uma foto e um vídeo # 33
a minha gata não pode ouvir um pequeno zumbido de mosquito que salta para onde quer que venha o som e não sai de lá enquanto não o apanha.
O vídeo de um segundo, apenas.
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a minha gata não pode ouvir um pequeno zumbido de mosquito que salta para onde quer que venha o som e não sai de lá enquanto não o apanha.
O vídeo de um segundo, apenas.
A vida traz-nos surpresas lindas sobretudo quando alguém quer alguma coisa que faz parte do seu passado.
Vi a reportagem do 50° aniversário do Festival Woodstock, o louco ano de 1969 (era eu adolescente) em que tudo aconteceu.
Li aqui que dois jovens que se conheceram na estrada, a caminho do local do festival, desde esse dia nunca mais se separaram: casaram, tiveram filhos.
Contavam aos filhos e netos como se conheceram, nesse dia de muita chuva, estavam eles abraçados, partilhavam o cobertor (toda a história aqui), quando foram fotografados.
50 anos depois, contactados por alguém que sabia da reportagem sobre Woodstock que passaria no canal norte americano PBS, que vira a foto dos dois, daquele belo momento, o casal viu a reportagem, lá estava ela, a prova.
A revista People deu a conhecer a histótia e homenageou o casal recriando a fotografia de 1969 e na actualidade.
Duas fotografias que se distanciam 50 anos, mas belíssimas as suas expressões neste "reencontro".
Há sempre uma oportunidade na nossa vida de rever ou encontrar o que mais nos fez e faz feliz.
Aconteceu há 50 anos e em Woodstock, um dos meu músicos preferidos de então.
Da série "Jack Taylor", na RTP2.
Passaram cerca de 12 anos, a praia de Cepães, Esposende, tinha um extenso areal, boas dunas, durante a maré vaza os rochedos convidavam os adultos à procura do mexilhão e das estrelas-do-mar, enquanto as crianças banhavam-se nas pocinhas.
Agora, a praia tem um areal pequeno ( a Câmara tem vindo, há alguns anos, a reestruturar estas praias do concelho), a norte cheias de pedras (jogas), dificultam o acesso ao mar e, na maré alta, batem fortemente nos pés, tira-nos a vontade de um banho de mar; e para passear pela praia, nem as havaianas nos ajudam.
Tenho saudades dos dias de Setembro, antes do regresso às aulas, metia os sobrinhos, Diogo e Sofia, no carro, íamos para esta praia, sossegada e com espaço para a brincadeira, foram deliciosos dias de fim de Verão.
Saí do passadiço, entrei pelos caminhos com flores e pinheiros, e borboletas lindas que não consegui fotografar, para subir as dunas e observar a pequena praia doutros tempos de lazer.
Soube que a esplanada que, outrora, no início da Primavera e até meados do Outono, antes de o bar fechar a época de praia, íamos um grupo de amigas, aos fins-de-semana, comer os nosso cachorros ou sandes, acompanhados de um fino ou cerveja, usufruíamos do sol, fosse a temperatura fresca ou quente.
Várias épocas depois, passei lá, o café estava fechado.
De quando em vez, nos fins-desemana de sol de Outono e Inverno, passava por lá, tirava as fotografias ao mar, àquele lugar sossegado, apresentava, então, o café, o exterior degradado.
Soubera, num dos jantares com as minhas amigas, que o bar abrira, convidava as pessoas à preguiça do sol, às bebidas frescas, aos almoços na esplanada.
Está, de facto, um espaço simpático e confortável. Brevemente, passarei por lá para um almoço ao sol.
Descobri que toda aquela praia se une às praias para Norte e Sul pelos largos e robustos passadiços de madeira. Adoro passadiços.
Depois de Agosto, irei fazer as minhas caminhadas, quero ver até onde estes vão.
Pelo caminho um simpático cão vinha atrás de mim, à espera que lhe desse atenção.
Parei para tirar umas fotografias a estas flores vermelhas, a par dos seus donos, passaram à minha frente.
Uns passos além, voltou para trás e veio ter comigo.
Fiz uma parte destes, apenas para tirar fotografias e lembrar aquela praia afastada da confusão das Marinhas, ver em que estado ela ficou, devido à erosão e o que o homem fez de mal ao longo dos anos, para que tudo isto acontecesse.
Estas praias vão, certamente, desaparecer.
O tempo melhorou, não me apetecia ficar em casa, meti-me no comboio e fui ao Porto.
Estas minhas decisões repentinas são as que mais gozo me dão, tiro mais proveito do dia.
O Porto está cheio de turistas, mal se consegue andar nas ruas.
Desci as ruas estreitas da zona da Sé, fugi dos turistas.
