por cá fazem isto?
Recebido via WhatsApp, do Rio de Janeiro.
Amei!
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Recebido via WhatsApp, do Rio de Janeiro.
Amei!
Houve uma promoção nesta termas, na semana passada, e a minha sobrinha tratou de imediato de me ligar a saber se eu alinhava.
Claro que sim!
Eu posso ir durante a semana, é mais fácil conseguir marcação, mas ela não pode.
Para sábado era impossível, só para o fim da tarde de sexta-feira.E ficou marcada.
Primeiro fizemos piscina, cerca de 50 minutos.
As terapeutas chamaram-nos para o tratamento que constou de: esfoliação, duche de agulheta, massagem tonificante.
Dos vários SPAs por onde passei, Lobios, Melgaço, Porto, Monção, Caldelas, Caldas das Taipas, e dos tratamentos que escolhi, os que mais gostei foram: massagem Duche Vichy (esta faço pelo menos uma vez por ano), e das pedras quentes. Mas as inesquecíveis e maravilhosas da minha vida, em 2008, foram a massagem de vinho Alvarinho e a Shiatsu. Em 2016, experimentei no SPA do ginásio uma massagem Shiatsu, mas nada comparavél à primeira.
A que menos gostei, e que não tenciono repetir, a primeira experiência no SPA das Taipas, foi a de chocolate.
Não espero pelo verão para tratar de mim, mas nesta altura de muito sol, é importante tratar o corpo para a praia.
E se gosto e posso pagar, e porque os preços não são de luxo, porque não mimar o corpo?
Entrei para a escola com sete anos, escola que ficava a cerca de 300m de casa.
Uma escola mista, mas dividida em alas : a feminina e a masculina.
O recreio tinha um muro baixo, mas com rede, que nos separava.
Destestei uma professora que tive no 3º ano. Era bruta. Usava uma régua grossa para bater com força nas mãos.Por tudo e por nada, lá estava ela pronta para o castigo. E a criança ( éramos tão pequenas e ingénuas) fizesse o gesto de tirar a mão, ela, a bruta da professora, vingavasse e batia-nos com mais força.
Certamente que todos conhecem uma sala de aula da escola do Estado Novo. Eu gostava muito das carteiras, mas o que me custava mais engolir era ver na parede, e em frente aos nossos olhos, as fotografias dos chefes de Estado. Os meus pais eram anti-fascistas e dentro de casa falava-se à vontade contra o governo. A cruz de Cristo não me importava que ali estivesse.
Adorava ficar na escola, no final das aulas, a brincar. Ou a ajudar a filha da funcionária a limpar os quadros, ou então enquanto a mãe andava noutras salas, enchiamos o quadro de gatafunhos, porque o que mais gostavamos era do giz ( hoje, nem pensar!).
Acabado o 4º ano, entrei para o Liceu feminino.
Acabado este, fui trabalhar.
texto no âmbito do desafio da abelha
Este ano regressou o evento Braga Romana e as gentes que andavam pelo centro histórico eram incontáveis.
Por isso, nem sequer fui ver o cortejo, nem nada de músicas e/ou representações na rua.
Hoje, vendo a página do Instagram do Município de Braga, fiquei com pena de ter perdido algmas.
Então, em vez de uma fotografia de minha autoria, fui buscar algumas do evento deste ano.
é como anda este blog.
Não por que a blogger esteja triste, e até teve um fim de semana bom, mas porque o pc fica desligado vários dias e os poucos posts que publica são pelo telemóvel, e quando é possível.
E por que os números estão à vista e há muito tempo que não era tão baixo, embora também não sejam muito altos, quando os vi, lembrei-me da expressão "andar pela rua da amargura", foi o mote para a música de sábado.
Bom domingo
está ao rubro depois de dois anos de interrupção.
Este ano há menos tendas, anda-se mais à vontade nas ruas,embora não falte gente e turistas muitos..
Mas no comes e bebes têm bastantes tendas, e acho bem.
Fui dar uma volta, na quarta-feira, procurei a tenda das cerejas, que gosto de comprar na Braga Romana, mas estas ainda não estão no ponto. Mas comi-as num ápice.
Está muito calor, as crianças dos colégios têm ido visitar a feira romana, e o meu sobrinho neto foi hoje de manhã com os amigos do colégio.
Não aguento este calor, e ainda não estamos no verão, que, a continuar com as temperaturas altas, não sei como vai ser para o meu dia-a-dia.
Logo, vou fazer uma massagem hidratante, em Caldas das Taipas, há que preparar o corpo para o verão.
Amanhã, tenho um almoço na aldeia, em casa de uns amigos da adolescência, lá para as bandas de Caldelas.
À noite, um jantar leve num café onde servem francesinhas, que dispenso, e outras coisas.
E vamos sete mulheres ver a nossa querida Susana Vieira, que muito admiramos.
Domingo, se estiver bom tempo, vou à praia.
Fica um fim de semana cheio, que estou a precisar.
Bom fim-de-semana.
O gato da minha irmã está muito doente e ela tem chorado muito.
Amanhã, tem consulta no veterinário, mas...
No dia em que a minha gata estiver muito doente, e se não houver nada que a salve, prefiro que o veterinário lhe dê descanso eterno.
A minha irmã questionou-me se eu não me questionava sobre o que andamos a fazer na terra.
Eu respondi que não me questionava sobre o que eu andava a fazer na terra mas "de onde viemos, e como surgiu o homem".
Neste post, escrevi que cortara uma t-shirt para fazer discos desmaquilhantes. Cortar, cortei, mas quadrados.
A t-shirt deu para fazer treze quadrados.
Arrumei-os, até que hoje peguei neles para coser à mão.
Deixei um lado aberto.
Além de servir para limpar o rosto, vou experimentar se dá resultado usá-lo para aplicar a loção.
Cosi seis, mais tarde coso os outros.
Enquanto estava ocupada nesta tarefa, lembrei-me de ligar o Spotify e ouvir a obra de Vangelis.
Estou encantada.
Tantas músicas que não ouvia há anos que nem sequer me lembrava que eram sua obra.
Neste momento escuto "Eternal Alexander".
Um bom legado que ele nos deixou e que devemos transmitir às gerações mais novas, aquelas que gostam muito de música, seja qual for ela.
Os meus quadrados desmaquilhantes.
Maria, não te questiones constantemente com "vou?" , "não vou?".
Marcas e desmarcas, por dois dias que sejam, pensas no " e se? ", "não posso, porque".
Dou-te um conselho: " Não hesites. Vai!"