uma foto # 23
frascos de rapé - Museu do Oriente ( foto de 2010)
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frascos de rapé - Museu do Oriente ( foto de 2010)
portuguesa, e do melhor que há
que a dependência é uma besta
que dá cabo do desejo
e a liberdade é uma maluca
que sabe quanto vale um beijo
de manhã:
de tarde:
estamos em Maio e já me apetece ligar a ventoinha. estou dentro de casa, e farto-me de transpirar.
ouvi dizer que o verão vai ser quente.
espero que os incêndios não sejam os mesmos ( aqueles que o homem provoca) ou em maior número dos anos anteriores.
já basta o coronavírus para matar pessoas e deitar abaixo a economia do país, e do mundo.
haja bom senso de todos.
poupem a floresta, por favor.
amanhã, vou à praia.
fui ao centro da cidade.
saíde manhã para ir à loja Via Verde, está fechada neste tempo de coronavírus, foi hoje o dia de me aventurar ir ao centro da cidade.
a esplanada da Brasileira estava composta, entrei numa sapataria para comprar umas sandálias para usar na condução quando vou à praia, passei na Mango, queria ver vestidos, também para praia, mas não vi nada que me interessasse,.
depois passei na Zara,não havia fila ( acho que quando abriu, a fila era grande demais) dei várias voltas à loja, vi alguns vestidos que gostei,mas não trouxe nenhum, comprei t-shirts
adorei a nova forma como adaptaram os suportes decabides e as mesas das roupas à decoração da loja que fazem as peças ficarem mais visíveis, deixa de haver a confusão de sempre
verifiquei que muitas pessoas fazem o que eu faço: observam e /ou tocam na peça e tiram se for para levar paras os provadores
espero que este conceito se mantenha para sempre,odeio ver uma loja cheia de peças empilhadas, e também desarrumadas porque o clientte assim as deixou.
senti que as pessoas estão mais organizadas
pensara eu que tinha acabado em Abril, hoje dei de caras com mais flores no blogue da Ana, pelo que vou participando enquanto for possível.
Uma fotografia de 2011:
Não fui no fim de semana, fui hoje, com uma temperatura de Verão.
Passei por Apúlia para comprar legumes, e o pão-doce que me leva à infância e adolescência na praia com a família.
O meu sobrinho neto adora o mar, é preciso uma ama para o levar constantemente molhar os pés.
E quando a mãe o contrariava, vinha ter comigo, dava-me a mão puxava-me e levava-me (se) .
Por vezes corria sozinho, deixávamos por segundos, porque a maré estava baixa, mas uma de nós corria atrás dele, para o agarrar, ele corre muito.
Uma amiga da mãe foi ter connosco, quando percebeu que não o levávamos, aproximava-se dela, puxava-a para que fosse ela a levá-lo.
Incrível a sua paixão pelo mar.
Não costumamos fazer praia onde está a multidão, preferimos ir para bem longe,onde o areal é extenso.
Fui tomar café, lá de cima da esplanada espreitei a praia,estava bastante composta. Havia distância, alguns grupos pequenos conviviam afastados dos outros que desfrutavam do sol.
Estamos em maio,há muitas pessoas em lay off, o tempo o está excelente para a praia e "esquecer" os dois meses de confinamento, estes dias sabem pela vida.
Amanhã, voltaria, mas hoje passei na Via Verde, a luz de identificação não deu sinal, e à saída apareceu a luz amarela, o meu identificador deve ter algum problema ( serão as pilhas?) , tenho de ir à loja, não vá num destes dias meter-me na auto-estrada, e de tão habituada que estou a não parar tirar o bilhete, apanho uma multa por infracção.
estou por casa, não me apetece fazer nada, não sei o que se passa no centro da cidade, não sei o que há nas lojas de rua, não gasto dinheiro em compras ( a não ser online aqui) tenho roupa qb para seguir o conceito armário cápsula, que nunca pus em prática, gosto de abrir o roupeiro e,na hora, decidir o que me apetece vestir.
adoro fatos, usei em tempos, agora não porque no calor não suporto os casacos; assim como os blusões de pele, que duram uma vida (tenho três, não os rompo), que este ano não vesti,ficarão para as noite frescas.
gosto de tons coloridos em qualquer estação, gosto dos básicos / clássicos, ficam aqui algumas imagens de modelos que são a minha cara, e que fui buscar aqui, e ao Pinterest
a bola é a perdição de todas as crianças ( Fuzeta, 2019)
continuo em casa desde quinta-feira, não fui à praia como pensara, na próxima semana vêm dias bons,irei,com certeza.
este sábado, estive a coser umas rendas numa blusa, que adoro, e que já tenho há alguns anos, e uma colcha de crochet às tiras, com mais de 40 anos, que a minha mãe fez, que,com o uso, algumas estavam descosidas, não punha na cama porque não gostava de a ver assim, mas também dava-me alguma preguiça cosê-las. e hoje foi o dia.
depois de várias dias atentar ligar para a clínica dentária, para marcar nova consulta, e após ter enviado um e-mail há uns dias, ontem, recebi a chamada.
há um grupo restrito de médicos a trabalhar, está difícil remarcar consultas, a médica higienista não está na data que propus, perguntaram-me se poderia ser outro médico. aceitei.
mas.... há um mas. as consultas têm um acréscimo de 15€ para a desinfecção dos materiais, perguntaram-me se aceitava.
óbvio que aceitei,o que iria dizer eu?
em conversa com um familiar, lembrei-me de contar sobre o telefonema
na verdade, ele também pagou a mais esse valor na consulta que teve no hospital privado.
então,quando for à minha consulta, de 100 € que vou pagar, receberei de troco 5 €.
é que nesta clínica cada consulta de higiene pago 85 € .
vou duas vezes por ano ( às vezes vou a Lisboa) , é dose pagar 160 €!
em treze anos que vou à clínica, nunca faltei a uma higiene oral. quando abriu no Porto, passei a ir uma ou outra vez, evito fazer uma longa viagem.
bom sábado