Oh, como fiquei triste!
deixar de aparecer nos media o meu querido Varou com o seu capacete, a mochila , a mota e aquele sorriso tão cativante e charmoso.
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deixar de aparecer nos media o meu querido Varou com o seu capacete, a mochila , a mota e aquele sorriso tão cativante e charmoso.
por que será que as mulheres fortes e/ou gordas, com o devido respeito, vestem roupa um palmo abaixo do púbis e a saia, à frente, sobre uma das coxas, gordas qb, tem uma grande racha?!
porque atrás, dois palmos abaixo da saia, cada uma das coxas tem uma tatuagem que, no caso, eram dois laços (iguais aos da imagem)
foi o que vi hoje.
oh meu Deus!
que nunca mais acontece, não só por falta de comunicação, mas também porque, quando estava combinado aparecer, estive sem carro uma semana, não consegui ir a esta aula experimental, mas amanhã, antes das 10h, vou estar lá para ver se é possível. Espero, finalmente, conseguir.
hoje, na sala de espera do hospital privado, vi uma senhora nos seus 80tas, acompanhada de dois homens altos, fortes, bem nutridos, na casa dos 50tas, e que me pareceram ser filhos dela.
ela vestia à moda popular (a tradicional saia preta e blusa bege), rosto pesado, não tinha muitas rugas, o cabelo apanhado atrás fazia um puxo e tinha um bigode preto.
e os meus olhos sistematicamente olhavam aquele bigode.
nem sempre gosto de ver num homem, quanto mais numa mulher, mas achei piada porque me fez lembrar uma mulher madura, aqui do burgo, que tinha uma bigodaça que chamava, e muito, a atenção dos homens e mulheres.
e diz o povo , "mulher de bigode ninguém a f***."
As pessoas que pensam que sabem reparar o que está avariado e põem as coisas pior, mereciam que os mandasse plantar couves e, às tantas, nem isso fariam bem.
O rádio do carro falhava, pedi na oficina que fizessem a revisão ao sistema elétrico, pensava eu que teria a ver com este.
Fui buscar o carro, foi-me explicado o que foi substituído e/ou reparado, como sempre o fazem ao lerem a fatura, a menina disse que a avaria era do rádio e que este fora para reparar a um senhor especialista em reparações.
Eu aceitei, pois digo sempre que o que for preciso reparar, façam-no.
Então, paguei, meti-me no carro, verifiquei que dá música, sim, mas, foi por segundos.
Os vários quilómetros que andei se ouvi um minuto de nada, foi o máximo.O rádio sintoniza mas a música anda por outras bandas.Também reparei que ao carregar no botão que fazia com que saísse a placa, está fixo, isto é, o jeitoso artista, para arranjar o que provavelmente não tinha solução, fê-lo da pior maneira. Quase garanto que colou a placa porque quando carrego no botão ele não cede. Foi o modo que arranjou para que desse música.
Não sei se o testou, o que sei é que ele sintoniza mas a música nem ouvi-la. Com os tremeliques do carro em piso irregular, a música surge por segundos, mas volta ao mesmo.
A reparação foi barata, mas tenho a certeza absoluta que o rádio não tinha solução e ele, "o jeitoso", tentou ganhar 15 euros sabendo que iria ficar como estava.
Muito gosto eu destes oportunistas. Como não passo sem música no carro, vou ver o que posso arranjar para substituir este.
Este jeitoso fez-me lembrar um outro jeitoso desta história.
que o anti-histamínico me põe pedrada (e tenho de o tomar durante mais quatro dias).
acordei na hora de ir ao ginásio (há uma semana que não faço que lá não vou), fui caminhar, fiz o almoço, almocei, estou aqui no pc a desinstalar programas e os meus olhos querem fechar-se.
que sono!
Os meus vizinhos pensam que eu sou uma desmazaleda, não quero saber do carro que, coitado, está com o pneu furado, parece um carro abandonado, cheio de pó...
Acordei muito cedo a pensar no carro, não voltei a adormecer e às 9:05h estava a ligar para a oficina.
"(...) a minha chamada nem é para si, mas para o senhor S. Quero mostrar o quanto estou zangada convosco. Quando digo que não preciso do carro é relativo, porque preciso sempre para alguma coisa mais urgente ou para me deslocar para fora da cidade. Há uma semana que o carro está parado, eu entendo que possam ter muito serviço, mas não tiveram a consideração e a delicadeza de pegar no telefone e informarem-me que ainda não fora possível mudar o pneu"
"Ah, mas a senhora disse que um familiar seu ia mudá-lo..."
