Seria tão bom que toda a plataforma SAPO, todos os blogs alojados no SAPO, publicassem em simultâneo este apelo! Mas não. É melhor fazer como eu e ir cantando e rindo para outros lados. :(
Se te dói ver o planeta em sofrimento, faz alguma coisa, publica estas imagens no teu blog.
receber várias fotografias de umas mini férias na quinta, no Douro, dos sogros da minha amiga (na foto), um dos lugares mais bonitos que conheci neste país, que ainda tenho muito para conhecer.
Nunca mais lá voltamos.
Uns casaram e tiveram filhos, agora adultos ...vieram os divórcios.
nesta época do ano, muito importante para mim, para gozar os dias de praia cá no norte, sobretudo no que se refere ao vento que faz à beira-mar.
Este Verão tem sido muito fraco, não impedindo que os incêndios devastem a nossa floresta, mas impedindo, contrariamente aos anos anteriores, que vista os meus pijamas, calções e t-shirt, e durma sem o lençol que me serve de aconchego nestas noites frescas.
O Verão tem sabor a Primavera fresca.
A ver as previsões, que valem o que valem, este ano o Verão, cá para o norte, virá na segunda quinzena de Agosto, e princípios de Setembro, depois, o Outono.
eles, que têm um papel muito importante na ajuda aos filhos.
Não sou a única que vai buscar os netos aos colégio, levá-los ao parque infantil, dar um passeio pelas ruas da cidade, dar-lhes o lanchinho ou o jantar, porque as crianças têm rotinas, e esta hora é sagrada, cantar as nossas e velhas canções, aprender novas, é tudo uma questão de participar no crescimento das crianças que são a nossa felicidade.
Não tenho filhos, tenho cinco sobrinhos netos, o sexto chegará em Setembro.
O V é único sobrinho neto que está mais próximo da família. Os outros quatro vivem fora do país, só nas férias de Verão. Hoje, vou para a casa da praia ficar com os dois sobrinhos netos brasileiros.
Deixo uma fotografia do meu sobrinho neto mais novo, da nossa brincadeira no parque ( desculpem não mostrar o rosto, respeito a decisão dos pais de não publicar fotografias dos filhos).
Há algum tempo que tomei a atitude de levar para as compras de mercado, os meus sacos de plástico (lavados de outras utilizações), evitando o desperdício que as vendedoras do mercado têm sempre que uma cliente escolhe a fruta, os legumes, o que quer que seja.
Já aconteceu não planear ir às compras mas passar por perto, aproveito para comprar ovos, ou frutos vermelhos e vindo estes acondicionados em embalagens, trago-os, e na próxima ida, entrego-os.
Também guardei, em vez de mandar para a reciclagem, os sacos de papel do pão, para um dia lembrar-me de arranjar uma solução para os reutilizar.
À medida que os de plástico ficavam gastos ou furados, separava-os para a reciclagem, não os tinha para as minhas compras, lembrei-me de fazer uso dos sacos de papel.
Se com os sacos de plástico as vendedoras do mercado olhavam para mim e riam-se quando lhes dizia que não queria os seus, quando me "apresentei" com os de papel, e ao mesmo tempo que eu dizia que os de papel têm de ser utilizados e que devíamos poupar tudo, os olhares foram de surpresa.
Um dos dias, uma delas comentou, tratando-me por tu ( que eu detesto, e eu trato-a por senhora): "olha que tu és muito inteligente!"
Hoje abasteci-me de sacos de papel, meti-os no carrinho das compras.
Quem me vê pôr a fruta nos meus sacos, observa-me, não diz nada.
Fui comprar flores, as vendedoras queriam que trouxesse os três ramos que restavam, eu não queria, não precisava, acabei por trazer, enquanto tirava o dinheiro para pagar, não reparei que os tinham metido num saco de plástico.
Fiz o pagamento, peguei nas flores, tirei-as, e disse: " Não quero o saco. Temos de poupar no plástico".
Mostraram um sorriso de espanto.
Agradeci, e segui com elas na mão.
E são estas as minhas embalagens para as compras de mercado.
Falta-me usar o saco de pano, que tenho, para o pão.
P.S.:
(brevemente, um post sobre reaproveitamento móveis)
Há anos que passeio pelos caminhos do Pinhal de Ofir, há anos que resmungo por ver os veículos mal estacionados, isto é, qualquer espaçozinho serve, quer seja em cima do passeio, à saida de uma garagem ( até serve para montar a mesa, pôr o farnel, alaparem-se protegidos do vento: "tomai, nós somos mais espertos");
terreno que urgia ser limpo da extensa vegetação que acumulou ao longo do tempo, " que belo lugar para deixarmos aqui os nossos carrinhos", pensais. "Aqui não passam pessoas de mobilidade reduzida, nem mamãs com carrinhos de bebé. Na mouche!"
E foi então que, acompanhada da sobrinha e do seu filhote, a je lembrou-se de fotografar as máquinas, escrever um email para a Câmara de Esposende e enviar a fotos ( para lá as viaturas foram identificadas).
Coincidência, na segunda-feira feira, uma noticia do Jornal do Minho, referia a falta de civismo no estacionamento nas praias deste concelho.
e ninguém (os animais são outra coisa...vão à vida como se nada fosse), e o verão chegou um pouco atrasado, neste país à beira-mar plantado, de fumo e destruição, se compadece: e elas ficam sós, sempre sós.
As árvores crescem sós. E a sós florescem.
Começam por ser nada. Pouco a pouco
se levantam do chão, se alteiam palmo a palmo.
Crescendo deitam ramos, e os ramos outros ramos,
e deles nascem folhas, e as folhas multiplicam-se.
Depois, por entre as folhas, vão-se esboçando as flores,
e então crescem as flores, e as flores produzem frutos,