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cantinho da casa

cantinho da casa

os aniversários

 

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de familiares e amigos continuam.

29 de julho, o meu sobrinho neto, faz 4 anos. Há uma semana, que saudades,  dei-lhe um grande abraço antes de regressar ao Brasil. Se conseguir, e porque há diferença de 4 horas, ainda falo com ele hoje.

O blogger coisasdafonte, amigo de coração, Rui .

Amanhã, um colega de trabalho, que está lá para o Algarve, entra na terceira idade, ahahahaha! 

Bolas! Aos sessenta uma pessoa ainda está para as curvas e ele é uma delas.

Dia 2 de agosto, meu irmão faz 62. Já?! Não parece, acreditem.

 

 

 

verão que é verão

é levantar cedo, meter-se no carro, sair do calor da cidade e conduzir até à praia mais próxima, gozar o sol da manhã, sair da praia e sentar-se  na esplanada do café bar , em Ofir, ver que está muita gente de férias, hoje é sexta- feira, fim de semana, (amanhã será uma multidão) desfrutar de uma boa sande e um panachê, ouvir a música que passa na rádio, descobrir que há wifi e escrever este post de cáca.

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Sete meses de Desafio de Leitura

 

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(imagem do blog da MJ)

 

 

Quando li o post sobre o desafio lançado pela blogger eagoraseila, pensei que seria interessante  desafiar-me a ler um livro por mês (além do(s) que tenho na mesa de cabeceira que vou lendo um pouco enquanto o sono não chega) e porque ficaria a conhecer o género de livros e autores que as bloggers gostam de ler.

Cada participante escolhia um livro seu (o livro secreto) que poderia doá-lo e/ou tê-lo de volta no final do desafio e enviava-o por CTT para a blogger que a MJ nos indicava.

Uma das regras seria apontar e/ou sublinhar  as partes que mais gostou de ler: uma frase, um parágrafo, uma página.


Tenho muito livros nas estantes, alguns ainda à espera que os leia, escolhi o  único livro que tenho da autora Rita Ferro, “Uma Mulher Não Chora”,  por falar de mulheres independentes, sozinhas, no caso, a vida de uma mulher divorciada que procura ser feliz.

 

Dos livros que passaram pelo meu cantinho, foram, de facto, de variados géneros:

«O plano Infinito»,  Isabel Allende

«As Velas Ardem Até ao Fim»,  Sádom Márai

«A Luz», Stephen King

«Adultério»,  Paulo Coelho

«Lua de Mel  em  Paris», Elisabeth Adler

«A Sombra do Vento»,  Carlos Ruiz Záfon

«O Novíssimo Testamento», Mário Lúcio Sousa

 

Em «A Luz», Stephen King,  um livro de terror, li cerca de 100 páginas, demasiado descritivas  e exaustivas,  não faz de todo o meu género, desisti (desculpem-me, meninas, deve ser da idade).

Gosto do estilo de Carlos Ruiz Záfon, apaixonei-me pela  sua escrita em «O Jogo do Anjo», lido recentemente,  não foi possível cumprir o prazo de leitura de « A Sombra do Vento»  mas espero tê-lo de volta no final do desafio para continuar a trilogia e acabar em «O Prisioneiro do Céu».

 

Actualmente, leio «O Novíssimo Testamento – E se Jesus ressucitasse Mulher?», estou a adorar a escrita de Mário Lúcio Sousa, é um livro muito diferente do que estou habituada a ler.

 

Deixo-vos uma fotografia de uma das passagens que li, segunda-feira, na praia:

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Mais livros chegarão, continuo entusiasmada, foi uma excelente ideia da MJ. Nunca pensei  em desisitir (acho que devemos continuar,)  o cumprimento de prazos de leitura faz com que leiamos com frequência e, como já referi, variamos o género literário.

O único senão são as idas aos CTT ( só preciso de atravessar a rua) e ter de fechar a embalagem à frente do funcionário ( uma das vezes foi aberta para verificar se era mesmo um livro), mas nada que me impeça de continuar.

Não gosto de riscar nos livros, rasgo pedacinhos de papel que marcam as páginas que mais gostei de ler. O pior é quando à noite estou na cama a ler e não os tenho comigo. Uma coisa é certa: leio.

Quanto ao livro que escolhi, optei por um de leitura fácil, com um tema actual, de uma autora que não conhecia. Não me arrependi desta escolha, mesmo sabendo que algumas das participantes são mais exigentes nos seus gostos e preferências.

Boas leituras é o que se pretende.

Obrigada, MJ, pela iniciativa e pelo trabalho de tiveste e tens.

 

 

gaivotas em Braga e de noite

diz o ditado popular que "gaivotas em terra tempestade no mar".

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Há cerca de dois anos, sobretudo no outono e na primavera, que, de vez em quando, ouço o pipilar destas aves que percorrem o céu desta cidade distante do mar cerca de 35 km. 

Um dia destes, o telefone tocou e do outro lado escutei a voz da minha irmã:  "Estou confusa, será que ouvi bem?! Pareceu-me ouvir gaivotas a grasnar aqui perto. Será possível?"

A minha reposta foi: "Sim, é possível, elas já andam há uns tempos por cá. A primeira vez que me lembro de as ver, nem queria acreditar. Agora, já me habituei a vê-las, umas vezes lá no céu, outras vezes quase a tocar os telhados dos prédios desta zona".

Hoje, por volta da 1h, sem sono para me deitar, enquanto lia o livro do desafio de leitura, eis que ouço o grasnado forte, diria que desesperado, das gaivotas. Fui à varanda olhar o lindo céu estrelado, mas não vislumbrei nada. "Óbvio, à noite?!", pensei. Mas o som que se aproximava era mais estridente.

Não desisti de olhar o céu até que vejo um pequeno bando delas que voavam e grasnavam fortemente. Seriam umas dez, que desenfreadas,  passaram aqui bem perto do prédio,  e desapareceram. Fui à janela das traseiras mas já não as vi e o som desaparecera, também.

Na pesquisa que fiz, fiquei a saber que, neste século,  as gaivotas  voam longos quilómetros para o interior do país (ao que parece, já foram vistas em Viseu) à procura de albufeiras, alimentos em terrenos lavrados, lixeiras e outros (mais informação aqui).

Um coisa é certa:  vê-las durante o dia era normal, mas à noite a grasnar por estas bandas, nunca. 

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