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cantinho da casa

cantinho da casa

um Pequeno "Grande" Caso Sério

 a blogger Pequeno Caso Sério alertou no seu post, quem pode, com certerza, vai ajudar.

E eis que vou ao instagram e a primeira "notícia" que surge é da publicação de  mãe.imperfeita, e vejo isto, que trouxe para lerem aqui.

O valor já vai em mais de 47 mil euros!

Sinceramente, sou muito mais solidária com estes casos, em que acredito, do que na maioria da instituições.

Obrigada, Pequeno Caso Sério.

Obrigada, Mãe.Imperfeita.

 

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dia nacional do pijama

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No dia 20, sábado, foi o dia nacional do pijama.

Segunda-feira, dia de levar o sobrinho neto ao colégio, ia vestido com o pijama ( a minha sobrinha não gosta muito disto, nem sequer que o miúdo ande de pijama dentro de casa) e a criança ia feliz porque vai ter educação física e as actividades de hoje são todas feitas com o pijama vestido.

Em família, na semana passada, as crianças também fizeram uma casinha em papel, onde seria posto uma oferta em dinheiro, para ajudar uma associação, penso que desta cidade.

Manhã cedo, fui levantar dinheiro, também queria colaborar.

E ele ia feliz para o colégio.

Quando lá cheguei, a auxiliar que o recebeu já estava vestida de pijama.

Este colégio faz tudo pelas crianças. Outros há que não celebram nada.

Há quem diga que estão sempre em festa.

 

 

grama dos pampas

 cortaderia selloana,   é uma planta que se vê nesta época do ano espalhada pelos campos,  bermas de estrada, margens de rios.

Nem sempre é fácil chegar a elas. Ou estão em áreas privadas, ou com acessos difíceis de alcançar.

É uma planta bonita de alto porte, está na moda na decoração de ambientes, de montras, de esplanadas.

Na pesquisa que fiz, a sua beleza tem o seu lado negativo: 

 

 O capim-pampa pode deslocar plantas nativas e destruir seus habitats, reduzindo a biodiversidade.  As folhas em forma de lâmina podem causar danos físicos aos pássaros que se alimentam delas. A planta também compete com outras plantas nativas monopolizando recursos como sombra, luz solar e nutrientes do solo. Devido à grande área de superfície, as folhas representam um risco significativo de incêndio se colocadas perto de substâncias inflamáveis.

 

A propósito do post , tão real, tão maduro, tão verdadeiro, que li no blog da Isabel, a imagem que o acompanha é de uma grandiosidade que me levou escrever este post.

Há cerca de um mês, num dos sábados quentinhos que nos levou à praia, a minha sobrinha, que também gosta delas, queria algumas para um canto da sala, dizia que vira uma grande quantidade, no pinhal, à beira da estrada.

Quando passamos lá, parou o carro, eu fiquei dentro com o filhote, que não queria que a mãe saísse, mas fartou-se de rir quando a viu cortar algumas das poucas que ainda existiam. Mas estava difícil de as cortar, o pé ainda estava verde, desistiu.

Quando entramos na auto-estrada, parámos na estação de serviço, precisavamos de água para beber, vimos que no campo junto, eram imensas as plantas.

Mas também verificamos que o acesso era irregular e tinha muitas silvas e plantas rasteiras, não sabíamos nas que  nos íamos meter se tentássemos apanhá-las. Também anoitecia, não íamos correr o risco, ficaria para a próxima ida à praia.

E assim foi.

Princípio da tarde, ainda na hora de verão, no sentido contrário, junto à estação de serviço, lá estavam elas à nossa espera.

Pedi que parasse o carro,se tivessemos de apanhar era durante o dia, queria ver o terreno.

Nem perguntamos na estação de serviço se podiamos colher as plantas.

Ela ficou com o filho, eu, de tesoura na mão, fui ver o acesso.

Um ruído ensurdecedor de uma moto-serra aproximou-me de dois homens e uma mulher que cortavam outras, que não as gramas dos pampas, e perguntei se podia cortar algumas plantas.

Responderam que o terreno não era deles, que fizesse o que eu quisesse.

Onde eles se encontravam não me permitia chegar às plantas, que estavam muito perto deles, disseram-me para que uns passos mais à frente havia um caminho de terra batida. Sim, havia,mas tive de cortat algumas silvas para eu passar.

Baixinha que sou, aquelas plantas eram gigantes, e as mais bonitas e pomposas estavam afastadas. Metida no meio delas, nem via a sobrinha e o filho que estavam mais distantes, e mesmo que eles chamassem por mim, não ouvia,  e não aguentavam o ruído da moto-serra.

Fui puxando, fui cortando com a tesoura, que nem servia para isso, ora além,ora mais perto dos homens e da mulher que continuavam o seu trabalho. Cheguei a pensar que, com a moto-serra, eles iam oferecer-se para, num minuto, cortarem umas quantas para eu trazer.

E eu não tive coragem de pedir.

O que consegui trazer encheu a mala do carro.

Eram para distibuir pelas minhas sobrinhas. A minha irmã não pode ter plantas em casa que os gatos estragam-nas.

Quando apareci à minha sobrinha e filhote, eles ficaram super contentes, ele batia palmas e ria-se de ver tantas plantas.

Mas a minha cabeça latejava do ruído da moto-serra, as minhas mãos tinham golpes com sangue ( pouco), que resistiram durante uns quantos dias e sempre que as lavava ardiam.

Para minha casa trouxe poucas, apenas para o vaso que está num canto da sala, a grande quantidade ficou para as sobrinhas.

Gostaria de ter ido mais longe, onde estavam as mais bonitas, mas pensava em bichos, na vespa chinesa, e no ensurdecedor ruído que me fez sair daquele lugar tão rápido quanto possível. 

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O puzzle

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A minha irmã está a fazer um puzzle, penso que tem 1000 peças, começou pelas partes laterais.

Ela gosta de puzzles e comprou o "Impossível" do cartunista Mordillo, que eu adoro.

Na parede do quarto do filho tem um sobre futebol e que eu fico minutos a observá-lo..

Mas o que me chamou a atenção na caixa, foram os "letreiros"com a palavra paz escritos em várias línguas.

Aprende-se  alguma coisa com estes interessantes desenhos.

Fotografei a caixa por partes.

Quando o puzzle estiver pronto vai ser aplicado uma cola, por cima, para depois ser moldurada.

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Tempo seco

Tenho tido calor.

Visto camisolas de lã, os casacos de inverno estão no roupeiro.

Fui comprar pão, pensava para o meu botões que há quinze dias que não chove, está a fazer falta água.

No regresso a casa, no céu, a oeste, vêem-se umas nuvens cinzentas.

Pensei que poderá trazer a chuva de outono.

Fui ver a meteorologia,  parece que vai entrar dezembro e ela não vem.

Ninguém gosta de chuva.Mas está a fazer muita falta.

 

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