uma foto # 13
No Castelo dos Mouros, uma vista sobre Sintra ( foto de 2015).
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No Castelo dos Mouros, uma vista sobre Sintra ( foto de 2015).
Grata ao Pedro pelas belas e "Intemporais" músicas que publica semanalmente, e me levou a escolher dois dos melhores cantores que o Brasil teve, os saudosos e intemporais, Elis Regina e Tom Jobim.
diferente, ontem, um pouco mais tarde que o habitual, e o sol já não se via, consegui esta fotografia.
do choque, e após vários adiamentos a pedido da oficina, na reparação do automóvel, hoje, finalmente, ficou lá.
E porquê?
declaração de seguro amigável foi feita um mês depois do choque.
aguardar a data da peritagem (foi rápida).
espera do telefonema da companhia de seguros a confirmar a ordem de entrega do carro na oficina.
segunda semana de fevereiro, com a data prevista para entrega do carro na oficina, viajara eu para a capital, emprestei o carro à sobrinha S. Ao estacioná-lo na garagem, fez mal a manobra, riscou todo o lado direito e ficou sem a barra lateral e parte do pára-choques.
na data marcada na oficina, expliquei o que acontecera, reparavam a parte deles eu trataria do resto.
no mesmo dia, recebera uma chamada da oficina para voltar lá, precisavam de falar comigo: o pára-choques estava partido. fazendo a reparação que lhes competia, iriam mexer nele, precisava de levar um novo.
feitos os telefonemas necessários na marcas e na concorrência, o pára-choques custava 220 euros.
o chefe da oficina achou muito caro, iria tentar nas sucatas encontrar um que estivesse em bom estado.voltei para casa com o carro.
passaram mais 15 dias, recebo um telefonema em que me informavam que encontraram em Espanha, que custava 50 euros mais IVA, queriam a minha autorização para mandar vir, que, como é óbvio, aceitei.
mais uma semana à espera.
nova data marcada, para o início desta semana, volto a receber um telefonema em que me pediam que o carro fosse entregue no dia 28.
felizmente, o carro é utilizado para as minhas saídas fora do cento da cidade, não quis um carro de substituição.
lá ficou, hoje, para amanhã, ao final da tarde, o levantar.
com tudo isto, passaram três meses.
18h45m saímos da auto-estrada A3 em direcção a Vermoim, Maia.
Quem vai na direcção do Aeroporto e/ou Maia, depara-se com uma paisagem de prédios em que sobressai a Torre do Lidador , também conhecido por Isqueiro.
O pôr-do-sol, por detrás dos prédios, é fantástico.
Sempre que quero tirar uma fotografia, e não sendo eu a condutora do automóvel, não tenho o telemóvel à mão, é impossível encostar o carro à berma, o trânsito de final do dia é intenso. E nunca consegui captar a luz do anoitecer daqueles dias de Janeiro, e, hoje, o que nunca vira.
Ao longe, viam-se algumas nuvens escuras e, por trás da torre, uma réstia delas estendia-se para o lado do Sol, encobrindo-o ligeiramente.
Por sua vez, este era "senhor" de um tom vermelho e laranja, cor de fogo intenso, parecendo-nos ainda mais grandioso.
" Que maravilhoso pôr-do-sol!", exclamamos.
Nenhuma de nós tinha máquina fotográfica, nem telemóvel. E lamentamos ter deixado escapar um pôr-do-sol e um céu vermelho diferentes.
E foi então que me lembrei deste maravilhoso texto.
de ontem, o vento que fazia na praia levou-nos para casa deste calmo lugar apetecível a estendermo-nos na espreguiçadeira, acompanhados (as) pelo canto dos pássaros e/ou algumas pessoas que passam na pequena estrada do pinhal, e absorver todo o sol que este início de Primavera nos dá.
Depois, passear pelo jardim...
bar na praia de Aver-o-Mar (outono de 2017)
para comemorar os 35 anos do Oceano Pacífico, foi convidado um músico e cantor dos anos 60, para um concerto, em dezembro deste ano, em Lisboa e, também, no Forum Altice, de Braga ( que não tenciono perder), o intemporal Brian Adams.
E aqui fica, de tantas músicas que gosto, uma das minha preferidas.
Marcara, para hoje, uma massagem reafirmante que recebera de presente no outono passado (as Termas fecham entre Dezembro e Fevereiro), saí de manhã cedo em direcção às Termas de Cadelas.
Da cercival até aos dedos das mãos e dos pés, costas e ventre, foram 40 minutos deliciosos, que vou repetir, muito em breve.
No regresso, passei pelo Ikea, fiz o meu passeio pela loja, comprei umas coisas que precisava (há outras que já tenho em mente comprar, mas alguém tem de ajudar-me a carregar, também porque vou pintar o escritório, depois da Páscoa, vai ser tudo a seu tempo), enquanto via as novidades, o telemóvel tocou , um familiar precisava falar comigo. A conversa foi rápida.
Compras feitas, pego no telemóvel para ver mensagens de whatsapp e espreitar o Sapo blogs, a imagem desaparecia.
Após várias tentativas, guardei-o na mala.
Quando já almoçava, tentando novamente ir à internat, o telemóvel não dava sinal de si. Nem sequer ligava.
Trouxe as compras a casa.
Com a garantia do aparelho, fui à loja.
Atendeu-me uma miúda muito simpática mas que não gostei de a ver com a chiquelete na boa. É feio. E
O telemóvel vai para a marca.
Embora soubesse a resposta que a funcionária ia dar, perguntei se não tinha um de susbtituição: " Não temos telemóveis para emprestar".
Comentei que deviam estar preparados para isto, ela repetiu que não têm telemóveis, ao que respondi que " deviam ter telemóveis para emprestar ao cliente, este pagaria uma caução que seria devolvida se o aparelho fosse entregue em boas condições, quando o procedesse ao levantamento do seu telemóvel".
E vim para casa sem nada, tenho um velhinho que já não sei como funciona.
Vou buscar o meu sobrinho neto bebé ao colégio, e acabar a tarde com um passeio pelo centro da cidade, com ele e a mãe, que está prestes a sair do trabalho.
Rendeu bem este dia quente de Primavera. Com estas temperaturas, já apetece fazer praia.
Bom fim-de-semana.
Ser Poeta é ser mais alto, é ser maior
Do que os homens! Morder como quem beija!
É ser mendigo e dar como quem seja
Rei do Reino de Aquém e de Além Dor!
É ter de mil desejos o esplendor
E não saber sequer que se deseja!
É ter cá dentro um astro que flameja,
É ter garras e asas de condor!
É ter fome, é ter sede de Infinito!
Por elmo, as manhãs de oiro e de cetim...
É condensar o mundo num só grito!
E é amar-te, assim, perdidamente...
É seres alma e sangue e vida em mim
E dizê-lo cantando a toda gente!
para mim, só podia ser este belíssimo poema de Florbela Espanca, e na canção interpretada por Luís Represas, para comemorar este dia 21 de Março, Dia Mundial da Poesia... e da Árvore.
imagem, daqui