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cantinho da casa

cantinho da casa

uma música

Ainda estamos em Abril, e este senhor, fez-me lembrar uma bela voz que, como escreveu no seu post, está esquecida.

A emigração ainda existe.

Os talentos vão para fora.

Os técnicos, também.

Onde estão os picheleiros, os electricistas, os carpinteiros, os trolhas?

Acabados, ou não, os estudos, os familiares emigrantes levaram-nos para a Suíça, a Bélgica, o Luxemburgo.

Hoje, em Portugal, há falta destes trabalhadores 

 

 

 

o livro

Fui aos CTT levantar o livro que mandei vir da Wook.

Enquanto esperava pela minha vez, vi nas prateleiras, detrás do balcão, um livro sobre a Rússia ( falei para os meus botões que aquele livro não devia estar ali).

Mas quando fui atendida, estava um exemplar, assim como duas raspadinhas de 3 euros, ao lado da funcionária, que me viu olhar para ele. E foi então que li o título " A Mais  Breve História da Rússia", de José Milhazes.

A funcionária perguntou-me se queria comprar o livro.

Respondi que não.

Insistentemente, aconselhava-me a comprar, até porque o autor autografava o livro.

E eu insista que não queria, até que mostrou-me uma folha, e para a qual não dei atenção, que,  segundo ela, se eu quisesse comprar o livro e que fosse autografado, ela responsabilizava-se que o autor o autografasse.

Perante isto, presumi que o papel era a prova de que comprara o livro e que queria o autógrafo do autor ( repito que não sei o que estava lá escrito).

Disse que estava ali para levantar um livro, não estava interessada em comprar aquele.

Acabou por desistir, e perguntou-me: " não quer tentar a sorte com uma raspadinha?".

Sorri,e respondi que não, que não compro raspadinhas.

Já estava a ficar farta da insistência da senhora, perguntei a mim mesma: "será que têm alguma comissão nestas vendas?"

Tenham ou não, lamento, mas não gosto que insistam comigo quando não me interessa o produto.

Sou sincera, até gosto de ouvir José Milhazes.

E os programas da SIC Notícias que costumam passar à noite, como O Eixo do Mal, que vejo assiduamente,  e Sem Moderação,  quando me lembro ( ahahahah!), comprar um livro sobre a História da Rússia, não, mesmo gostando dos comentários do Milhazes.

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fotografias com histórias

O blog, e o Instagram são as plataformas que mais frequento.

No caso do Instagram, o que vejo e gosto, sigo, envio mensagem ao seu autor, comento o que me interessa, apoio o que me diz alguma coisa.

Sigo alguns  fotógrafos e viajantes que vivem experiências extraordinárias, e é através da fotografia  que dão a conhecer povos e lugares que, muitas das vezes, achamos que são do mal.

E o mal existe em todo o lado.

Encontrei o bornfreee,  o português amante de viagens ( tem um livro publicado) , de conhecer  mundos e pessoas com quem partilha(m) histórias.

Fico deliciada com as  suas fotos, com a descrição do que vê e sente, enviei uma mensagem a pedir autorização para publicar uma ou outra foto desses lugares, neste cantinho.

Consentiu, e até agradeceu a divulgação.

A sua página é muito interesante.

Recentemente, no seu blog, publicou este artigo, que me sensibilizou muito, porque tenho familiares que sofrem da doença. E sim, devemos tratar o cancro por TU.

É disto que gosto  de ver e ler nas redes sociais.

 

Sinto que visitei dois países:

 

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Desta forma, irei publicar fotografias de histórias e viagens deste português.

 

 

 

 

o povo saiu à rua

E eu saí porque precisava de caminhar e de ir à farmácia.

O tempo está agradável, o povo aproveitou este dia para comemorar o 48º aniversário da LIBERDADE, e da libertação das máscaras, era ver a 3ª idade a dançar aos pares o costumado bailarico de pátio da aldeia,e  que, nesta cidade, antes covid, os domingos eram para isso.

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E mais à frente, junto ao Turismo, num palco da CGTP, um cantor cantava aquelas canções populares, como "Ó ferreiro casa a filha, não a deixes à janela, anda aí um rapazinho que não tira os olhos dela".

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E a verdade é que toda a gente cantava... E eu também ( enquanto pensava na minha falecida mãe que a cantava) quando descia a avenida, no regresso a casa.

 

 

escreve sobre o amor

do desafio da abelha

 

"O amor é fogo que arde sem se ver.."

é o que arde dentro de mim, quando penso nos meus pais e irmãos que já não estão cá;

é apoiar a família nos bons e menos bons momentos;

é encher os sobrinhos, e os sobrinhos netos, de abraços e beijos;

é pensar nos amigos e amigas que, longe ou perto, estão no meu pensamento;

é a cumplicidade, o respeito e a confiança com a(s) pessoas(s) com quem me relaciono;

é a serenidade;

é a compreensão;

é sentir e viver os momentos;

é a minha LIBERDADE de amar.

 

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imagem daqui

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