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cantinho da casa

cantinho da casa

passeio # dia 1

Os três dias de Carnaval, fui passear.

Quarta-feira foi dia de aniversário, tinha pensado há algum tempo sair daqui.

Pensara visitar Bragança, mas depois decidi por Viseu, ambas as cidades não conheço, embora tivesse poassado  muito perto há alguns anos.

A família ficou admirada por ir sozinha, como se fosse a primeira vez que o tivesse feito.

Gosto de viajar sozinha, por cá, mas se for para fora do país, prefiro ir acompanhada.

Quinze dias antes de viajar, andei a ver os horários do transporte e ligações, de preferência directas.

Fiz as marcações nos hoteis.

Esperei até ao último dia de cancelamento nos hoteis, caso acontecesse alguma coisa, pelo que comprei os bilhetes dois dias antes da viagem.

Então, saí de Braga para Viseu no autocarro das 7:30h. Tinha paragem no Porto, o percurso a partir daqui era ditecto.

Às 10:20h estava em Viseu.

O hotel ficava perto da Praça da República, não era hora de fazer o check-in. Mesmo assim, passei lá para deixar a mala, se fosse possível.

E assim fui descobrir a pequena mas bela cidade de Viseu.

Azar meu que à segunda-feira os museus estão fechados.Mas não estava o da Sé.

Comecei pelo Parque Aquilino Ribeiro, perto da Câmara, onde tem a Igreja dos Terceiros de São Francisco (em obras assim como outras que visitei). 

Segui para o centro histórico, meti por ruas e ruelas, fui fotografando portas,azulejos, fontes, igrejas, museus, até chegar à Sé.

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O Museu Grão Vasco estava fechado, entrei na Sé, também em obras.

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Estava na hora do almoço, a Sé fechava as 13.00h e reabria às 14:00h,  voltaria para visitar o Museu.

Em frente ao rossio da Sé, um pequeno restaurante chamou a minha atenção.Espreitei a carta, que me agradou, e entrei.

Praticamente cheio, estavam duas mesas livres ao fundo da pequena sala, ocupei uma.

Veio o empregado com um flute  com espumante, que colocou em cima da mesa.

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A carta chegou-me às mãos,fui logo atraída pelo couvert: azeitonas marinadas, pão, e azeite Pedra Cancela.

Escolhi arroz de carqueja com entrecosto de porco preto.

Fui pesticando as azeitonas e molhando o pão no azeite.

Quando a caçarola com o arroz chegou à mesa, comentei para mim mesma: "eu não vou comer isto tudo!"

Mas estava delicioso.

Comi o que o meu estômago aguentou, sobretudo o entrecosto.

Ao meu lado estavam dois jovens brasileiros, a quem o empregado disse que a dose chegava para os dois.

E eu com tanto para comer!

Óbvio que sobrou.

E quando me perguntaram se queria sobremesa, não quis, tomei café.

Voltei à Sé para visitar o Museu.

 

 

 

 

 

 







 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

ele foi ao parque

As mães dos meus meus sobrinhos netos proporcionam ao filhos tudo o que é possível dar aconhecer e experenciar a uma criança: o contacto com a natureza, a diversão, os animais, a cultura.

Para surpresa minha, ontem, a mãe do meu sobrinho neto ( o que vou levar e buscar ao colégio)  levou-o a Oliveira, Póvoa de Lanhoso, ao Diver Kids no Parque Diver Lanhoso.

O mesmo Parque onde em outubro de 2010 tive um dia em cheio, com alguns dos meus colegas de trabalho.

Um espaço de aventura, diversão, descanso, férias, para miúdos e graúdos.

Tenho de voltar lá.

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Mais ...

 

 

 

 

 

 

uma jovem em apuros

Dizem que pessoas como eu não existem, o que não é verdade, porque há muitas e melhores ( às vezes, sou lixada).

Não gosto de ver pessoas em apuros, sobretudo quando tem a ver com dinheiro.

Tinha escrito, há pouco tempo, sobre algo que fizera para ajudar alguém que não tinha dinheiro, mas não me recordo o porquê da história  para publicar aqui.

Na Praia da Barra, estava no autocarro com destino a Aveiro, numa das paragens entrou um casal de jovems, nos seus vintes.

Sentaram-se os dois, num lugar atrás, até que, alguns minutos depois, o motorista disse: "Pegue o seu bilhete!"

A rapariga vai junto dele, e não sei o que lhe disse que ele respondeu:" não sei que lhe faça, eu não vou pagar do meu bolso"

Ela ficou preocupada, perguntou ao  companheiro quantas moedas tinha.

Ninguém que ia nos lugares da frente, e que certamente ouviu a conversa, disse nada, até que eu perguntei:
- Não tem dinheiro que chegue para pagar o bilhete?

Ela respondeu que sim.

Perguntei quanto faltava para completar o valor.

Perguntou ao companheiro, que lhe respondeu que tinha x, precisava de 1,15.

Abri o meu porta-moedas, vi que tinha moedas,  dei-he o valor que faltava.

Ela gradeceu-me várias vezes.

Foi ao motorista e deu-lhe o dinheiro.

Ambos tinham bom aspecto, apesar dos piercings que ela tinha na bochecha, no nariz e na boca fazerem-me confusão.

Saíram na paragem seguinte.

Não sei o que me leva a fazer isto, não faço julgamento do casal.

Estive para perguntar às senhoras, se queriam colaborar comigo, mas  achei que não iriam aceitar, decidi ser eu a ajudá-los.

Estivesse eu no lugar deles, não entrava no autocarro.

Ia a pé.

 

sem sol

Mais algumas fotos de Viseu. 

Não  há texto, não gosto de escrever no telemóvel.

Hoje, sigo para outro destino.

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