Obrigada, Sapo
Entrei na Brasileira para tomar o segundo pequeno-almoço, estou com alguma pressa, enquanto espero o bolo de arroz e o pingo, entro no Sapo Blogs e vejo um cantinho em destaque.
Obrigada.
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Entrei na Brasileira para tomar o segundo pequeno-almoço, estou com alguma pressa, enquanto espero o bolo de arroz e o pingo, entro no Sapo Blogs e vejo um cantinho em destaque.
Obrigada.
a pergunta do dia de hoje, na página do Sapo, refere-se a Rui Vitória.
O Benfica é uma equipa conhecida no mundo, está a passar uns momentos menos bons, mas todos sabemos que o auge não dura para sempre.
E quando as épocas menos boas são evidentes, trata-se de imediato de despedir o treinador. Não concordo.
Se foi o melhor durante várias anos, se está em baixa nesta época, caramba por que deve ser despedido?!
As estrelas caem... e das quedas se levantam.
Deixem ficar o homem.
que vejo nos sites de decoração, os bancos dão um toque interessante em qualquer espaço de uma casa, sobretudo no quarto e como mesa de cabeceira.
Quando mandei fazer as duas mesas de cabeceira para o meu quarto, devia ter pensado que ficaria mais barato usar os bancos Ikea da minha cozinha.
Ficam tão giros!
em que as minhas compras foram zero, os imensos e-mails na caixa de correio dão lugar à
Já cintilam as luzes de Natal na Casa do Passadiço, aqui no centro da minha cidade.
5:45h da manhã, acordei com um estrondo tão forte, que demorou uns quantos segundos, que pensei ter havido uma explosão algures na cidade.
Depois de passar o ruído, levantei-me.
Poderia ser trovoada, não houve nada de mais, entretanto.
Voltei para a cama, Uns minutos depois, o som menos intenso ouviu-se, era da trovoada.
Passou, não ouvi mais nada.
Acordei com o despertador, dormia eu muito bem, a vontade de me levantar era pouca.
Fui à fisioterapia, falou-se no estrondo, as opiniões eram unânimes, mais parecia o de uma explosão.
Uma das senhoras comentara que a maioria dos pára-raios das igrejas desta cidade estão desactivados.
Felizmente, que não foi uma explosão, foi trovoada.
Tinha marcado para hoje deixar o carro na oficina para fazer uma revisão, antes de ir à inspecção, desmarquei tudo, o carro da minha irmã avariou, foi rebocado, emprestei o meu para ela ir trabalhar.
Fui levar o carro, aproveitei para, finalmente, marcar uma consulta na clínica de fisioterapia que fica em frenta à casa da minha irmã.
O médico dá consultas neste dia, tive sorte, alguém tinha cancelado a sua consulta da manhã, ficou para mim.
Depois desta, foram marcadas as horas do tratamentos, a funcionária perguntou se queria fazer, nesse momento, o primeiro tratamento.
Com certeza que sim, ao meio-dia estava a sair da clínica.
A caminho de casa, decidi mudar o trajecto e passar no mercado municipal para comprar fruta, trouxe maçãs, tangerinas, bananas, romãs, castanhas e nozes.
Pensara fazer lasanha de courgette e espinafres, para o almoço, aproveitava o forno para comer as primeiras castanhas deste ano.
Enquanto a lasanha estava no forno, na parte de baixo as castanhas assavam no tabuleiro, duas teriam escapado à faca, dois morteiros ouvi, fui ver o forno ( não o abri), a lasanha estava intacta e tostadinha, o forno cheio de padaços de castanha.
A lasanha estava deliciosa, as castanhas de Trás-Os-Montes souberam muito bem, comi-as todas.
Sem carro, e com aula no ginásio às 17h15m, fui para a paragem de autocarro na expectativa de chegar a horas de conseguir uma senha para a aula das 16h30, estive trinta minutos à espera, já não chegava a tempo, quando parou e perguntei ao condutor qual a hora do autocarro seguinte: "dentro de cinquenta minutos" - respondeu -" mas saia daqui por que as pessoas querem entrar", saí, este condutor não foi simpático, passei pelo supermercado para comprar detergentes, a empregada vem amanhã, não quero que lhe falte nada ( a ela falta mais eficiência na limpeza da casa), voltei a casa, liguei o pc para ver os horários do autocarro que devia apanhar e que pára muito perto do ginásio.
A aula correu bem ( a D põe-nos KO) pergunta-nos: " meninas, estão bem?" e respondemos "sim", ela é excelente e um amor.
Desci a rua até ao Continente. Na paragem em frente a este, há um autocarro que passa de vinte em vinte minutos, leva dez a chegar onde ao centro e muito perto da minha casa, aproveitei para ir à padaria minha preferida.
Fiz um jantar leve.
Sem notícias da minha irmã, se tinha chegado bem, o que foi "diagnosticado" ao carro, enviei sms, tive resposta uma hora mais tarde.
Tinha chegado bem, o carro só fica pronto na quinta-feira, precisava do meu para amanhã, na quinta-feira vai com uma colega.
Amanhã, tenho duas aulas no ginásio. Não vou à primeira, o autocarro não chega a horas, vou para a segunda, noutro autocarro que não passa perto do ginásio, tenho de fazer a pé uma rua íngreme, mas são só cinco minutos.
Nunca pedi, nem peço, um carro emprestado.
Sempre que deixava o carro na oficina e tinha de ir trabalhar, ia de boleia ou na camioneta da carreira, como se diz cá no norte.
Não fosse a chuva, vinha a pé para casa.
O carro faz falta, oh, se faz!
o último fecha a porta, são as minhas palavras e imagem, mas em praias diferentes.
As pessoas correm perigo porque querem.
Fomos à praia passear o Scott, estava a filmar o mar e as diferentes cores do céu, quando reparei no reflexo das Torres de Ofir na água.
E pensei na foto desta semana.