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cantinho da casa

cantinho da casa

ideias que trago da net

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Trouxe esta imagem há algum tempo de um blog de decoração, que não me recordo qual.

Tenho um armário de televisão que comprei há anos na Loja do Gato Preto.

Mais tarde, comprei um  lacado, com gavetas,  arrumei o velho para o "closet" ( falta muito para chegar a um closet  como os das famosas) onde guardava as caixas com sapatos ora de inverno, ora de verão.

Estava cansada de o ver lá, não tinha onde o pôr. Dá-lo estava fora de questão ( dou o que não quero e que não tem mais préstimo para mim), até que vejo o armário da imagem acima.

Meço a altura, a profundidade, o comprimento.

O sifão vem muito abaixo, teria de fazer uma abertura no móvel.

O meu amigo que faz uns trabalhos muito fixes, numa das alturas que esteve cá a pôr prateleiras, mostrei-lhe a imagem.

Tira medidas: " dá", diz-me ele.

Como tem o emprego e só nas horas vagas e/ou fim de semana pode fazer estes trabalhos, ficaria para quando pudesse.

E ontem ligou-me, vinha cá hoje.

E veio. E fez os cortes.

Ano passado tinha substituído as rodas por pés para ficar mais alto, para que entrasse no lugar, teria de os tirar ou cortar à altura.

Dei a ideia ao meu amigo para voltar a pô-las, quando tirar para o limpar não risca o chão.

Fui buscá-las à garagem.

Voilá! Na mouche!

Arrumei as toalhas,  está o armário no lugar que gosto e que fui copiar à net.

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banalidades

Ando com pouca vontade de vir ao blog e visitar os blogs que gosto, tenho tido pouco tempo para cá vir, nem sequer para ler o livro do desafio da MJ.

O meu sobrinho neto alfacinha está cá a passar a semana, vou todas as tarde matar as saudades do tempo que não o vejo.

A escola do 1º ciclo que estava fechada  para obras desde o verão de 2016, finalmente entrou em obras, é um vaivém de camiões e máquinas, agitam a vida na rua.

Vim a este meu cantinho enquanto o meu amigo "dos biscates" não chega para fazer mais umas pequenas reparações aqui em casa.

Hoje a minha irmã mais nova, mãe da minha Sofia, faz 51 anos. Sábado há jantar.

 

 

 

O Serviço dos Correios

Acabei de ligar a televisão, passa na RTP1 o programa Pós e Contras, cujo tema trata do serviço dos CTT.

Foi o mote para publicar o post que tinha há algum tempo nos meus rascunhos, estava com dúvidas se havia de publicar.

Então é o seguinte: o 2º Desafio, Livro Secreto, da MJ, que começou há 1 ano, e durará outro, visto que o número de participantes duplicou, tem como via  de contacto o FB.

Fui fã desta rede social, há algum tempo que desisti dela, deixou de ter a importância que tinha, passei a ir com alguma frequência  e desde que este desafio começou, não só porque nos é enviado ( em privado) o nome e endereço para quem enviamos o livro que temos em mãos, mas também para comunicarmos  ao grupo o envio e recepção do livro do mês.

Ora no mês de Novembro passado, o livro que enviei não chegou ao destinatário. 

A MJ, contactou-me.

Fiquei preocupada, pensei que a mim nunca iria acontecer um extravio de livro. Tinha o registo de envio, fui aos CTT saber o que poderia ter acontecido, assunto que escrevi  neste post.

Cerca de três semanas depois, recebi a carta dos CTT que dizia o que eu não esperava, de todo. Explicava que há várias modalidades e entre elas o correio registado, que passo a citar:

" pelas suas características é alvo de um tratamento o qual é associado um número de objecto ( código de barras) que nos permite:

- a confirmação de entrada das correspondências na rede CTT;

- o controlo ao longo do seu percurso;

- a confirmação da data de entrega ou devolução.

No caso em apreço, não se tratando de correio registado não podemos proceder a averiguações mais detalhadas."

Pois bem, esta carta veio confirmar o que o funcionário me dissera " Se o livro fosse enviado por correio registado, a coisa era outra".

Parece-me que os CTT só se responsabilizam pelo correio extraviado se este for resgitado pelo que qualquer encomenda que não chegue ao destinatário estão-se a borrifar para o cliente, que confia e paga o serviço.

Eu aceito a resposta, até porque está de acordo com o texto que consta da reclamação, mas o que eu deveria ter escrito foi o que motivou o extravio, e o que de facto aconteceu ao balcão entre mim e a funcionária, que levaria  à abertura do envelope para verificação postal e não ter seguido viagem, que passo a explicar os factos desse dia de Novembro.

Fui atendida por uma senhora que costuma ser simpática, e já nos conhecemos do habitual correio de cartas e livros que envio, que repara no envelope almofadado, que não dos CTT, que entreguei, sugere que, para não pagar como encomenda, e sabendo ela que era um livro, não fosse aberto para verificação,  abrir o envelope.

Fiquei a olhar para ela, perguntei porquê, "para pagar menos", comentou.

Estava difícil a sua abertura, adverti que poderia rasgar, o melhor seria enviá-lo como entreguei.

Ela diz que consegue abri-lo, insiste mas rasgou um pedaço.

Volto a dizer que pago o que for preciso que não abra mais. Ela insiste que consegue, que não havia necessidade de pagar tanto dinheiro. E eu já estava na disposição de comprar um envelope CTT pois estava a ver a coisa mal parada.

