uma bela fotografia da avenida da liberdade, aqui a 200 metros de casa.
foto de WeBraga
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uma encomenda feita e paga no dia 10 de agosto e ainda não chegou?!
todos os dias na ânsia que ela chegue e, nada!
se segunda-feira não chegar, vou reclamar.
mas não suporto barrigas salientes, caídas, mal paridas, nojentas.
ah! também detesto que homens e mulheres vão para o café e esplanadas, que não sejam em cima da praia, em calções e biquini.
destesto, faz-me nojo.
da fotografia do pôr-do-sol do header deste blog, estava um dia muito bom e comemos as primeiras bolas de berlim de/na praia. melhores que as que como na cidade.
eu escolhi sem creme, porque gosto mais, a minha irmã escolheu com creme.
fui à página do FB procurar as BolinhadDoEme e ver onde são confecionadas: Póvoa de Varzim.
quando for à Clipóvoa, já em setembro, vou procurar a casa.
excelentes, mesmo.
depois de ler este post, encontrei aqui quinze deliciosas e práticas receitas para fazer numa caneca e usar no microondas.
vejam só esta rabanada na caneca...só no buzzfeed.
a Vogue espanhola de setembro vai doar por cada revista vendida, 0,50€ à Associação Espanhola contra o Cancro.
e quem havia de ser capa de revista, agora com um corte de cabelo bem curto (admiro quem arrisca a tanto)?
a sensual e bonita Penélope Cruz.
não duvido que as vendas vão ser um sucesso.
notícia, daqui.
dizem, a família e os amigos, que não largo a máquina fotográfica, o que não é verdade, porque em situações importantes, já me esqueci dela em casa.
sendo hoje o Dia Mundial da Fotografia, fica uma das últimas que tirei, no dia 1 de agosto, do primeiro fim de tarde e pôr-do-sol que fotografei este ano.
fim de tarde em Apúlia
eu e minha irmã (que está de férias) fomos ao ginásio.
saímos da aula de Pilates e como foi a primeira vez dela nesta aula, no final, o professor ficou a falar com ela.
eu segui para o jaccuzzi, ela demorava a vir...quinze minutos depois chegou.
seguimos para o banho turco por alguns minutos.
fomos tomar banho.
à saída das instalações pedi-lhe para irmos por uma via mais perto para ela me deixar em casa.
cerca de 600m do ginásio perto de uma rotunda, vemos a polícia, que a manda encostar à direita.
sai da boca da minha irmã: "não acredito! que azar! não trouxe os documentos"
o agente percebeu pelo gesto que ela fez que não tinha os documentos.
aproxima-se, pede-lhe a carta e os documentos... e eu reclamava com ela.
saímos do carro, ela vai ao saco da ginástica, mostra-lhe a carta de condução e o cartão de cidadã e diz que nunca anda sem documentos mas como já estava atrasada , achou que não valia a pena trazê-los pois dificilmente encontraria a brigada.
o atraso dela fez com que não levasse roupa para sair do ginásio. vestiu o fato de banho (há uma máquina que seca o fato de banho em poucos segundos) e as calças.
o agente sorriu, olhou-a de cima abaixo, e perguntou-lhe a profissão.
"engenheira", responde.
diz ele: " pela expressão de rosto que fez, eu percebi que a senhora ficou preocupada quando nos viu".
e o homem olhava-nos e eu resmungava com ela.
às páginas tantas a minha irmã sai-se com esta: "burra, que burra que eu sou! é para aprender!
o agente riu-se e comenta "a senhora ainda diz que é burra?!"
"claro. sou burra porque eu peguei nos documentos e como achava que não encontraria a brigada, pousei-os no móvel. sou burra sim. toma, aprende!"
o agente comenta: "olhe que a brigada está onde menos se espera!"
eu ria-me.
pergunta o agente: " a viatura é sua?"
"não", respondeu, "é da empresa".
o senhor afasta-se, vai ter com o colega, leva a carta de condução e o cartão de cidadã, volta e diz: " eu vou perdoar-lhe, mas não volte a fazer isso. vê-se que é boa pessoa e que foi tão espontânea na sua reacção quando nos viu, que eu acredito no que diz".
"obrigada, senhor agente, mas eu posso apresentar os documentos na polícia".
"não, não é preciso, vá embora!", e ria-se.
entramos no carro e a minha irmã dizia "burra, burra que eu sou!"
às tantas, perguntou ele: " por onde vai a senhora?"
respondemos em uníssono: "vamos em frente!"
"está bem. pensei que ia virar à direita..."
seguimos e comentei: " inacreditável! tiveste sorte! e aprende. e não te esqueças que já foste multada por falares ao telemóvel enquanto conduzias. tu facilitas. "
desta forma safou-se de uma multa.
o agente acreditou e pode acreditar porque somos pessoas de bem, cumprimos com as nossas obrigações de cidadãs.
não foi teatro.