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cantinho da casa

cantinho da casa

se a semana passada

foi de passeio, esta semana deu-me para as arrumações.

Segunda-feira de tarde, arrumei a garagem, a contar que o trolha vem, como me prometeu, fazer a obra pedida há um ano.

Na terça-feira o meu amigo dos biscates veio cá fazer mais uns arranjos, levou a secretária que lhe oferecera. Decidi  dar outro ar ao escritório, mudar o lugar das estantes, e do sofá. Tirei os livros,que foram para o chão, para testar se gostava das estantes noutro lugar. Empurrra, puxa, pesadas que são, decidi que ficassem juntas (antes estavam separadas pela secretária) e mudei o sofá.

As estantes são brancas, limpei-as com um pano húmido e, imaginem, CIF, ficaram impecáveis.

Livros espalhados pelo chão, todos os anos os limpo uma duas vezes, mas o ano passado falhei, estava na hora de mais uma limpeza.

Ver a cor escura no miolo do livro do pó que se acumula ao longo do tempo é desagradável, não sabia como o limpar, lembrei-me de pesquisar na internet, encontrei  várias dicas, mas a que mais gostei foi a passar uma lixa de grão 220, como mostra neste vídeo. 

Não tinha a 220, usei a 150, só para fiazer a experiência.

Os livros da Segunda Grande Guerra Mundial estavam feios, nenhum cheira a mofo, o escritório não tem humidade, é arejado, precisavam de uma limpeza.

Dá trabalho. Não ficou 100% limpo, vou experimentar com a lixa 220, a comprar, mas já se vê a diferença.

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Os livros que faltam serão limpos com o pano e colocados nas preteleiras, mas a limpeza com a lixa será feita por etapas, com calma. 

Uma tarde inteira sentada no chão a passar a lixa nos livros grandes, limpar o interior e colocá-los nas prateleiras, as minhas costas deram-me sinal que já chegava de trabalho. 

 

coisas do meu...

ginásio.

Há uma senhora que terá cerca 70 anos, baixinha, gordinha, cheia de ouro ( nunca o tira), que frequenta as aulas de hidroginástica que é à mesma hora da minha aula de antigravity.

No final da aula, vou tomar o meu duche. 

Há uma senhora que canta no banho, de uma forma serena, e sempre a mesma canção, que é um fado..

Descobri há algum tempo que é a senhora baixinha, gordinha, cheia de ouro, que precisa de ajuda para calçar as meias, que canta sempre a mesma canção. É uma senhora simpática e alegre.

Hoje, não a vi. Mas sei que estava lá porque ouvi-a no banho a cantar o mesmo de sempre.

Embora o nome "Severa"  lembre a minha mãe, que o cantava, estou um pouco farta de a ouvir. A senhora podia mudar o CD.

E a canção é esta.

 

E na pesquisa, encontrei uma grande fadista, e o fado que me fez vir as lágrimas aos olhos...

Que saudades, mãe!

 

 

 

veio a chuva

Ontem a temperatura era a de um dia de primavera, apetecível a andar de casaco no braço, hoje de manhã a temperatura estava muito baixa

Fui ao mercado municipal, o frio nas mãos (esqueço que tenho luvas, nunca as uso)  impedia-me de escolher os legumes e fruta, fiz as compras rapidamente e regressei a casa.

De tarde, era minha intenção ir à pichelaria comprar uma torneira de lavatório ( verte água quando levanto o manípulo) começou a chover depois do almoço, deu-me a preguiça de sair de carro, deixei-me ficar por casa. Amanhã, na vinda do ginásio, passo por lá.

Tinha uma grande secretária no escritório, conto pelos dedos as vezes que me sentava a trabalhar, estava farta dela, ali desprezada, a ocupar espaço.

Há dias, perguntei a um amigo meu se a queria ( dou tudo o que não quero e não vejo como reciclar, vender não dá nada, nem procuro quem queira comprar). Claro que sim, uma secretária destas! , respondera.

Ontem, veio buscá-la, ficou o escritório, que é grande, mais amplo.

Ora hoje, com um dia frio e de chuva, decidi dedicar-me a mudar as estantes, o sofá-cama, que ninguém usa, também, e estudar a melhor forma de a sala ficar apresentável e acolhedora.

 

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foto da internet

 

Fui buscar a máquina de costura da minha mãe, há mais de 35 anos que está parada, a cabeça precisa de uma grande reparação, a madeira de tratamento, gostei dela no lugar que escolhi. 

Livros no chão, a desarrumação é total, arrasta estantes para aqui, muda para ali, gostei do sofá de um lado, não gostei do outro, como vou preencher os espaços vazios?, foram as perguntas que me fiz.

Tirei uma fotografia, enviei à minha sobrinha "carioca"  para me dar umas dicas.

Amanhã tenho a aborrecida tarefa de limpar os livros, um a um, e colocá-los nos seus lugares, isto enquanto não decido (mas já falei com quem poderá fazer)  por uma estante a todo o comprimento da parede da sala ( ideias nas imagens abaixo e que fui buscar ao pinterest) e não ter de subir para a cadeira e limpar o pó, porque os livros importantes estão nas prateleiras de baixo.

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abriu nesta cidade

no Liberdade Street Fashion, a marca low cost de vestuário feminino Koker.

Passei à porta, entrei.

Gostei de algumas peças, sobretudo vestidos e acessórios.

Peças desenhadas e fabricadas na Europa, limitadas a três unidades por modelo ( o que é muito bom), com preços bastante acessíveis.

Gosto do conceito de peças limitadas, se houver tamanhos que assentem bem à primeira, ficarei cliente.

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(imagem da internet)

 

 

 

o vestido

Não, eu não vou falar do Festival da Canção porque há anos que deixei de ver o que nunca me convenceu.

