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cantinho da casa

cantinho da casa

o baile de finalistas

do colégio, foi hoje.

As crianças tiveram direito a tudo:

passadeira vermelha, pipocas, algodão doce, câmera de vídeo a 360°, fogo de artifício, lançamento de balões.

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Havia sumos, brigadeiros, o bolo de finalistas.

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E uma princesa que os recebeu, cantou, dançou, contou histórias.

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Os pais, os que puderam fazer parte deste convívio, receberam os filhos que vinham a pé do colégio, até ao Oboé, o restaurante e discoteca que em parceria com o colégio fez a festa.

Depois de lançados os balões, fomos para discoteca, um espaço pequeno mas simpático.

Uma mesa com mini hambúrgueres, pipocas, aperitivos para todos, água, Coca-Cola, ice-tea e, na abertura do bolo, champanhe para os adultos. 

A música era a que as crianças gostam, brasileira e espanhola,.

As meninas eram as que mais se divertiam.

Os meninos, mais envergonhados, participaram sempre que lhes apetecia, o meu sobrinho neto ficava ao lado da mãe, dançava quando as músicas que gosta eram as que aprendiam. Todos, e em coro, cantavam e saltavam .

Por volta das 18h00 os pais despediam-se  das crianças que se separam nestas férias de verão.

O 1° ciclo vai ser a nova etapa, novos amigos vão ter nas escolas onde estão matriculadas, um novo ciclo que começará em setembro.Vão deixar saudades, era um grupo de meninos e meninas, de pais, também, que fizeram amizades.

Esta festa foi o final de três anos de colégio, que proporcionou muitas aprendizagens dentro e fora do espaço da sala : passeios, visitas ao mercado municipal, festas da cidade, piqueniques no parque, visita ao zoo, passeios de comboio, contactos com a terra  e com os animais. 

E as habituais festas: de Natal, dos dias do pai, da mãe, dos avós.

Três anos passaram rápido.

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uma foto # 31

 

aniversário do sobrinho

29 de Julho

11 anos de vida do meu sobrinho neto, o primeiro dos oito.

Hoje, a família e os amigos vão juntar-se na casa da praia, onde as crianças têm tudo para brincarem e serem felizes.

Deixo aqui algumas palavras de saudades e a recordação dos bons momentos que tivemos juntos, Rui, com todos os amigos dos Encontros que Tu dinamizavas.

Foram belos momentos de convívio.

Neste dia em que nasceste, foi o mesmo o dia em que nos deixaste, há 4 anos.

Estás em paz, porque foste, aliás, és, no nosso coração, um senhor.

Hoje, a música é tua.

 

 

 

dia dos avós...

e também das tias.

Juntando tudo, eu sou tia avó, isto é, não tenho filhos, mas ao longo dos últimos 41anos ( quando a minha mãe nos deixou), cuidei dos irmãos mais novos e adolescentes.

Já tinha 4 sobrinhos, nessa altura.

O tempo voa, os irmãos mais novos formaram-se, casaram-se, tiveram filhos.

Eu tinha idade para ter filhos, também.

A vida, ou outros desejos, trocaram-me as voltas, desisti de pensar em tê-los.

E vieram mais sobrinhos

A vida continuava no seu ritmo, fui cuidando de alguns sobrinhos, aqueles cujos pais precisavam que lhes deitasse uma mão.

Dos 11, está o mais novo na universidade, os outros formaram-se. Duas  casaram, as/os outros (as), não.

Destes, seis têm filhos, o que completa oito o número de sobrinhos netos.

Se há uns a quem dou mais apoio,  outros não porque têm os seus avós, ou porque vivem fora de Portugal.

Contudo, e como aconteceu com a Sofia, agora com 25 anos, há um a quem apoio mais, e com muito carinho.

Isto não quer dizer que os outros não estejam no meu pensamento.

Claro que se pudesse, estaria mais vezes com eles.

Neste dia das Tias e dos Avós, e se fosse possível ter uma fotografia com todos eles, seria um completar de um desejo que ficaria para o resto da minha vida.

É tão difícil juntá-los!

Para os Avós, um dia feliz.

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Fica aqui  a foto da tia com duas sobrinhas, irmãs, e mães, no baptizado do meu sobrinho neto mais novo.

O filho da "miúda" da esquerda chama-me de Lola tia.

E eu adoro.

 

 

 

 

 

 

 

caótico

está o trânsito na zona de minha rua e avenida da Liberdade, desta cidade.

O que fazia em 15 minutos, mesmo com trânsito que fluía com normalidade, com as obras, saio mais cedo de casa e mesmo assim com receio de não chegar a horas onde quero..

Hoje, o miúdo tem equitação às 18h15.