"Sim, mas na segunda-feira logo de manhã, também liguei a dizer que não fora possível ele vir cá e perguntei se me resolviam o assunto, a menina disse que sim, passei aí, deixei a chave e os documentos, uma vez que eu ia para fora. Se acham que não podem, digam e eu vou à recauchutagem aqui perto de casa e tento resolver o assunto. Sou vossa cliente há pelo menos 12 anos, mereço alguma consideração. Eu não tenho nada a apontar ao vosso trabalho, sempre foram eficientes, mas acho que desta vez está a ser demais."
"Ah, mas sabe que começam as férias, que há muito trabalho..."
"Eu sei disso e tenho sido compreenvia, entendo muito bem, mas mais uma vez digo que deviam ter tido alguma consideração e ligavam-me."
"O senhor S vai já buscar o carro, desculpe. Está a cair uma chamada, vou ter de atender."
Entretanto, vou tomar o meu banho matinal e vejo o minha barriga, braços e pernas cheia inchaços.
"Porra, será que isto é mesmo mosquito, melga, ou será outra coisa mais complicada!?"
E fui ao Hospital Privado Braga Centro para ver se conseguia uma consulta de dermatologia (ontem tive a sorte de ter uma de oftalmologia) mas não, só no dia 23 e como ainda não abriu a urgência, voltei para casa.
Liguei para a mesma rede, mas nos arredores, por sorte havia uma vaga para as 10.45h mas o médico só dava 15 minutos de tolerância.
Eram 10:15h, sem saber se tinha autocarro, pedi para marcar e, entretanto, saio apressada de casa, pergunto na paragem a hora do autocarro...só às 11horas e faltavam 20 minutos. Decidida a ir de táxi, fui à paragem na rua ao lado onde os vejo estacionados e hoje nem um havia.
Voltei para a paragem e às 11h lá chegou o dito autocarro.
Entretanto, liguei para o hospital a informar que já estava no autocarro, se ainda era possível ter a consulta. A funcionária disse que ia avisar o médico, mas eu estava muito atrasada.
Preparada para receber o não e ir à urgência, cheguei com 25 minutos de atraso...mas consegui. Esperei cinco minutos e entrei para a sala de consultas.
Felizmente os inchaços são mesmo picada de melga ou qualquer outro maldito insecto que me anda há um mês a deixar-me doida de coçar e com tantas marcas que tenho no corpo. Desta vez eram feias, fiquei mesmo preocupada.
Lá vou eu ficar pedrada com o anti histamínico, mais um gel que não o fenistil, chego a casa, vou à janela da cozinha espreitar e o carro ainda lá.
Fiz o almoço, a Sofia chegou, estavamos sossegadas a almoçar. Depois do almoço, fui à cozinha, voltei à janela e "o carro não está!".
Eram 13:50h. A minha sala de jantar tem três janelas que dão para as traseiras e logradouro, e não ouvi nada, nem sequer o motor do carro.
Onde andaria o meu pensamento?
Quem veio tinha a chave, não ligou a dizer que já estava em baixo e ia levar o carro.
O mais importante, finalmente, é que foi resolvido mas desconfio que se não tivesse ligado logo de manhã ainda não era hoje que vinham buscá-lo.
Uma revisão a pneus, instalação elétrica (o rádio não funciona) e mais umas pequenas coisas, espero ter o carro amanhã. Sábado preciso muito dele.
começou fresco, esta noite choveu, a temperatura está bastante mais baixa, no fim de semana volta a subir, para quem foi de férias para a praia o mês começa com tímido.
Julho é o mês de aniversários na família e amigos, pára em agosto para em setembro virem com mais força na família. Começa já sábado com a Sofia.
Depois disto, veio agora um inchaço na pálpebra inferior direita que havia detectado ontem mas não lhe dei grande importância.
Hoje estava pior, do lado interno tinha uns pontinhos brancos, fui de imediato ao hospital privado (do outro lado da rua, a trabalhar ainda lentamente) há algumas consultas e serviços de exames, mas urgência ainda não.
Por sorte, já há consultas de oftalmologia, Esperei pouco tempo, fui chamada para fazer o exame da vista, segui para a consulta e o que é? Pequenos quistos que tenho dentro da pálpebra.
O meu receio está no facto de que tenho lento intraoculares e não sei de poderia afectar a vista.
Durante uma semana faço um pequeno tratamento e se não passar, terei de voltar para ser submetida a uma pequena cirurgia.
Se não melhorar, vou de imediato ao meu médico oftalmologista.