Ontem, vi duas ou três canções, nem sequer vi Diogo Piçarra, de quem tanto se fala hoje.

O que me fez sintonizar a RTP, foi o lindo vestido vermelho com um modelo por de mais a meu gosto, de Sónia Araújo.

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passeio de domingo

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e antes que a chuva regresse, subi o Monte Picoto para fotografar a cidade com  vista panorâmica de  360º.

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o monte da Falperra e Sameiro com os vestígios dos incêndios do fatídico dia 14 de Outubto de 2017

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para oeste

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subindo a rampa até ao cimo do monte

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o símbolo de Braga Capital Europeia do Desporto, que à noite fica assim

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lado norte

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descendo o miradouro

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o centro da cidade e a Avenida da Liberdade

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O centro da cidade é pequeno e calmo.

Os arredores, que eram mato e terreno de cultivo privado, estão, desde os anos anteriores à crise, carregados de cimento.

Braga cresceu de mais, mas é bela e tem outros miradouros que já fotografei aqui, aqui e aqui, falta este, cuja fotografia publiquei aqui.

 

Stan Smith

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da Adidas, as sapatilhas que experimentei, pela primeira vez, gosto da marca mas sou fã da New Balance (tenho 3 pares desta mara) adorei!

Uma cor suave, um rosa tão caro que mais parece bege, conquistou-me. Contudo, o número mais pequeno, 36, o meu, está grande.

Passei hoje na loja para as experimentar, de novo, com uma palmilha que levei de casa.

O calcanhar sai.

Este modelo não tem o número 35. 

Fiquei desolada.

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Gosto das Gazelle, vou passar na loja e testar se o modelo fica justo no pé.

Queria tanto as Stam Smith cor rosa claro que mais parece bege.

 

a cidade

Na 5ª feira, depois do almoço, com tempo para dar um salto à Foz do Arelho, deixei a visita à cidade de Caldas de Rainha para 6ª feira, perguntei na bilheteira a hora do transporte: "às 17h30", foi a resposta. Estava fora de questão,  três horas era o tempo que desejava ficar lá.

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Alterei os planos, fui conhecer o centro da cidade: o Parque D.Carlos I. Mal passei o portão percebi que estava num extenso parque onde, àquela hora, pessoas de todas as idades passeavam e/ou sentadas nas esplanadas dos cafés existentes deliciavam-se com o sol quentinho da tarde fria de inverno. 

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Do belo mas degradado edifício que chama a nossa atenção lamentei o seu estado, imaginei alguém com muito dinheiro capaz de fazer daquela espectacular construção um hotel termal.

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O lago é o centro das atenções das crianças e adultos, o Museu José Malhoa ao fundo, o Parque das Merendas, o campo de ténis, as várias estátuas, as despidas árvores que ladeiam os caminhos, estarão, na estação que se aproxima, repleta de folhagens verdes darão um cenário lindíssimo ao longo do parque e um lugar ainda mais apetecível a todos.

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Na loja Bordalo Pinheiro foi-me dito que o edifício foi comprado, será um hotel num futuro breve. Fui procurar a sua história e encontrei-a aqui.

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Um parque que fez as minha delícias, saí pelo lado oposto, que entrara, vejo à minha frente a loja de fábrica Bordallo Pinheiro.  Subi ao 1º andar, o outlet, para ver as oportunidades, comprei três peças a um preço bastante simpático.

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Seguindo pela rua paralela ao parque, cheguei ao Hospital Termal Rainha Dona Leonor, fui ter à da Praça da Fruta. Fotos aqui e ali...

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... estava nra hora de regressar a Óbidos para um pequeno passeio pela Muralha e saborear a deliciosa ginginha em copo de chocolate.

 

 

 

fim de tarde

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em Óbidos, fui à muralha fotografar o pôr-do-sol. Ofegante da subida, quando cheguei à parte de trás, já só tinha um resto de luz , mas consegui a fotografia.

Do lado nascente, era esta a cor da paisagem.

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Desci as vielas íngremes em direção à rua principal, cheia de lojas de recordações e de bebidas, para comprar e beber a ginginha e umas lembranças.

Muitas das lojas àquela hora fechadas, entrei na primeira que vi aberta.

Estava cheia de jovens espanholas que também compravam "recuerdos".

Não tinha trocos, cartão multibanco só para compras superiores a 10 euros, ia deixar para hoje, mas na casa ao lado vejo uma caixa multibanco, levantei dinheiro e voltei  à loja. E ainda bem, pois hoje não voltei nem sequer para a Festa do Chocolate( fica para outro post).

Mais abaixo, passava junto à padaria,um espaço onde, do lado de fora, se vê cozer o pão, a janela  aberta deixava sair o  cheiro quente e chamava a atenção dos turistas que vêem  o trabalho incansável da senhora que o leva ao forno, tira-o depois de cozido, enfeita os cestos que, por sua vez, nos deixam indecisos na escolha de tão apetitoso e variado cereal.

Pergunta-se que pão é este, aquele e o outro, optei pelo de batata doce.

Ao balcão, as espanholas viam os doces e os gelados artesanais, um casal comia fatias de pizza com excelente aspecto, estava confuso comprar ao balcão.

E o pão era delicioso!

Desci a rua, mais à frente fui à ginginha com copo de chocolate. Humm, adoro!

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À saída da Muralha, reparei neste lindíssimo tecto...

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Foi a última noite em Óbidos, uma vila simpática, bonita, atractiva aos estrangeiros, sobretudo japoneses, que vi com fartura.

Estou de regresso a casa para descansar das noites mal dormidas que habitualmente tenho quando estou fora de casa ( e não estranhei o colchão e a almofada do hotel).

Coisas minhas.

 

 

 

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