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cantinho da casa

cantinho da casa

o que se passa com os comentários do Sapo?!

Tem dias, e alturas,  que tento responder aos comentários, corre bem. Tem outros que o item publicar aparece a tracejado e/ou " a carregar" , não se passa nada, isto é, os comentários não são publicados.

Hoje, não consegui responder a nenhum dos comentários que recebi.

Esta situação acontece há algum tempo, e eu perco a paciência.

Depois, esqueço-me de comentar.

 

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coisas do meu dia

Dizem que "o que não é roubado aparece, escrevi neste post que perdera os óculos de sol, fora comprar outros, que, entretanto, na praia, também os perdera uma semana depois de os ter comprado. Não havia iguais, mandaram vir de outra loja e de outra cidade.

Ora ontem, separava a roupa para as minhas férias ( vou amanhã), peguei num saco preto de viagem para pôr as toalhas de praia, ao acomodá-las senti algo estranho.

A minha mão vai lá e que traz? A carteira com os óculos que eu pensara ter perdido na praia.

Fiquei completamente estática a olhá-los, ao mesmo tempo que o meu pensamento sorria e comentava " fico com dois iguais" e não reagia a mais nada, até que fui buscar a carteira dos últimos que comprei, desatei a rir.

" Dou-os a uma das minhas sobrinhas" , comentei.

O que é facto é que não me lembro, de todo, de os ter guardado naquele saco que vinha cheio de roupa, tirara-a e guardara-o no roupeiro.

Hoje, dei-os à Sofia.

De tarde, liguei para o hospital a pedir uma consulta de medicina geral, para hoje, ( ando com tosse e expectoração devidoa isto) a minha médica está de férias, pedi outra médica que tivesse uma hora disponível.

Às 17h deixei o bebé com a minha irmã, fui à consulta.

Os minutos pasaavam, ora levantava-me e dava uma volta pela grande sala de espera, ora espreitava as janelas e via a azáfama da rua, até que 50 minutos de tanto esperar, fui ter com uma funcionária e expliquei que estava à espera da consulta das 17h  e diz-me ela:

- A doutora x foi para as urgências.

- Como?! Então estou aqui para a consulta das 17h, se não viesse perguntar-lhe, ficava o resto da tarde sentada à espera! Olhe, então desisto dela. Tento amanhã de manhã com outra médica - respondi.

- Ah, mas a senhora quer a consulta? Eu posso mandá-la à urgência. 

- Se a médica atender, claro que quero - comentei.

LIgou para a urgência, explicou o que se passava, desligou o telefone e diz:

- Venha comigo, por favor.

Na urgência, fui para a sala de espera, a médica chamou-me uns minutos depois.

Peguntou-me se alguma funcionária tinha dito para lá ir, mas quando respondi que não, que nada me foi dito, eu é que fui perguntar o que se passava, comentou que avisara a funcionária  que todos os utentes que tivessem consulta com ela deviam ser encaminhados para a urgência.

Incrível, não é?

Não levara telemóvel, quando cheguei a casa, preocupadas que estavam comentei: "Só a mim acontecem as coisas!"

E contei-lhes.

Amanhã vou 11 dias para a praia. Tenho wifi  lá na casa, mas como não levo pc, o que publicar no blog será fotografias e pouco mais, pelo telemóvel.

Estamos todas a precisar de descanso.

Se as noites estiverem como a da fotografia,  vão ser momentos bem passados.

 

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I Dremead a Dream

Estava esquecida, esta linda melodia.

Obrigada, Aretha.

 

 

There was a time when men were kind
When their voices were soft
And their words inviting
There was a time when love was blind
And the world was a song
And the song was exciting
There was a time
Then it all went wrong
 
I dreamed a dream in time gone by
When hope was high
And life worth living
I dreamed that love would never die
I dreamed that God would be forgiving
Then I was young and unafraid
And dreams were made and used and wasted
There was no ransom to be paid
No song unsung, no wine untasted
 
But the tigers come at night
With their voices soft as thunder
As they tear your hope apart
And they turn your dream to shame
 
He slept a summer by my side
He filled my days with endless wonder
He took my childhood in his stride
But he was gone when autumn came
 
And still I dream he'll come to me
That we will live the years together
But there are dreams that cannot be
And there are storms we cannot weather
 
I had a dream my life would be
So different from this hell I'm living
So different now from what it seemed
Now life has killed the dream I dreamed.

não há nada!

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( imagem daqui)

 

A minha sobrinha ( e afilhada)  comprou uma casa na praia, passamos uns fins de semana muito agradáveis.

Entretanto, acabadas as férias dela e dos filhos, pensou alugar a casa. Uma amiga falou-lhe que conhecia alguém que procurava casa para férias.

