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cantinho da casa

cantinho da casa

Semana 29 - Desafio 365 Fotos

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 Esta desafio vai caminhando, há muitas fotografias,  é difícil a escolha.

 

Foto 1 - Sempre que páro nos semáforos, aquele Palácio da Senhora-A-Branca, que há  bastantes anos foi um centro de saúde, tem nas suas traseiras e ligada a ele, um prédio com apartamentos de luxo. Verifiquei que estão a fazer manutenção no seu interior. Que será que vamos ter aqui?

 

Foto 2 - Artes urbana. Balões preenchem uma coluna do túnel da Campo da Vinha.

 

Foto 3 - Um moldura que fotografei no novo Café Jerónymo.

 

Foto 4 - Quarta-feira fui a uma loja de ferragens. Passo nesta rua com alguma frequência. Vira estes marcos do correio, mas nunca as fotografara. No regresso a casa, reparei neles.

 

Foto 5 - Fui ao mercado municipal, vi os girassois e não resisti.

 

Foto 6 - O 19º Festival de Folclore de Braga teve a participação de um jovem grupo, do Canadá. A dança tinha uma história ( uma mulher casara com vários homens conquistava os homens da aldeia e matou-os todos. No final, a vingança das mulheres. A foto mostra os fantasmas do maridos mortos que lhe aparecem ).

 

Foto 7 - Domingo à tarde, final do Festival de Folclore. O grupo espanhol ensaiava ali perto do palco.

 

 

o Folclore Sul Americano

O 19º Festival de Folclore de Braga tem sido um sucesso ao longo dos anos (só no ano passado  tive consciência do que é este festival) teve um numeroso público, à noite mais selectivo, hoje de tarde, um público domingueiro, dos arredores.

Chegou ao fim, com muito sucesso para o grupo de Espanha e dos países da América do Sul (Chile e Colômbia),  guarda-roupa muito interessante, gente jovem, bons dançarinos. 

A  qualidade da imagem dos vídeos é fraca, não tenho o programa de correcção automática, fica o que consegui captar do telemóvel, durante estes três dias de folclore do mundo.

 

 

 Rusga de S. Vicente - Braga

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Coros y Danzas de Ronda - Espanha ( ensaio na Avenida)

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 Ballet Folclorico Experimental “Estada” - Colômbia

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Ballet Folclorico Municipal Rancagua - Chile

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 E o público dançava, pois então.

 

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Resultado de imagem para imagem de video

 

Espanha (ontem)

 

 

 Colômbia ( hoje)

 

 

 

 Espanha ( hoje)

 

 

 

 

Braga eventos

Começou o 19º Festival de Folclore de Braga, na Avenida Central.

Estava uma noite fresca, mas como gosto destes eventos à noite, gosto de folclore, de ver os fatos e danças dos vários pontos do globo, fui.

A América do Sul está bem representada pela Argentina, Colômbia e Chile e mais para cima, na América Central, o México.

A Argentina começou com um tango que deixou o público em êxtase. As outras danças e o vestuário foram as do folclore das pampas argentinas.

O Chile estava bem representado por um grupo de professores e alunos de uma universidade, dançaram muito bem. Adorei.

O México esteve muito bem, era um grupo novo, estreou-se nestas viagens precisamente em Braga.

O grupo da Colômbia, bastante jovem, não trouxe grupo de músicos, as danças foram todas ao som de música gravada. 

Mas foi demais! Muito, muito bonitas as danças, as vestes, a graça dos movimentos destes dançarinos.

Estavam outros grupos, da Lituânia, utro estilo de dança, mais simples e clássico.

Faltou a do Canadá, que não vi.

Hoje à noite, há mais grupos, estarei lá para ver.

 

 

bailarinos da Colômbia

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Chile

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o Café voltou à cidade

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Passo diariamente junto ao café Sporting, frequentado maioritariamente por homens, que em dias de futebol europeu enche-se de estrangeiros que bebem a cerveja, deixam lá os seus cachecóis, alguns pendurados nos guarda-sóis  da esplanada.  