Passei no Mercado Ferreira Borges
Fui conhecer o Palácio da Bolsa. A visita guiada mais próxima era às 15:40h, fui dar um passeio pela Ribeira.
No Palácio da Bolsa
As fotos são do telemóvel, esqueci a máquina fotográfica em casa.
Mais fotografias aqui.
Tenho um feeling muito bom ( pena que não o tenha para jogar no euromilhões ou na lotaria) .! E tive-o, hoje .
Depois da terceira tentativa de marcação de consulta de neurocirurgia, hoje, a consulta estava marcada para as 16:15h, fui a horas para dar entrada, subo ao andar respectivo, os minutos passavam, até que meia hora depois ouço a colaboradora chamar o meu nome, aproximei-me, convicta que ia entrar para o consultório, quando me diz que o médico estivera nesta unidade a dar consultas mas, entretanto, fora para o hospital Braga sul, se eu queria ir lá, ele estava até ao final do dia.
Palavra que ela disse!
Educadamente, e pedindo desculpa pelo que ia dizer pois não são elas que têm de ouvir as reclamações dos utentes, expliquei o que se passou nas duas vezes que tinha consulta da mesma especialidade, que desistia desta, e se o médico estava no outro hospital, deviam ter avisado pelo menos 15 minutos antes, não era depois de trinta minutos de espera que eu é que tinha de me deslocar ( 5km) ao outro hospital, visto que consulta fora marcada para esta unidade, que ia pedir o livro de reclamações.
Desci, fui à recepção, pedi que anulassem a consulta para não pagar o que não tive, e pedi o Livro de Reclamações, onde registei tudo o que aconteceu desde a marcação da primeira consulta.
Eu considerei que foi uma falta de ética o ocorrido, mas Robinson Kanes tinha razão quando comentou isto no meu post:
"Falta de ética não direi. Falta de organização talvez... Hospitais privados não são muito diferentes do público, talvez os lençóis e os pijamas :-)"
É, sem dúvida, falta de organização.
Esperarei pacientemente a resposta à minha reclamação.
Antes de este hospital abrir em Braga, deslocava-me à Clipóvoa, agora Hospital da Luz.
Nunca tive problemas, nunca houve uma falha com as consultas, vou procurar a segunda opinião no Porto.
Há dias, despertou a minha atenção um anúncio que passou na televisão sobre o Lidl e a campanha de sensibilização aos veraneantes para a importância de uma boa conduta ambiental durante a época balnear.
Pesquisei na internet, encontrei o que foi a primeira edição de TransforMAR, em 2018.
Este ano a acção continua em várias praias de Norte e Sul do país, e louvo a atitude desta cadeia de supermercados, que eu também sou cliente.
O que me levou a escrever sobre este assunto, foi o seguinte:
o Lidl empenha-se, e muito bem, nesta campanha, mas dentro de portas reparo, como em todos as lojas de bens alimentares, que o plástico é demais em qualquer produto que, na minha opinião, é prescindível usá-lo.
Ontem, na minha caminhada pelos arredores da cidade, lembrei-me de entrar na loja para comprar pão.
Não é a primeira vez que vejo os sacos de papel do pão caídos no chão, e por falta de descuido do cliente, que não se dá ao simples gesto de separar o saco do que está por baixo e servir-se de pãoe, em vez disso, tira-o ao calhas, eles caem e ali ficam. Vêm outros clientes, não foram eles que os deitaram ao chão, pisam os coitados, os empregados que os apanhem ( já tive gestos de apanhar os sacos de pão e entregá-los à empregada, do lado de lá das prateleiras) e desta vez fiz o mesmo, quis observar o comportamento das pessoas.
Ora, a caminho do pão, junto às prateleiras da fruta, e onde costumam estar as bananas, reparei que no seu lugar estava uma máquina.
Segui o meu caminho.
De repente, páro!
Algo me fez voltar à máquina.
Ao lado dela, numa caixa, estavam umas quantas garrafas de plático de duas dimensões. Junto, as intruções para o cliente servir-se das garrafas e das laranjas e ter o seu sumo acabado de espremer.
Questionei-me: então o Lidl faz a campanha TransforMAR nas praias e usa as garrafas de plástico para o sumo de laranja?
Entendo que usar as de vidro tem outros custos, mas se esta cadeia está preocupada em a alertar as pessoas para o mal que o plástico faz no ambiente, então porque dispor destes na loja?
A tua grande amiga dedicou-te esta linda melodia "Angels Calling".
Penso muito em ti, nos passeios que tivemos: tu, a Lena, ela e eu.
Quando em Abril vos disse que no Verão combinaríamos um novo encontro, jamais imaginaria que um Anjo nos deixaria.
Esta é a canção que te dedico, desconhecendo se gostavas de David Bowie.