O normal seria sair de casa às 17h40,ia buscá-lo ao colégio, atravessava a rua paralela à minha e cortava por outras ruas menos movimentadas, chegava pelo menos 10 minutos antes da aula.

Agora, tenho de sair  40 minutos mais cedo.

A semana passada, para evitar o cruzamento e os emáforos onde nenhum condutor respeita o outro, fui por uma via mais rápida, fiz a rotunda em sentido contrário,meti pelo túnel, entrei na 31 de Janeiro,e fui pelas ruas habituais.

Ando mais, mas  demoro menos tempo.

Neste momento,através da janela da sala,vejo mais marcas no piso da rua 25 de Abril, e as duas filas de trânsito que depois se afunilam para seguirem em frente, já que agora não podem subir a rua do hospital privado.

Acho que hoje vou pensar noutra alternativa, também perto de casa.

Fizerem um pequena rotunda, desligaram os semáforos, todo o trânsito que desce a avenida da Liberdade e o que sobe. Quem  e tem de virar à  direita, não há problema, mas para a esquerda tem de contornar a rotunda, e os condutores entram à vez, e parece-me que  flui melhor.

É mais uma tentativa , pois detesto estar parada no trânsito.

Nos dias normais, vou buscar o miúdo a pé.

E ele fica contente porque pára sempre no parque a brincar...mas para o trazer para casa é o diabo.

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do fim-de-semana

O meu receio estava, sobretudo, nas viagens de comboio.

Saímos na Gare do Oriente.

Há anos que não deixava a minha mala nos cacifos, desta vez tivemos que as deixar lá. Os meus sobrinhos netos tinham uma actividade no Oceanário, a mãe ia lá buscá-los, seguiríamos todos de carro para casa( fiquei desolada com o grande número de sem abrigos que dormem naquela zona da gare, e ficam a observar a azáfama das pessoas que por ali circulam)

O dia seguinte:

Chegamos a Azeitão um pouco atrasados ( 9 minutos), tinha começado a cerimónia do baptizado.

O meu sobrinho neto bebé estava muito feliz " papagueava" de colo em colo.

Quando chegou o momento de irmos para a Pia Baptismal, feita de mármore da Arrábida, também conhecido por  Brecha da Arrábida, o diácono pediu que as crianças fossem as primeiras a seguir os padrinhos e os pais do bebé, os adultos seriam os últimos.

O espaço onde se encontra a pia baptismal é pequeno, a maioria dos adultos teve de ficar de fora, mas ouvimos tudo.

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E foi bonito "ver" e ouvir o diácono dizer às crianças que quando contasse até três, todos iam ajudar o bebé a apagar a vela.

Depois de baptizada, voltamos aos nossos lugares para a benção.

Acabada a cerimónia,chegaram alguns familiares, que não são da minha família, que conhecem o caminho, e a igreja, fiquei contente por não termos sido os mais atrasados.

Eu detesto chegar atrasada.

Depois disto, em casa da avó do meu sobrinho neto, estava tudo muito bem organizado.

As crianças foram sentadas à mesa, no terraço junto à sala, enquanto os adultos comiam as entradas do outro lado do terraço que dá para a piscina ( que piscina fantástica!).

Óbvio que os miúdos almoçaram e foram de imediato para a água.Foi a tarde toda a brincar dentro de água. Depois,foi a jogar à bola pouco antes de regressarmos a casa.

É que estava a haver um torneio de golfe no campo e eles só podiam ocupá-lo depois das 19h30. Ainda deu para uns toques.

Nós conversávamos aqui, acolá, ora com a família da mãe do meu sobrinho neto, ora com a minha famíla.

Os meus irmão vieram para Braga perto das oito.Eu e os meus sobrinhos fomos para Lisboa.

Jantamos para os lados de Campo de Ourique, o único restaurante que tinha mesa para seis pessoas( já tinha jantado lá na última vez que estive na capital), e depois casa e cama.

Domingo, ao fim da manhã, fomos a Cascais ver uma obra, passamos pelo mercado, onde almoçamos .

Foi muito bom o almoço, mas tinhamos de voltar para Lisboa, porque nós, os de Braga, tinhamos a viagem para fazer.

Chegamos a Santa Apolónia 15 minutos antes da partida, estavamos com receio de não chegar à hora. Felizmente o trânsito não era intenso.

No placard indicava alguns comboios suprimidos, mas o nosso não.

Já em viagem, a minha sobrinha, que fora ao bar com o filho, contou que o comboio esteve para ser suprimido, mas o revisor apareceu ( fiquei a saber que desta vez a greve era dos revisores), foi mais uma sorte que tivemos, depois de um fim de semana que correu muito bem.

Das únicas fotografias que tirei do interior da igreja, que é pequena mas bonita, gostei muito desta imagem, que penso ser feita do mesmo mármore.

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No regresso a casa.

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