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cantinho da casa

cantinho da casa

desabafo

O último texto do desafio de escrita dos pássaros ainda não está completo, não tenho tido.tempo para ele, não ligo o pc há três dias, a família tem estado em primeiro lugar, os sobrinhos netos regressam  a casa brevemente, as minhas noites  têm sido atribuladas, não descanso o suficiente, não sei porquê, e hoje tenho o dia ocupado acho que vai ser a primeira vez que não vou conseguir cumprir o envio do texto.

E  já amanhã o dia da publicação.

Neste momento, escrevo este  pequeno desabafo no telemóvel.

Estou cansada. Tive uma noite péssima.

 

aos Pássaros

Queridas bloggers,

gostaria de vos dizer que estou em falta na minha leitura do tema # 16, do desafio de s escrita dos pássaros, da semana passada.

Tenho andado ocupada, à noite o cansaço tira-me a vontade de ligar o pc, pelo que, logo que tiver oportunidade, irei ler os vossos textos.

Sabem que eu gosto de vos ler.

Um bom dia para vós.

 

preocupações

A saúde é demasiado importante para mim e, felizmente, não tenho muito que dizer.

Uma dor aqui, outra ali, algumas de esforço no ginásio, outras por que a idade não perdoa, os ossos começam a dar sinal ( desde sempre a minha coluna foi o meu calcanhar de Aquiles), e se no ano passado as dores no braço esquerdo me alertaram que devia ter cuidado com pesos, e com certos esforços que faço, a fisioterapia aliviou-me e deu-me mais esperança de que tão cedo não viria mais nada.

Mas este final de ano, à noite, na cama, acordo, de repente, com a mão direita dormente.

Passa. Faço movimentos com a mão, abro e fecho, fica tudo bem.

Uma destas noites, foi a mão esquerda, também.

Por vezes, reflicto se não estaria a dormir com a mão debaixo do corpo, pois gosto de dormir de lado. Mas não. Eu acordo de repente com a mão dormente.

Durante o dia tudo fica normal.

Há esforços inevitáveis,e sobretudo pesos, que procuro minimizar para que as dores e a dormência  que tive não voltem.

Pensei voltar à fisioterapia. 

Porém, acho que uma consulta de neurocirurgia é importante antes de seguir outros caminhos.

Saúde é vida e energia.

 

 

 

 

desafio de escrita dos pássaros # 16

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# Tema dezasseis - cantinho da casa

Sobre a vida adulta: Ainda não entendi o que é para fazer


Pois!

Ainda não entendi o que é para fazer sobre a vida adulta, nem eu própria sei se sou suficientemente madura para escrever um texto complexo.
Pensei, então, em alguns casos que conheço de adolescentes que são adultos e adultos que são adolescentes.
Se nos tornamos adultos aos dezoito anos, não é a idade que determina que o somos.
Como sabemos que somos adultos?
Por esse mundo fora, há crianças que ficam sozinhas, tornam-se adultas sem o querer, as guerras e as catástrofes levam-lhes os pais, os avós, os parentes mais próximos, tomam a responsabilidade de cuidar os que ficam.
Os adolescentes que vivem com pais alcoólicos e/ou drogados, que assumem o papel dos seus progenitores, chamam a si a responsabilidade de cuidar deles, de lhes ensinar o caminho certo para se curarem, suportando as birras e insinuações perigosas de falta de respeito, e que marcam rpofundamente as suas vidas.
A nova geração que se preocupa com o ambiente, com um futuro mais sustentável, confrontando-se com os adultos no e do poder que agem como crianças egoístas e orgulhosas.
Os adultos ( imaturos) que escolhem o caminho do seu próprio conforto. Fingem que não têm problemas, deixam para a família as suas responsabilidades de pai e /ou mãe usando mecanismos de defesa para aparentar que tudo está bem na sua vida, olham para o seu umbigo, os seus interesses estão em primeiro lugar.Vivem no mundo da lua, não resolvem nada , seguem a sua vida como se nada aconteça. Mas procuram os pais quando precisam que estes lhes resolvam a sua situação financeira ( conheço esta realidade)
E há os adultos maduros, aqueles que vivem para os seus, que reflectem naquilo que querem da vida, assumem os problemas e a responsabilidade em os resolver, têm o bom senso de seguir as regras sociais, respeitam os outros , agem para o bem de quem os rodeia, aceitam-se melhor e aceitam a diferença, preocupam-se com os outros, sofrem com as pequenas coisas que afetam a sua vida ou a das pessoas que fazem parte deste planete, as suas prioridades já não são só as suas, vêem o mundo de outra forma: o outro faz parte da sua vida, também.
São estes que procuram e entendem o sentido da vida, reconhecem que são vulneráveis, mas suficientemente maduros e capazes de gerirem os seus conflitos de forma saudável.

 

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