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Há cerca de 15 dias  reparei que estava fechado, para obras. Comentei comigo: " Acho que este café estava a precisar de uma remodelação há muito tempo".

Hoje tive de fazer umas compras, vejo o café aberto, renovado. Mas não é mais o Café Sporting.

Este deu lugar ao Café Jeronymo, em tempos no Braga Parque, que desaparecera, para tristeza minha que adorava tomar lá um cafezinho.

Já tinha tomado café em casa, segui o meu caminho. Mas eis que  vejo dois jovens aproximarem-se das pessoas e oferecerem qualquer coisa. Um deles  veio ter comigo e entrega-me um convite para hoje, data da abertura do Café Jeronymo, para um café oferecido pela casa.

Fui tratar das minhas coisas, no regresso, entrei. 

Pedi o café e uma queijadinha ( especial da casa, disse o funcionário).

Paguei o docinho, tomei o café. Observei o ambiente.

Na entrada um grande sofá, convidativo à bica e à cavaqueira Detrás deste, na parede, um grande espelho.

Um espaço amplo, bem apretrechado de mesas rectângulares para quatro pessoas e, perto do balcão, uma ilha rodeada de bancos altos proporciona a escolha de lugares para quem vai só ou acompanhado. Um pormenor, que nunca vi, é o das mesas individuais, para quem vai sozinho e quer estar à vontade a tomar o seu café, ler, ou apreciar o ambiente. Sentei-me numa destas.

As fotografias de Braga antiga, uma moda que pegou bem cá na cidade, espalham-se nas paredes.

Pareceu-me que o serviço é rápido, os funcionários jovens e simpáticos.

O Café Jerónymo voltou à cidade, é, na minha opinião,  uma alternativa à Brasileira.

 

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média final, 20

Há uma jovem estudante do 12º ano que vai ao ginásio e faz as aulas de antigravity à 4ª feira.

Um grupo com idade entre os 17 e talvez os 65 ( não sei as idades dos mais velhos), esta miúda falava pouco, ria-se de quando em vez, tem uma particular destreza com  o hammock.

Quando a conheci, nas suas primeiras aulas, e enquanto a professora tirava os hammocks e media estes de acordo com a altura da pessoa que está à sua frente ( hammock) , estava já o dela pronto a usar, eu achava que exagerava nas brincadeiras/ piruetas que fazia com o tecido e que poderiam resultar em alguma queda, logo uma responsabilidade para a professora.

O tempo foi passando, sempre e a cada início da aula, a miúda fazia as acrobacias. Por vezes, elogiava-a, mas sempre com receio de alguma queda, pensava para mim que ela não devia fazê-las sem que a professora dissesse alguma coisa, até que soube que faz parte de um grupo de ginastas de Braga ( que eu não sabia haver) daí a sua flexibilidade e à vontade com o hammock.

À medida que o tempo passava, falavamos com ela, por vezes, num exercício mais difícil para os mais velhos, eu ou outra colega dizíamos,  em tom de brincadeira, que não éramos a M,  esta foi perdendo um pouquinho da sua timidez, soubemos que, além de uma boa ginasta, é uma excelente aluna.

Um dia perguntei-lhe qual a área de esudo (Ciências e Tecnologia) e a partir de então, a M falava mais.

Entre Maio e Junho a M faltou às aulas de 4ª feira, estava a preparar-se para os exames.

A semana passada, soube que tivera 20 a todas as disciplinas de 12º ano.

Fiquei admirada e muito contente. Não é comum os alunos terem 20 a todas as diciplinas (a má da fita é Educação Física).

Depois dos exames a M voltou ao ginásio, às 4ªs feiras. Lá estava a elegante malabarista a dominar o hammock. 

Hoje, vi-a sentada no chão no corredor que dá acesso ao estúdio, aproximei-me, perguntei-lhe como foram os resultados dos exames.

Uma das colegas, reformada, que estava a seu lado disse-me logo: " A M teve 20  nos exames, ficou com média de 20."

Parabenizei-a pela notas, e também por ser das poucas alunas no país que têm média de 20 ( nem sei se há mais alunos com esta média).

