e enquanto tiver a mente sã e saúde, continuarei a fazer o que tenho feito e gosto.
Mudar de ano não significa fazer promessas só porque é giro e moda e no dia seguinte esquecemos e/ou deixamos para mais tarde, porque nos convem ou não nos apetece cumprir no momento.
Não sou de grandes promessas, mas tento tomar decisões que sejam as mais correctas e que não prejudiquema vida dos outros ou a minha vida.
Sempre fui moderada nas decisões e naquilo que quero para mim. Por vezes, preocupo-me e desejo que os que me rodeiam e os que não conheço tenham mais e melhor.
2015 foi um ano positivo ( à exceção de algumas coisas que não podemos controlar e evitar, como as despesas extras com o carro, eletrodomésticos e outros), foi rico em partilhas, e o mais importante, convívio:
nos desafios de escrita em co-autoria com um amigo e duas bloggers; nos passatempos e pesquisa; na leitura (uma maratona começou agora, que se prolonga por todo o ano de 2016); almoços; na partilha de opiniões e desafios com muitas talentosas jovens, que merecem todo o respeito e admiração.
As viagens e passeios pela praia foram as possíveis e em boa companhia.
Finalmente, um objectivo que tinha definido cumprir há dois anos (amortização total do crédito da casa. Uf, que alívio!).
E 2016?
Em 2016 vou continuar:
- a apoiar a família;
- a apoiar este projecto;
- a conhecer algumas zonas lindíssimas do nosso país;
- os jantares com as pessoas que eu gosto;
- as leituras e as escritas (ó C, não leias isto! O desafio da leitura vai ocupar todo o meu tempo);
- o meu grande desafio (tem vindo a aumentar o número de performances), o antigravity;
- continuar a juntar moedas e algumas notas para alguma viagem que, de repente, me apeteça fazer;
- VIVER!
Venha 2016 como foi o ano que finda hoje, e será, com certeza, um BOM ANO.