E a casa foi alugada por três semanas.

As minhas sobrinhas, irmãs, e a minha irmã, estão de férias,  o tempo vai melhorar esta semana, lembrei-me de  nos juntarmos para descansarmos uns dias na praia.
Sem nada lhes dizer, decidi procurar casas, visto que, em setembro, teremos casa para os fins de semana ( se não for alugada).

Há casas giríssimas e perto do mar, os preços  são diversos, alguns mais acessíveis às nossas carteiras, mas não há nada para as datas que quero.

Há anos que não alugamos casa na praia, sempre ouvimos dizer que são muito caras, mas nunca tivemos a curiosidade de consultar os preços.

Ontem, vendo alguns sites, encontrei uma casa a 100m da praia, condomínio fechado, e com um valor diário muito acessível e disponível para os dias que desejavamos.

Enviei um e-mail.

Recebi, hoje, a resposta: a casa não está disponível para o mês de agosto..

Respondi que o calendário do site onde encontrei a casa tinha os dias disponíveis, daí o meu interesse.

Entretanto, tenho procurado outras possibilidades, mais longe 500 a 1000 m do mar, e não há nada!

Num futuro próximo, e por que gostamos muito das praia do norte, vou procurar atempadamente. Do que vi, há imóveis modernos e bem decorados, com preços acessíveis.

Dividido este por 4 ou 5, não custa nada.

 

no banco

 

 

 

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O "meu" banco teve umas obritas, no ano passado. Provavelmente elas teriam sido nos andares superiores, pois no atendimento pouco se notou, a não ser duas pequenas colunas paralelas em frente ao balcão caixa que, suponho, é para  formar fila para quem vai para este, o que não acontece. Ninguém faz fila aqui.

De um dos lados há um sofá onde me sento à espera que o meu gestor venha ter comigo, como é hábito, quando chega a minha vez. 

Mas se os gestores estão a atender os clientes, não se apercebem de quem entra. Quem chega, deixa-se estar de pé em frente a eles para que sejam vistos.

Não gosto disto. Acho que corta a privacidade no atendimento,  não só para o gestor, mas também para o cliente. 

Quando entro, vejo se ele está, dou o bom-dia e vou sentar-me no sofá à espera da minha vez, mas sempre atenta a quem chega e fica de pé, não vá passar à minha frente.

Na semana passada, fui tratar de uns assuntos, o gestor estava a atender um cliente, viu-me, fui sentar-me no sofá.

Às tantas, pareceu-me que alguém que  acabra de chegar, entrara no gabinete. Na dúvida, não reagi.

Entretanto, saiu, de imediato entra outro senhor. Pronta a agir, o meu gestor veio ter comigo e disse-me que ia atendê-lo por que já estivera lá,  não demorava: "só uns minutos, eu já a atendo". E sempre que ia às fotocopias e passava por mim dizia o mesmo (óbvio que não gostei, por que  muitas foram as vezes que tive de tratar de papeis, voltar, e nunca passei à frente de quem lá estava, esperava pela minha vez).

Fui atendida, pediu-me desculpa, "o senhor teve de tratar de ... estava à sua espera..."

Aceitei o pedidos de desculpas, mas com esta cena esperei meia hora.

Hoje, voltei lá. Estava ocupado, cumprimentei, sentei-me no tal sofá.

Ele passou por mim duas vezes, estava eu com o telemóvel a navegar na net, mas atenta a quem entrava e saía,  ninguém fazia fila ( nem sei o que estão a fazer ali plantadas as tais colunas) quem está sentado não sabe se a pessoa que acabou de entrar vai para ser atendida pelo gestor se vai para o balcão.

De repente, apercebo-me que entrou um senhor que ficou de pé junto à porta.

Guardei o telemóvel, deixei-me estar sentada a observar a cena.

Cerca de dez minutos depois, vejo este sentar-se no gabinete do meu gestor. 

Depressa me levanto, aproximo-me, o gestor vê-me,  faço-lhe sinal e  digo baixinho que eu estava primeiro, ao que ele me diz: " eu já a atendo".

Fiquei danada, para não dizer um palavrão.

Mais dez minutos, vi o homem sair. Fiz de conta que estava a ver o telemóvel, vem o gestor ter comigo.

Pediu desculpa, não sabia que eu estava ali, que não me vira entrar.

Comentei que o cumprimentei quando entrei e que o cliente anterior a este que acabara de atender  também entrara depois de mim;  que compreendo que eles não têm de estar atentos a quem entra, mas os clientes devem ter o bom senso de perguntar a quem está sentado se é a sua vez, exactamente o que faço quando entro em qualquer lugar público sem senha de atendimento e vejo pessoas à minha frente.