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cantinho da casa

cantinho da casa

quero!

umas calças rectas pied-de-poule.

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as da Zara são claras demais, as da Mango são largas em baixo ou cinta subida, não gosto, a Massimo Dutti não tem nada, ainda.

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na Mango online, encontrei este modelo, mas não arrisco pedir, não quero ter de as devolver caso não assentem bem e até por que evito comprar online.

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 e ainda há, agora na moda, as que têm o cós elástico, como as calças de pijama, que não gosto

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 ou as leggings, que odeio.

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porque faz falta falar sobre o amor

 

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A Ni, do blog simplesmente Ni lançou no seu espaço um desafio com o título « A Melhor Frase de Amor É ...» que consiste em escrever uma frase de nossa autoria que transmita o que pensamos ou sentimos sobre o amor (que tanta falta faz nas nossas vidas e que poucos o sentem ou manifestam neste mundo tão conturbado).

Então, e se alguém estiver interessado em participar, levem o sêlo, leiam as regras, escrevam a vossa frase e enviem-nas para o seu e-mail ( ni.entreamigos@ gmail.com).

O desafio está aberto até ao dia 1 de Outubro.

E como o Amor alimenta a criatividade, permitamos que se manifeste numa simples Frase.

 

 

uma surpresa!

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A pensar que veria o empate, eis que sai-me este "  ena, ganhámos!".

Parabéns Sporting Clube de Braga.

O meu cunhado, que foi ao estádio, deve estar feliz da vida.

É que hoje telefonei, estava muito contente. Faz 70 anos. Mas não parece, de tão bem que está em forma.

E foi quando me lembrei que hoje o Braga jogava para a Liga Europa.

Foi uma boa prenda que o SCB lhe deu.

 

coisas do meu dia

gosto de caminhar, não faço conta aos quilómetros, deixo-me ir descontraidamente, páro, tiro fotografias, altero os caminhos.

quando caminho porque planeio fazer compras ou por que tenho planos para o dia, a coisa funciona de outra forma.

hoje de manhã, decidi ir ao mercado municipal comprar fruta e como não queria ir de carro, porque não precisava de grandes compras, calcei os ténis e fui a pé.

entretanto, fui ter com a vendedora de legumes, que tinha sido operada há algum tempo e no seu lugar esteve a filha, queria saber se estava a recuperar bem e aproveitar para reclamar os marmelos e maçãs que tinha comprado há quinze dias, que dos 4 kg de ambos os frutos, não se aproveitou quase nada porque estavam podres.

os marmelos tinham bom aspecto, as maçãs não eram as mais bonitas, mas como eu queria para misturar com os marmelos para fazer marmelada e geleia, não comprei das melhores. e as vendedoras têm à mostra um peça de fruta cortada para mostrar ao cliente que a fruta é sã, acreditei no que vi, escolhi as melhores e trouxe para casa.

as maçãs não estranhei, mas os marmelos foi uma decepção, porque eram sãos por fora e ao abri-los com a faca, estavm podres. consegui apenas três tijelas de marmelada e um pequeno frasco de geleia.

quando manisfestei o meu descontentamento com as compras que fizera há 15 dias, e lhe disse que, na minha opinião, a fruta que a filha vendera naquele dia fora toda apanhado do chão porque estava podre, ela ficou tão envergonhada que me disse para escolher os marmelos e as maçãs que quisesse e para compensar fazia-me tudo mais barato.

comentei que não dissera aquilo para me compensar, mas porque não deve vender o que sabe que está estragado, e a continuar, perdia clientes em vez de conquistá-los.

ela insistia que escolhesse o que quisesse, disse que não, agradeci, apenas era um reparo que lhe fazia.

ela pega em sacos, vai aos cestos, escolhe a fruta, cerca de 4 kgs, e diz-me que aquilo é para mim e que faz-me um preço mais barato.

comprei mais umas pequenas coisas. 

mas quando dei por mim o peso era demais. são cerca de 15 minutos a pé do mercado a casa, pedi que guardasse os sacos, mais o das compras que tinha feito noutra bancada, porque ia buscar o carro.

era impossível andar a pé com todo aquele peso.

antes do almoço, liguei ao electricista, que estivera cá em casa há uma semana, para enviar a factura e pedir que viesse ver duas tomadas da cozinha que não tinha corrente.

respondeu-me que ia ver como estava o serviço com o funcionário, que me ligaria depois do almoço.

comentei que às 14h tinha o meu tratamento de fisioterapia, esperava então a sua confirmação para marcarmos uma hora.

