nesta bela canção que será para sempre lembrada neste dia, agora, pela sua morte.

RIP, George Michael.

Hoje, não almocei, quis dedicar-me à doçaria.É normal não meter nada à boca quando faço os doces de Natal.

Os meninos foram embora, vou pegar no que ficou por fazer.

Amanhã, quero ir para a rua, desfrutar da Brasileira, passar, se for possível (porque vai estar cheio de gente) pelo Bananeiro, e ao fim da tarde vir para a cozinha fazer a Ceia de Natal.

Ainda tenho muito para fazer.

Feliz Natal.

mas parei com tudo o resto porque tenho aqui os sobrinhos netos, e o mais novo acordou agora mesmo, está a chorar.

Vou atendê-lo.

Esta coisa de ser tia avó tem destas coisas.

Logo, continuo na cozinha com os tachos.

porque é já hoje que começo a minha azáfama, deixo-vos uma fotografia, do meu telemóvel,do presépio da escadaria do Braga Parque, que mais parece um postal de Natal.

Até logo.

a sala para o dia de Ceia.

A mesa da cozinha foi desparafusada, levei-a para a sala e voltei a parafusá-la.

Coloquei protectores novos nos pés das cadeiras para não riscarem o chão.

Arranjei espaço na marquise para arrumar as caixas de vinho ( já vos disse que somos 15 pessoas na Ceia e 22 no almoço de Natal), mudei uma estante para um canto da cozinha de modo a poder arrumar as fruteiras e os utensílios que vou precisar para fazer os doces de Natal.

Amanhã começo a preparar as rabanadas, os fritos de jerimu e o cheesecake de frutos silvestres e queijo Philadelphia, uma receita daqui.

porque recebi uma carta que pensei haver engano e que tinha a ver com este post aqui.

Também aproveitei para reclamar a reclamação que fiz aqui.

Estava à espera da minha vez, quando o número de senha que aparece no ecrã era de uma cigana, nos seus 55, acompanhada da filha.

Mantiveram-se de pé enquanto eram atendidas. Não passou um minuto quando de repente, a mãe desata a insultar o funcionário, que se mantinha calmo a olhá-la e a explicar que tinha de assinar o papel.

" Ladrões, filho da p***, car****, ide roubar o car****, ladrões, quereis dinheiro, não vou assinar o papel. Eu paguei, filhos da p****..." e continuou as descarregar o vernáculo nojento e sujo.

Eu detesto este tipo de situações fiquei nervosa, incomodada, preocupada, um pouco assustada, até.

Todas as pessoas que aguardavam a sua vez olhavam-nas. Acho que não queriam acreditar no que estava a acontecer. Toda a Loja do Cidadão ficou alerta.

Por vezes penso que esta gente saca de uma arma e atira.

Chega a minha vez, precisamente para o funcionário que fora insultado.

Sentei-me. Ele olhava para mim, calmo. Eu, nervosa por que via a cigana a meio do corredor e continuava a insultar, não disse nada enquanto ela não se calou.

Ela desapareuceu de vista, expliquei a minha presença ali.

Tratou do assunto e diz-me:  " Está resolvido. Não há mais nada que possa ajudar?"

Foi quando respondi: " Sim! Quero fazer uma reclamação a uma reclamação sobre o serviço Funciona."

Expliquei o que se passou. Olhando o cpmputador, responde ele: " A resposta à sua reclamação ainda está em aberto."

" O quê?", perguntei.

" A resposta à sua reclamação está aqui registada e ainda está em aberto."
" Significa que ainda vão responder", comentei.

" Sim".

" Mas a devolução da chamada já vai há três semanas, a reclamação à reclamação foi há 15 dias. É isso rapidez?", perguntei.

" Tem de aguardar", voltou a dizer, sorrindo.

" Muito bem. Aguardo mais uns dias. Se não responderem, volto cá"

" E se tiver alguma avaria, embora tenha de ligar para o serviço Funciona, venha cá e veremos o que podemos fazer".

Uma chamada que deveria ser devolvida em dois dias, nunca veio. A reclamação feita, pessoalmente, está em aberto. Já lá vão 15 dias, quando tal, e a correr bem, lá para 2017.

E é isto.

1. codigo de estrada para retundas - 1

Será que este, ou esta, pensa que "retundas" são em linha reta?

e está frio.

Que tal um bebida quente de...