da piscina para a cama.
Durante o dia, uma equipa de jovens fazia actividades para crianças e adultos, no recinto da piscina, e à noite no bar do hotel.
Ontem, antes de deixarmos o hotel, fomos à piscina, o regresso era de avião, tínhamos tempo para tudo.
Em Faro, eram muitos os turistas que saíam e entravam.
O nosso avião saiu à hora, saímos com sol
e chegamos ao Porto com tempo cinzento e a ameaçar chuva.
Extensas eram as filas para novos vôos de partida.
Chegámos a tempo do Getbus para Braga, que eu marcara para as 20:30h.
E desta feita, passamos de umas férias de sol, mar, vento, piscina, gastronomia, para o frio e chuva, o tempo que faz, hoje, por cá.
Mas há a esperança de um São João quente de Verão.
Praia da Ilha de Tavira