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cantinho da casa

cantinho da casa

as peças da LEGO

a LEGO tem vindo a desenvolver construções lindíssimas que apaixonam miúdos e graúdos.

sempre fui fã destas pecinhas que que desenvolvem as capacidades cognitivas das crianças.

lembro-me das horas que o meu irmão mais novo dedicava ao filho na construção de barcos, cidades, que ainda hoje tem na estante do escritório. 

os anos passam a LEGO continua a apaixonar-nos.

e no Instagram desta maravilha das construções, agora também para a mulher,

estas duas imagens conquistaram-me .

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a Liga não tem três clubes

quando na passada segunda-feira li que a SIC acabou com os comentadores que representam os clubes de futebol, e no dia seguinte a TVI fez o mesmo, sorri  e comentei: " finalmente! há muito tempo que metia nojo".

a Liga não tem três clubes.  

foram anos demais a ouvir berros, discussões de nada, e sempre dos mesmos clubes.

“Vamos ter um modelo diferente à segunda-feira e outro ao domingo, ainda estamos a reorganizar as grelhas”

espero que quem comentar seja imparcial e não siga as mesmas pegadas dos anteriores.

a segurança e a distância nos supermercados

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imagem daqui

 

todos os supermercados Pingo Doce aqui da área são pequenos.

foi durante a pandemia que escolhi o Continente Bom Dia, a poucos metros de casa, por ser maior e inspirar-me mais confiança em termos de segurança.

a última vez que fui ao Pingo Doce, teria sido em finais de Fevereiro.

a semana passada, passei por um destes supermercados, entrei para comprar pão.

neste curto espaço de tempo, verifiquei que a distância entre as caixas e as prateleiras dos produtos é mínima, logo, as pessoas não têm como manter a distância, posicionavam-se nas filas como antes da pandemia.

ontem, voltei ao Pingo Doce da área onde resido, um pouco maior e com mais espaço para os clientes fazerem fila, mesmo que junto às prateleiras. 

estava com a minha sobrinha, ela foi para uma caixa, eu fui para outra.

observei as marcas  de distânciamento no chão, só existe uma junto a cada caixa.

as pessoas acumulam-se, não querem saber se há marca ou não, as funcionárias não chamam à atenção aos cliente que devem manter-se atrás da marca e com a devida distância entre si.

estava eu junto à marca, esperava que a cliente que estava do outro lado da caixa pagasse, pegasse nas compras e saísse dali, aguardava também autorização da funcionária para passar para lá.

pus as minhas, que eram apenas três, no início do tapete.

uma senhora aproximou-se de mim,  empurrou as minha compras para a frente e colocou  as dela.

olhei para trás, ela distanciava de mim poucos centímetros.

não lhe disse nada, quis perceber como funcionava neste supermercado, as regras de segurança.

o tapete levou as minhas compras , e as da senhora, também, até à funcionária,  avisei esta quais eram as minhas.

estava a pagar, a senhora estava a uma distância mínima de mim.

esperei que a funcionária lhe dissesse alguma coisa, mas não.

e a minha sobrinha advertiu-me que devia sair dali rapidamente porque a outra estava muito perto de mim.

respondi que eu estava bem, ela é que não conhece as regras de segurança.

percebi que há supermercados que higienizam o tapete das compras,aqui não.

também esperei que o segurança do supermercado  alertasse para o distanciamento.

percebi que nesta cadeia de supermercados tudo é como dantes.

não tenciono lá voltar, não me dá  confiança suficiente.

no Continente Bom Dia  os funcionários estão atentos a tudo, dá-me confiança, é  mais seguro.

quando saio de carro para fazer compras, os supermercados que costumo procurar fora desta área de residência e que mais confiança tenho,são o SuperCor,o Froiz e o Mercadona.

 

 

eu sei e cumpro

Lamentável o que aconteceu com Bruno Candé.

Os idosos merecem respeito e que cuidemos deles como seres frágeis que são.

Mas eles também devem respeitar os mais novos.

Quando escrevi este post, não contei a história toda. 

Vinhamos da praia, comentei com a minha sobrinha que o carro estava estacionado junto à curva impedia que os peões circulassem no espaço que lhes pertence, obrigando estes a caminharem pelo meio da estreita estrada, estavam a carregar o carro um casal de "idosos" nos seus quase setenta acompanhados de uma senhora também da mesma idade que viram que tivémos de sair do caminho porque o seu carro estava mal estacionado 

A minha sobrinha pára e chama a atenção que o carro não podia nem devia estar estacionado naquela área protegida, que além de estar em cima da curva também obrigava o peão a sair do passeio.

Palavra que disse! A senhora, que seria esposa, imediatamente resmungou contra minha sobrinha chamá-la à atenção e que adverti~.la de que o carro estava mal estacionada teria de advertir muitos outros donos de carros que  estavam no pinhal.

Como é óbvio,a minha sobrinha respondeu que chamava-os à atenção porque eles estavam ali.