às 14h15 não tinha recebido chamada alguma, liguei para a clínica a informar que não ia, mas a técnica de saúde disse que até às 18h podia aparecer e fazia o tratamento.

ora às 15h30 convicta que hoje já não tinha o electricista, meti pés ao caminho e fui à fisioterapia.

são cerca de 20 minutos a pé ( depende do calçado que levo ). sentei-me à espera que viesse alguém à recepção, que vê quem está para tratamento e tira a ficha,  e com a minha paciência, porque sabia que tinha de esperar, não era aquela a minha hora, dez minutos depois, toca o telemóvel, atendo, ouço a voz do electricista que me diz que em meia hora estaria cá em casa.

levanto-me, saio da clínica, volto para casa. as técnicas de saúde nem deram pela minha presença.

o electricista chegou, fez a reparação, saiu. 

vi as horas. eram 16h50, ainda estava a tempo de fazer o tratamento. mas tinha de andar mais 20 minutos e depois o regresso.

está uma tarde quente, já tinha transpirado qb, desisti e deixei-me ficar em casa.

quando faço muitos quilómetros porque quero e preparo-me para isso, não dou por nada e sabe-me bem.

andar de um lado para o outro, na cidade, porque os planos alteraram-se, fico sem vontade.

e hoje tinha feito planos para ir a pé visitar a minha amiga Alice.

 

decoração

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Há 2 anos que não fazia os tratamentos de fisioterapia, este ano decidi começar já para não se estenderem até Dezembro.

Quando depois do almoço não tenho intenção de sair, ou saio a meio da tarde, tomo o café em casa.

Os tratamentos estão marcados para as 14 horas, passei a tomar o café fora.

Hoje, decidi tomá-lo na loja dos Pastéis de Chaves.

Há revistas à disposição, ao som de uma agradável música ambiente,  peguei na Vogue e enquanto tomava o meu Nespresso, folheava a revista.

De repente, reparo que a parede do balcão tem uma decoração especial.

Tinha a máquina fotográfica comigo (ainda não tenho o meu telemóvel) e tirei a foto.

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uma história

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Feito o "check-in" na organização do Passeio da Memória, e enquanto não chegavam as pessoas, estava eu a conversar com a minha irmã sobre a doença, e da nossa amiga Alice, quando, ao meu lado, vejo uma ex-colega de trabalho, que faz parte do grupo "Café Memória", na Brasileira, entra na conversa e aponta-nos algumas senhoras doentes de Alzheimer que, com os familiares, participavam na caminhada.

Contou, então, a história de uns vizinhos seus: um casal com filhos, a mãe de um dos conjuges e um cão.

Tendo a mãe Alzheimer, a minha colega visitava a senhora, dava-lhe algum apoio, e à família. O cão, já velhinho, e sem que a doente lhe desse mais atenção, levou-o para sua casa e cuidaria dele.

O tempo  foi passando, a minha colega visitava-a quase diariamente, até que um dia, com a autorização da família, decidiu levar o cão e verem  a reacção de ambos.

O cão saltou, brincou no seu colo, farejou a casa como se nunca tivesse saído de lá, mas a senhora não o reconheceu.

Levou-o de novo para casa. Nesse mesmo dia, à noite, estava tudo sossegado, não se ouvia o cão. Foram dar com ele morto debaixo da mesa da sala.

O cão morrera de paixão.

E as lágrimas da minha colega foram as nossas lágrimas, também.

 

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Antes de a caminhada iniciar, fez-se o aquecimento com algumas coreografias de Zumba, partimos, então devidamente equipadas, para o nosso passeio pelas ruas da cidade.

 

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Um gesto que me emocionou foi quando soube por uma das participantes que alguns turistas que passavam pelo local do encontro, quiseram participar neste Passeio da Memória. Vi e fotografei duas senhoras, mas haviam mais.

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O final foi junto à Brasileira, o local de encontro do grupo "Café Memória"  cuja missão consiste em:

A missão do CAFÉ MEMÓRIA consiste em reduzir o isolamento social em que muitas das pessoas com demência e os seus familiares e cuidadores se encontram, contribuindo para a melhoria da sua qualidade de vida. Pretende ainda sensibilizar  a comunidade para a relevância crescente do tema das demências, diminuindo, assim, o estigma que lhe está associado.

 

Acabou a caminhada, junto à Brasileira, com o rufar dos tambores executado por um grupo de jovens que também já nos habituou à sua encantadora exibição.

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Semana 38 - Desafio 365 Fotos

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Os eventos de Verão chegaram ao fim, o São Pedro deu-nos a oportunidade de usufruir de uns dias de sol com o culminar da manhã quentinha de hoje, no Passeio da Memória, já que à tarde a chuva veio dar o sinal que o Outono chegou a valer e para ficar.

 

Foto 1 - Na mesa que tenho na varanda, a Kat desfrutava o sol de fim de tarde.

 

Foto 2 - Uma queijada deliciosa com chila e cidrão.

 

Foto 3 - A montra Prada convida ao frio?

 

Foto 4 - Tigelas Casca De Ovo, da Louça de Sacavém, na Feira de Velharias.

 

Foto 5 - Adorei a criança "barroca" no cortejo Braga Barroca.

 

Foto 6 - Sunset com « Pé de Dança» a fechar o Verão 2017.

 

Foto 7 - Duas senhoras inglesas no Passeio da Memória ( segundo me disse a jovem na foto, as duas senhoras passavam perto do local do encontro, fizeram a sua inscrição e participaram nesta simbólica caminhada).

 

 

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