Embora com um rasgão, dobra a parte aberta, faz um furo, pega num fio, passa à volta do envelope.

Mais uma vez perguntei se não haveria problema na verificação, respondeu-me que não ( já estava a ver a coisa passar na alfândega ou lá o que é isso, para verfificação, desta vez porque o envelope ia pior que quando entreguei), acabei por confiar: "eles sabem o que fazem", pensei eu.

Ora passados 20 dias, a MJ envia o e-mail a informar-me que o livro não chegara ao destino.

Costumo guardar os talões de envio, peguei nele, sem perda de tempo fui imediatamente, pelas 14h, aos CTT falar com a senhora, porque era mesmo com ela que queria falar da dita cena.

Tirei o ticket. Sorte minha, encontrei-a junto às caixas dos apartados. Vi que alguém a seguia, esperei um pouco.

Quando regressa, aproximo-me dela, mostro-lhe o talão e relembro o que se passara nesse dia.

A fulana olha para mim com ar de desprezo e diz-me: " A senhora acha que não tenho mais que fazer? São horas de ir para o balcão, tenho o meu trabalho por abrir". E vira-me as costas, deixa-me ali sem palavras.

Entretanto, o número do meu ticket já passara, fui tirar outro.

Ela vai para o balcão, esperei que ela me chamasse para me dizer qualquer coisa, como, tire um ticket e aguarde a sua vez, dirijo-me a ela e pergunto: " A senhora não vai atender-me? Tenho ticket"

Responde-me:" Qualquer um dos meus colegas sabe atendê-la".

Chega a minha vez, dirigi-me ao funcionário que estava mesmo ao lado dela.

Expliquei o que se passou com o livro, mas não entrei em pormenores do que foi feito ao envelope.

E foi quando ele me disse o acima citado : " Se o livro fosse enviado por correio registado, a coisa era outra".

Comentei que sempre enviara os livros em envelope almofadado e correio normal, nunc tivera nehum extravio e depois de mais algumas palavras que troquei com ele, e de maneira que ela escutasse, foi-me dado um impresso de reclamação.

Antes de sair, fiz-lhe um reparo " O talão de pagamento deveria ter o nome do funcionário para que em caso de alguma reclamação o pudessemos fazer directamente com ele".

Comentário dele: " Não sei para quê"

Resposta minha: " Mas sei eu."

Dois dias mais tarde, fui entregar a reclamação.

Foi ela que me atendeu. 
Educamente entreguei o impresso.

Perguntou-me pelo envelope, que não tinha, pediu-me que fosse à prateleira e tirasse um.

Quando o entreguei, ela dobra o impresso, mete-o no envelope e diz-me, educadamente, também: "Está fechado, fica entregue".

Perguntei: " Quando poderei ter uma resposta?"

"Não lhe posso dizer. Não é da competência dos CTT. Receberá por correio uma carta", respondeu.

E a carta chegou em Dezembro, com o acima citado.

Mas já aconteceu algo que me deixou desiludida com o desempenho destes serviços.

Há cerca de um ano e meio, fiz uma compra online, que seria enviado por CTT Correio Expresso.

A loja online ia dando informação do estado da encomenda, que demoraria cerca de um mês a chegar às minhas mãos.

Passado algum tempo entrei no site  fui ver a posição da encomenda, foi-me informado que estaria a chegar e dentro do prazo.

O tempo passou, a encomenda não vinha, entrei em contacto com o fornecedor, que me informou, no próprio site que iria pesquisar o que acontecera.

Uns dias mais tarde, recebi um contacto para enviar o NIB, os CTT não souberam dar resposta à situação, ia ser devolvido o dinheiro.

Tive a sorte de recuperar o dinheiro, estava a lidar com um fornecedor de produtos online fidedigno, mas os CTT perdeu muito da credibilidade que eu e todos nós tinhamos nos seus serviços.

Perdeu qualidade e seriedade.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

adoro

os U2, mas nunca consegui ir a um concerto.

Bilhetes que esgotam, não há paciência para ficar uma noite ao relento nem sequer para que um milagre se desse:

" Nas vendas online, através da Blueticket, às 10:00:31 existiam quase 43 mil pessoas em fila de espera para comprar bilhete.

Sendo assim, fico por aqui a ouvir "You're the best thing about me..."

 

Portugal recomenda-se?!

Quando hoje de manhã vejo as notícias no telemóvel e este vídeo  que me chamou a atenção, comentei apenas isto:

" Inacreditável! Será que estou a ver bem?! No Verão mataram a floresta, estão agora a matar o rio?"

 

 

A tristeza deste país está no assassinato da nossa natureza e fauna.

A saga dura há anos.

Vamo acabar com isto?

 

 

os pequenos estão de volta!

Todos os anos são lançados modelos de óculos de sol inspirados em modas passadas.

Os últimos óculos de sol que comprei foi há 4 anos. Há 2 pensei comprar outros, estava cansada de me ver com os que uso actualmente, mas caros que são, e porque só uso de marca, tinha os meus Ray Ban na gaveta, ia mudando conforme me apetecesse

Contudo, ao longo dos anos, sempre que comprava um par, guardava os antigos, quiçá, a moda voltasse?

Pois bem, os  pequenos e variados modelos de óculos de sol dos anos 90 estão de volta.

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Não tenho rosto para este modelo pequeno de óculos, usarei com certeza, os meus modelos Gai Mattiolo e Valentino.

 

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