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cantinho da casa

cantinho da casa

Semana Santa complicada

Já no carro para seguirmos para a Maia, as notícias das 18h soubemos que havia um acidente na A3, no sentido norte-sul, com fila grande de espera e demorada.

Ligamos para aVia Verde, foi confirmado o acidente e com fila de 5km, com tendência a aumentar na hora de ponta.

E desistimos.

Voltamos para trás.

Há pouco, na televisão, ouvi qualquer coisa como filas no norte.

E a imagem mostrava uma longa fila de carros na direcção de uma bomba de abastecimento de combustível.

Ainda bem que desistimos.

Não chegaríamos a horas e com uma criança no carro, a espera seria  um desespero.

Semana Santa complicada.

Agora, foi  o terrível acidente na ilha da Madeira.

 

não vivemos sem ele

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Cá na cidade ainda há bombas que a têm, as filas aumentam (fazem-me recordar a crise do petróleo nos anos 70 ).

Quem vive a poucos quilómetros de Espanha, desenrasca-se, e Braga, com milhares de turistas nesta Semana Santa, contou com vários camiões cisterna que a trazem de lá para abastecerem a cidade.

E com  esta greve se prova que não vivemos sem o precioso combustível.

Há que pensar nos caríssimos carros a electricidade.

 

quando a mente quer

Domingo, acordei às 5h , a canção que canto ao meu sobrinho neto não me saia da cabeça, teria eu sonhado com ele, o sono não voltou, às 7h levantei-me, fui buscar discos de algodão que embebi am água de rosas, voltei para a cama, coloquei nos olhos para aliviar a tensão que sentia.

Acordei com o despertador, às 8h30, tinha um almoço no Porto.

Hoje, via a RTP1, adormeci no sofá.n

23h30 acordei, decido ir para a cama, o dia vai ser cheio, começando a manhã com duas aulas no ginásio, de tarde tenho cabeleireiro, ao fim da tarde vou para a Maia.

Já na cama, recebi uma mensagem no messenger com um link que tive de ler.

Quando a mente quer o sono não vem.

São 2h45.

 

nem durante a guerra...

Quando, ontem, liguei a televisão e vejo o incêncio de Notre Dame de Paris, fiquei de coração partido.

O meu pensamento foi para o título deste filme (com uma banda sonora lindíssima), passado na II Grande Guerra Mundial,  o facto é que Paris nunca ardeu, passou incólume aos ataques da guerra. 

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Muitos anos depois, em pleno século XXI, em que a segurança dos nossos monumentos parece, e devia, ser altamente eficaz, o símbolo da Religião, da Cultura e da História de França, e do mundo, "sucumbe" a um incêndio.

pelo Porto

Um encontro com um casal amigo, saímos de Braga pela manhã, com chuva, para um passeio, tinhamos pensado visitar a Casa da Música, que a nossa amiga não conhecia.

 

Casa da Música 

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O casal costuma almoçar, de quando em vez, neste lugar, e que as meninas de Braga não conheciam, Porto Business School,  localizado nas bandas da Senhora da Hora. 

Passem por lá, é um espaço calmo, aberto a quem quiser almoçar ou tomar uma bebida,  com uma esplanada e um jardim propícios à conversa, sem pressa.

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Depois do almoço, o Sol abriu, fomos passear pelo jardim. 

E sentados na esplanada, aproveitei para tomar a minha vitamina D. 

 

Porto Business School

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Desta vez regressamos mais cedo a casa,  outras visitas ficarão para o próximo encontro, nas férias de verão. 

sem querer, poupei mais

Fui ao Continente comprar areia para a gata, e na loja Zu, alimento seco.

Tenho dois cupões de desconto, um para compras Continente, o outro para a loja Modalfa.

Encontrei nesta uma camisola às riscas,100% algodão, para os dias temperados desta estação.

Passei na peixaria, fui atendida com pouco tempo de espera, deram-me um aparelho que dá sinal para levantar o produto quando estivesse pronto. E esperei cerca de  trinta minutos. Já estava farta de esperar, não tinha mais compras para fazer enquanto o peixe era amanhado, no lugar de muitas pessoas deixava-o " esquecido", mas eu não faço isso, pacientemente, esperei.

Ainda questionei a funcionária que me explicou que o número que tinha no aparelho não tem nada a ver com a ordem de atendimento.

Uns minutos depois, lá senti o aparelho a dar sinal que podia levantá-lo.

Fui buscar a areia, e segui para a fila.

Já na caixa,mostro à funcionária o talão de desconto da Modalfa, diz-me ela:

- Este cupão só é utilizável nas lojas Modalfa.

Comentário meu:

- Mas a peça é da Modalfa.

- Sim, é. Mas não é válido aqui no hipermercado. Para ter o desconto, tem de ir a uma loja física, fora do hipermercado.

Óbvio que observei que era injusto porque na cidade não há loja, que para usufruir dele tenho de fazer vários quilómetros, não se justifica.

Muito simpática, perguntou-me se levava a peça. Trouxe-a porque gostei dela e está com um desconto ( mesmo que não estivesse, trazia-a).

Comentei que tenho de estar atenta aos cupões para que não volte a repetir o erro, pois já acontecera com uma peça Zippy para o meu sobrinho neto e não a trouxe porque o desconto era na loja.

Pensando no assunto, se as peças são da marca e vendidas no hipermercado, por que temos de ir à loja se o produto é o mesmo?!

Já em casa, fiz as contas.

Comprei a camisola com promoção, tive 3,90 de desconto. Se tivesse comprado na loja com desconto no cupão de 25% ,  seria de 3,25 euros.

Afinal, sem querer, poupei mais na compra da mesma peça, no hipermercado.

 

 

o meu pé lesionado

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metade da aula de antigravity feita, eu, que sou cautelosa nos exercícios de "piruetas" ( como mostra a imagem) para que desfazendo-o o impacte no chão seja o mais leve possível, hoje, fi-lo de uma forma mais apressada, o pé esquerdo bateu com força no chão.

O pé doía, não consegui fazer os exercícios seguintes, saí da aula, fui pôr gelo.

Quando deixei o ginásio, a dor dominuíra, regressei a casa e o que fiz? Calcei uma liga que apertava demais o pé.

Tirei-a, fiz uma massagem no tornozelo, voltei a pôr gelo, o pé continuava inchado, as dores aumentaram, não conseguia andar.

Depois do almoço, fui ao hospital privado, evitei a urgência, pedi um ortopedista.

Foi feito o RX. Não há lesão. 
Conselho do médico: descanso, mais gelo e anti-inflamatório.

Se a dor se mantiver, dentro de três dias farei uma ressonância magnética.

E aqui estou eu a descansar o pé, com roupa para passar a ferro, e não fui buscar o bebé ao colégio.

 

a fotografia possível

Havia de chover de mais quando entramos na A3.

Nem nos piores dias de Outono e Inverno tivemos chuva tão intensa quanto nestes dias de Abril.

Ouvira, de manhã, na rádio, que o final da tarde seria de aguaceiros com queda de granizo para o norte do país (o que aconteceu).

Comentei com os meus botões que a verificar-se a meteorologia, seríamos apanhadas na autoestrada o que não era nada bom. Detesto viagens com chuva.

E a poucos quilómetros da portagem, depois de uma carga de água, eis que fui chamada a atenção para o lindo arco-íris que se formou no horizonte.

Na banco de trás do carro, tive tempo para deitar mão ao telemóvel, e antes que fugissemos do seu alcance, foi esta a fotografia possível mas que em nada mostra a intensidade das cores do lindíssimo arco-íris.

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