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cantinho da casa

cantinho da casa

uma esponja, um frasco e os palitos

excepcionalmente, depois de quatro meses por cá, a sobrinha e os filhotes regressaram às suas vidas no Rio.

aulas online, tele trabalho, volta a vida ao seu "normal", não havia volta a dar.

recebi no whatsapp uma imagem que fotografou no elevador do prédio de uns amigos e que me levou a pensar que as pessoas fazem o que podem para evitar o contágio, neste caso no que se refere a elevadores.

é um facto que me preocupa, não só cá no prédio, como nos elevadores do ginásio,do prédio onde vive outra das minhas sobrinhas, nos produtos que pegamos no supermercado.

tenho uma embalagem em spray com água e líxivia para desinfetar os puxadores das portas, e para o tapete que tenho na entrada de casa.antes de entrar borrifo-o para passar os sapatos e limpá-los de seguida no tapete, tirá-los e pô-los na varanda ao ar ( chego a juntar vários pares de sapatos/ sapatilhas)  que depois de 48h ou mais, vão para o armário.

então, nesse elevador puseram uma esponja, um frasco e palitos.

a princípio, pensei que cada pessoa pegasse num palito dentro do frasco,carregasse no andar  de destino e à saída espetasse na esponja.

mas quando chamei a atenção que pegando num palito do frasco automaticamente tocaria noutros, ficou esclarecido que  os palitos espetados na esponja são para usar no botão e depois guardados no frasco.

"falta a legenda", disse.

" se fosse um tuga pegava nele para palitar os dentes", escreveu outro dos sobrinhos 

uma  medida / ideia  fixe para quem tem a paranóia de tocar nos lugares e objectos comuns.

eu tenho.

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"Eu gostaria de fazer um alertar para um tema controverso..."

Sou pouco facebookiana, continuo a manter a minha página porque tenho lá alguns bons amigos,e porque o contacto deste desafio ( ainda activo)  é feito por lá.

Hoje, fui informar que o livro  do mês foi enviado para o correio,encontrei nesta página ,este texto que despertou a minha atenção.

Costumo acompanhar um familiar à terapia numa clínica de fisioterapia,na Maia, clínica essa frequentada por crianças com síndromes,sem síndromes, jovens, idosos, qualquer pessoa que precise de recuperação.Pessoas que vêm  dos vários cantos do país, e do outro lado da fronteira.

E é neste lugar especial que dou conta das muitas crianças com necessidades físicas ( cognitivas) especiais. Entendo o quanto é importante integrá-las e serem aceites pelos outros, nomeadamente pelos adultos.

Muitas foram as vezes que lá entrei e apeteceu-me fugir por ver o sofrimento das crianças E o que leva os pais a procurarem este tipo de fisioterapia, e digam e/ou pensem o que quiserem mas  estas alternativas são fundamentais para estas crianças. Falo porque sei. Ando lá há dois anos.

Então, decidi partilhar este texto convosco, para vos dizer que a minha experiência nestas idas à Maia têm sido fundamentais para perceber o quanto é urgente e importante integrar as crianças com necessidades especiais com as outras crianças,quer seja na escola,quer no parque infantil,nas actividades de fim de semana com os  pais, nas festas dos amigos da escola, nos tempos livres.

E todos sabemos que estas crianças, no que se refere à brincadeira, à música, à natação,são mais extrovertidas,são únicas. 

Cabe a nós,adultos, aos pais, aos educadores, a missão de  explicarem aos seus filhos, sobrinhos, netos, sobrinhos netos,que estas crianças têm algumas diferenças e que precisam de conviver,de brincar,de serem aceites por todos.

Ah! E são crianças que dão muito amor aos outros.

da página do FB deste senhor, o texto:

Eu gostaria de fazer um alertar para um tema controverso...
Se os teus filhos não convivem com crianças com necessidades especiais na escola e nunca os ensinaram que nem todos são iguais, talvez devas investir 10 minutos hoje à noite para lhes explicar isso, porque, embora eles possam não conviver atualmente com essas crianças na escola, eles certamente vão encontrá-los nas suas vidas no futuro.
À luz dos eventos frequentes sobre a exclusão de crianças com autismo de participar em viagens escolares e de crianças com Síndrome de Down serem expulsas das aulas de dança porque não conseguiam acompanhar o ritmo, sinto a necessidade de compartilhar isto. Há meninos e meninas que ninguém convida para festas de aniversário. Existem crianças que querem pertencer a uma equipe, mas não são selecionadas porque é mais importante vencer do que incluir essas crianças. Crianças com necessidades especiais não são esquisitas ou estranhas, elas só querem o que todos os outros querem: serem aceites!
Estás disposto a copiar e colar este post no teu mural sem compartilhá-la, como eu fiz, por todas as crianças especiais por aí?
❤️💜🧡💛💚💙🖤
Por favor, ensinem os vossos filhos a tratarem de igual forma todas as crianças! Todos precisamos de amor e bondade...
 

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Quem me ler e quiser partilhar na vossa página do FB ou nos vossos blogues, fico grata.