Tentando fazê-los perceber que aquela áera é protegida e que ninguém devia estacionar as viaturas, a senhora juntou-se  à primeira discutindo com a minha sobrinha, que não tinha nada que adverti-la, que há mais carros mal estcionados, que chamasse a GNR, quem era ela para dizer aquilo.

A conversa foi aumentando de tom,  a senhora chamava-a mal educada à minha sobrinha, que apenas limitou-se a dizer que numa área protegida não podem estacionar as viaturas, pedi-lhe que acabasse a discussão, que não valia a pena falar com este tipo de pessoas. A minha irmã, que também é defensora do ambiente, pactuava com a sobrinha,até que pedi por favor que seguissemos o nosso caminho, que não servia de nada  "discutir" com estas pessoas, até que o marido,que não se meteu na discussão, saiu do carro, deu a volta  a este, e insultou a minha sobrinha de " vai para a p* que te pariu".

Dei um berro e pedi,mais uma vez, para acabar com aquilo, que o homem podia ter uma arma branca e vir no seu encalço e agredi-la.

E o meu sobrinho neto, que não gosta de ver as pessoas falar num tom mais alto, choramingava. Peguei nele ao colo, acalmei-o.

Mas a minha sobrinha achava-se com razão, que a tinha, comentando que  pelo facto de serem idosos não significava que podiam ter direitos, e que se não chamasse à atenção continuariam com estes comportamentos.

Onde andam os princípios de convivência, da tolerância, do respeito, da ética, valores sociais estes na construção de uma sociedade ( nem refiro a igualdade) mais justa?

 

 

 

 

esta treta de falar para um gravador

o meu carro avariou, isto é, ontem levei a minha sobrinha e filhote até Caldelas, quando chegámos ajudei a levar as compras até ao elevador.

quando entrei no carro liguei a ignição, engatei a primeira velocidade, ouvi um ruído, não angatou, tentei  a segunda velocidade,e nada.

segunda tentativa, o carro andou um pouco, e aos soluços, foi abaixo; segunda tentativa, terceira tentativa, nada! estava no meio da rua, não havia um único lugar para estacionar.

para chegar a casa teria de fazer um percurso de cerca 200m, tentei arrancar engatando a terceira velocidade e o carro começou a andar, engatei a quarta.

entretanto, tive de deixar passar um casal com um bebé, que atravessavam passadeira, depois de passarem,  tentei de novo engatar a primeira velocidade, sem sucesso, voltei à terceira, já estava no início da minha rua.

consegui estacionar o carro em frente à minha garagem, facilitaria tudo o que quer que hoje tivesse de fazer, e ainda bem que pensei nisso, porque o carro foi de reboque para a oficina.

de manhã cedo,fui de autocarro para o ginásio, quando cheguei a casa, liguei para a oficina, queria saber o que fazer, pediram-me para ligar para a companhia de seguros e pedir um reboque, não pagava nada ( nunca precisei,não me lembrava que não pagava), porque se fossem eles a pedir o reboque, eu teria de pagar 25 euros.

liguei ao meu agente de seguros que me disse para ir à carta verde procurar o número de assistência ao cliente, que a companhia resolvia o assunto em pouco tempo.

e foi aqui que a coisa me fez desatinar pois convenci-me de que iria falar com alguém ( e falei), só que o gravador, e após confirmar o número de telemóvel e a matrícula do carro, fez umas quantas perguntas que eu tinha de responder  sim ou não, que deveria dizer após ouvir um sinal, e eu respondia antes, pelo que a pergunta era repetida.

passei-me,no início, quando a voz  me pediu que dissesse a matrícula do carro, número a número,e eu referi o hífen,o que não foi aceite,então tive de esperar que a voz falasse, e eu de repetir, desta vez sem o hífen, e a coisa andou. 

e esta treta toda para chegar  à conversa com o colaborador que num minuto confirmou a matrícula do carro e a cidade,e informou que o reboque passaria daí a 45 minutos...

"quê?"  perguntei, "a oficina fecha às 12h30", comentei.

"não se preocupe, o reboque vai buscar o carro e resolve a questão do horário",respondeu.

entretanto, já passava da hora de fecho da oficina, mesmo assim liguei. atendeu-me a recepcionista. informei-a de 

 que o carro ia à hora do almoço,gostaria de saber como fazer estando fechada, imediata foi a resposta:

que dissesse ao senhor do reboque para deixar o carro estacionado em frente ao portão e a chave do carro na caixa do correio.

e esta,hein!

entretanto,chegou o reboque, e como este não podia fazer a manobra até à garagem, que fica  atrás do prédio, a marcha atrás funcionava, eis que tentei engatá-la,nada!  e o carro foi empurrado até ao reboque.

de tarde tive os sobrinhos netos (cariocas) cá em casa, fomos os três a pé,com o calor que estava, buscar o primo deles à creche.

 

 

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