Se eu acho que a Sofia, com média de 19, entra onde quiser e no curso que quiser, que dizer desta jovem? Não tem de se preocupar com nada. 

 

 

 

 

música zen

 Adoro massagens de corpo e de rosto, sinto-me rejuvesnecer, gosto que cuidem de mim.

Tenho muitas rugas de expressão desde os meus tenros anos de mulher. As que o tempo fizeram e fazem o favor de deixar vincadas nos cantos da boca, só mesmo com umas injecções de botox, elas reduziriam, o que eu não quero por que não gosto de rostos "plastificados".

Ora, segundo as especialistas na matéria, há cremes que atenuam estas rugas, com  alguns tratamentos ( massagens) os resultados saltam à vista.

Em abril passado, tive um convite para fazer um estudo da pele. A partir do momento que entramos no gabinete de tratamento, não nos largam mais.
Aceitei a promoção da altura, os tratamento ficavam a cerca de metade do preço, durante três meses teria duas sessões quinzenais.

No terceiro tratamento, a massoterapeuta perguntou-me o que achava do meu rosto. Respondi que a pele estava bem tratada e bonita, mas em relação às rugas estavam na mesma, "nada há fazer, a idade não perdoa", comentara.

Ela dizia que não, que notava que estavam menos vincadas, sobretudo nos cantos dos olhos.

Hoje tive a última sessão destas  massagens de rosto , que verdade seja dita, fazem-me bem à alma, sinto-me mais fresca e bem, estava decidida, caso a massoterapeuta me dissesse para continuar, a dizer-lhe que, por enquanto, não quero fazer mais nenhum tratamento. Não posso passar a vida gastar dinheiro nestas mordomias, há outras prioridades. 

Para já ficou feito, mais tarde liga-me.

Com esta treta toda, esqueci-me de vos dizer que o motivo deste post não era falar das massagens, mas da música zen que se ouve no SPA.

Já tinha reparado que esta música zen é uma seca. O volume está alto demais, o CD falha, não me deixa relaxar como no princípio, penso em merdas quando devia estar tranquila e adormecer, como já aconteceu.

Enquanto ela fazia o trabalho, apeteceu-me dizer-lhe que a música estava a incomodar-me, mas achei que seria inconveniente, não disse nada.

Durante o descanso não consegui relaxar nada, estava ansiosa que ela chegasse para sair dali para fora.

Quando voltou, perguntou-me se tinha adormecido ( parece que é normal as clientes dormirem um pouco), aproveitei para lhe dizer que não, que o volume estava alto demais, que não relaxei nada...

Interrompeu-me, dizendo que sim, que tenho razão, que o volume do som pode baixar-se, mas o CD não pode fazer nada, que já reclamaram com a sede para mudarem o CD, que substituam aquela música chata que de zen não tem nada, que preferim outras músicas, que ficam cansadas de as ouvir todos os dias.

Eu rematei que nos balneários ouve-se muita música agradável, que por vezes me põem a trautear, também, e com vontade de dançar, e que neste espaço dedicado ao relaxamento, outras músicas, um jazz ou um  blues, por exemplo, num tom baixo relaxariam muito mais que aquela música que de zen tem zero.

Conclusão: fiquei a saber que todos os ginásios e SPAS da rede ouvem as mesma músicas ao mesmo tempo, porque quem "comanda" a música é a sede, em Lisboa.

E esta, hein!?

 

 

semana 12 - pôr-do-sol

se fosse publicar as fotografias que tenho do pôr-do-sol, encheria imensas páginas deste meu cantinho.

Procurei algumas...:

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(Ilhas Gregas, Santorini - 2006)

 

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(Paris- 2009)

 

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(Vila do Conde - 2012)

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(Viana do Castelo - 2013)

 

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 (Vila do Conde - 2013)

 

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(Braga - 2013)

 

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(Bom Jesus, Braga- 2013)

 

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 (Falperra, Braga  2014)

 

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 ( Cedovem, Apúlia - 2015)

 

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( Ofir - 2015)

 

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(Esposende - 2016)

 

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(Braga - 2016)

 

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(Lisboa - 2016) 

 

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(Braga -  Janeiro de 2017)