 

chuva de Agosto apressa o mosto

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de manhã,a temperatura estava agradável,fui ao cabeleireiro, se fosse de tarde o meu cabelo estaria desfeito da humidade e da chuva 

hoje, não fui buscar o sobrinho neto à creche,fiquei por casa, estou a ler blogs

o tempo está de inverno, arrefeceu, já calcei umas meias,vou fazer um chá,umas torradas e sentar-me no sofá a ver a série " Sweet Magnolias" na Netflix.

tenho pena de quem alugou casa na praia e esteja aguentar com a chuva, chuva esta que leva o pessoal a procurar os centros comerciais. soube que o Braga Parque,ontem, estava cheio.

os ditados populares dizem que  " primeiro de Agosto, primeiro de Inverno" mas como já passamos o meio do mês, pouco falta para Setembro, e as vindimas estão aí, vem então a "chuva de Agosto apressa o mosto".

 

as cores do outono e inverno 2020-2021

num dia de Agosto, deVerão,que mais parece ser de Novembro, deu-me para procurar o que há de novo nas colecções de Outono-Inverno 2020-2021, encontrei as cores que gosto e que vêm dar vida à vida e às estações.

da Portugal Têxtil

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da Pantone

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da Zara, neste site

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Massimo Dutti

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malhas

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peles

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no Pinterest

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o xadrez  está de regresso, as capas também, nos modelos Dior

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e nas tendências

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aceitava o erro, e pedia desculpa

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fui ao Continente Bom Dia aqui da zona, passei na padaria, escolhi o pão. Há algum tempo que deixou de haver funcionário a atender, são os clientes que se servem, o que de certa forma é negativo uma vez que o cliente tira o saco de papel, se vier um colado ao outro e cai ao chão, deixa-o ficar, depois calcado por quem passa. Irrita-me, porque eu tenho o cuidado de separar antes de tirar da prateleira.

Ora, apeteceu-me levar natas para o lanche. Não havia na secção da padaria, depois de comprar o que queria (também deixou de haver atendimento personalizado na secção de charcutaria, está agora tudo embalado. mais consumo de plástico! que raiva!) passei pela cafetaria, pedi duas natas.

Perguntei se era pago lá ou na caixa, a funcionária disse-me que era lá. Vinham numa embalagem de plástico, dirigi-me à caixa.

Pus algumas compras no tapete, ao mesmo tempo que me baixava para tirar o que faltava e pondo a embalagem das natas disse: " isto está pago".

Já em casa, e recebendo a factura digital, peguei no telemóvel e vi que tinha mensagem no mail, não sei o que me levou a verificá-la, reparei que estava registado 0,70€ de duas natas. E eu tinha pago 1,80€ na cafetaria.

Decidi ir ao supermercado desfazer o engano. Não pelo valor,  mas porque na cafetaria não me deram o talão de pagamento,  achei que estava no direito de reclamar, deveria resolver de imediato o assunto.

Fui directamente à cafetaria, a funcionária era a que me atendeu, expliquei o que se passou. Não questionei o preço porque sabia que lá é mais caro,mas o porquê de na padaria a unidade custar  0,35€, uma vez que a diferença era muito grande.

A resposta foi que os fornecedores são diferentes (e eu convecera-me que eram confeccionadas lá ou no hipermercado), chegam preparadas para irem ao forno e pô-las à venda.

Acompanhou-me ao balcão de apoio  ao cliente, sem ninguém no momento, chamou alguém, veio a funcionária que me atendera na caixa.

Não sei o que a levou a ser antipática comigo. Talvez não quisesse reconhecer perante a colega de que se enganara. Depois de explicar o que se passara, ela achava que eu era a culpada: que eu devia ter dito que as natas estavam pagas.

Fiz o reparo que o dissera no momento que me baixara para pôr mais compras no tapete ( reconheço  devia ter dito quando as pus no tapete, mas foi espontâneo) insistia que não, que nãodisse nada, ao que ela repentinamente e contrariada, comenta: "com a máscara não se percebe o que diz"

Quando eu lhe disse que os bolos da padaria são os cliente que tiram e vão para um saco de papel, a colega confirmou, mas ela não aceitou o que a outra disse. Dizia que nem sempre é assim, tentando convencer-me que a culpa era minha.

Insisiti que não tinha culpa de nada, que não reclamava pelo valor mas porque paguei duas vezes o mesmo produto, e que eu desconhecia que as natas vendidas num lado eram diferentes e mais caras que no outro.

E quando me saiu da boca que perante isto nunca mais comprava bolos, de forma agressiva, e ofendida, disse que eu estava a insistir no mesmo, para me calar.

Não dava o braço a torcer, foi muito antipática, até que comentei que tenho em boa consideração o trabalho delas, mas que ela tinha de entender que o erro não era meu.

E resmungava que eu não me calava, eu pedi desculpa e disse que ela é que parecia não querer aceitar o erro.

Nervosa, deu-me o talão da devolução e os 0,70€. E a colega permanecia calada.

Tudo poderia ser  mais simples se ouvindo a confirmação da colega de que eu pagara as natas,dizia: " desculpe, não reparei,corrijo o erro".

Conclusão a que cheguei: ela ficou ofendida porque eu fui primeiro à funcionária da cafetaria explicar o que se passou e como esta quis acompanhar-me ao balcão de apoio ao cliente, não quis ficar mal diante da colega.

E saí de lá sem que ela tivesse pedido desculpa pelo erro, uma única vez.