o compositor que foi convidado para ir a Viena ouvir a Valsa que ele próprio compôs há cinquenta anos.
Vejam a reacção do actor e toda a história, aqui.
Uma valsa lindíssima.
Um vídeo que me emocionou muito.
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o compositor que foi convidado para ir a Viena ouvir a Valsa que ele próprio compôs há cinquenta anos.
Vejam a reacção do actor e toda a história, aqui.
Uma valsa lindíssima.
Um vídeo que me emocionou muito.
No Jornal da Noite, passou a notícia do jovem Nuno Henriques que teve a ideia de recuperar a tradição do fabrico de cestos de junco, uma herança da família, fazer o seu negócio e expandi-lo.
Os únicos artesãos do fabrico da cestaria são pessoas de avançada idade, mas o jovem empresário quer dar a conhecer ao mundo esta linda tradição dos cestos portugueses, como aqui refere:
Todo este processo está ameaçado a acabar. Não há artesãos jovens que queiram aprender este trabalho e mesmo a apanha do junco no sul de Portugal, também ela perfeitamente manual, não encontra mãos novas. Mas antes que isso aconteça eu gostaria de partilhar e valorizar esta bela parte da minha herança cultural consigo (da página de Toino Abel).
Aqui no norte também se faziam, felizmente ainda se mantém a tradição, eram vendidos nas feiras e em lojas de cestaria. Em Braga havia uma loja, as Cesteiras que, infelizmente, já não existe, onde se vendia de tudo o que se fazia cá em Portugal, de norte a sul, em verga e junco: chapéus, baús, malas, cestas, cadeiras, tabuleiros, camas de criança...
Lembro-me de, em miúda, gostar muito destes cestos e de os ver nas mãos das empregadas domésticas (minha avó paterna tinha uma cesta grande que era usada para a empregada ir às compras ao mercado e à mercearia) e das lavradeiras que iam vender para o mercado (ainda hoje se vêem nas vendedoras mais velhas). Eram cestas usadas para as compras, pelas mulheres de condição social baixa.
Nessa altura, vivia-se mal. As mulheres faziam docinhos, pequenas coisas de artesanato, rendas, tudo o que fosse possível vender de porta em porta para ganhar alguns trocos para o sustento da família. E estes cestos andavam nas suas mãos.
Minha mãe era uma mulher muito habilidosa na costura, bordados e tricot. Fazia pequenas coisas para a casa, sacos para o pão, panos de cozinha, os babeiros (alguns bordava-os) para mim e para a minha irmã mais velha, os remendos nas calças dos meus irmãos.
Costumava comprar retalhos a uma velhinha, muito limpa, que trazia os retalhos muito bem dobrados, cobertos com um pano branco bordado, dentro do cesto. Batia à porta, eu descia com a minha mãe para ver as novidades dos retalhos que eu tanto gostava. Adorava mesmo mexer naqueles pequenos tecidos tão arranjados e dobrados. A senhora falava muito baixinho, era de uma humilde imensa e minha mãe, uma boa cliente da senhora, muitas das vezes, penso eu, devia comprar mais para a ajudar que por necessidade.
Os anos passaram, as mercearias deram lugar aos supermercados e mercadinhos, o mercado das lavradeiras foi quase esquecido, as sacas de pano foram substituídas por sacos de papel e de plástico, os remendos deixaram de se fazer, tudo passou a descartável e os cestos deixaram de ser usados na cidade.
Mas os tempos também ajudam as pessoas a procurar alternativas ao desemprego e a recorrer ao que antigamente se fazia. E "Toino Abel" está a desenvolver um bonito negócio e a divulgar lá fora o que de muito bom de artesanal se faz neste país.
E foi então que vim pesquisar se a nossa cestaria andava por aqui... E encontrei a marca Toino Abel, do jovem que foi notícia no Jornal da Noite.
Tem uma página em português e inglês onde explica como começou este seu negócio, a história da família, de como são feitos os cestos, de quem os faz, onde são feitos e o vídeo que mostra como se fazem as asas das cestas.
Um negócio em expansão, com necessidade de mão d'obra mais jovem para dar continuidade a uma tradição familiar tão bonita e moderna.
Os cestos andam aí, chamam a atenção das mulheres portuguesas (esta blogger adora-os) e poderá ser a mala da moda urbana para o próximo verão e para a praia, porque não os lindos cestos com o design "made in Portugal"?
E há modelos para todos os gostos. Eu gostei de todos.
E foi em outubro, num desafio aliciante, que a aventura começou.
Passaram as festas: da família, do ano novo e do carnaval.
Não fosse a decisão de a acabar, passaria a Páscoa e os Santos populares.
Por que com a euforia de todos (as), só nas férias de verão teria fim.
Os prós e os contras de cada posição para dormir
Sempre tive muita dificuldade em adormecer e/ou dormir um sono descansado. Cinco, seis horas eram a minha média e quando tinha de me levantar , estava na hora em que o sono sabia melhor.
Depois há a posição. Quando me deito, estendo o corpo de barriga para cima, tento relaxar o máximo para que o sono venha. Mas, para adormecer, tenho de me virar para o lado direito.
Por vezes, acontece quase de imediato, mas quando o sono não quer vir e os pensamentos do dia, da vida, invadem a minha mente, viro-me para o lado direito, para o esquerdo, estendo-me de barriga para cima, é um frenesim de movimentos que me cansam…acabando por adormecer. De manhã, acordo com o corpo tenso e com dores musculares sobretudo nos ombros.
Costumo ler este blog e num dos posts sobre “verdade ou mito” o tema era “a posição ideal para dormir”.
Ficando com este bichinho do sono gravado num cantinho da minha mente, fui procurar algo que me elucidasse qual a posição ideal para dormir um bom sono e encontrei a explicação sobre o assunto, assim como dicas para melhorar a nossa posição na cama. E tenho algumas correções a fazer.
Transcrevo na íntegra o artigo publicado este mês, de um site que costumo acompanhar nestas minhas viagens pela web.
Poucos hábitos são tão eficientes para melhorar a saúde do que dormir: fortalece a memória, ajuda a controlar a hipertensão e o diabetes, diminui riscos de doenças cardiovasculares e até mesmo previne a obesidade e a depressão! Mas para conseguir todos esses benefícios, só tendo uma noite muito bem dormida. E um dos fatores que podem estragar tudo isso é a posição em que nos deitamos. "Para podermos descansar e relaxar a musculatura, precisamos de suporte adequado para não torcer ou tensionar as articulações", comenta o ortopedista Cássio Trevizani, do Hospital das Clínicas da Faculdade de Mecidina da Universidade de São Paulo (FMUSP). "Ao dormir em uma posição não adequada, a pessoa pode acordar com dores nos músculos, membros, músculos ou na cabeça, além de sensação de sono não profundo", completa o especialista. Ficou preocupado com a forma como você dorme? Para você saber se está errando ou acertando nessa hora, desvendamos as principais posições para dormir e indicamos como deixá-las melhores ou até mesmo a aprender a mudar e adotar uma forma mais saudável na hora do sono!
A melhor posição é a de lado, mas as outras podem ser corrigidas.
Dormir de lado
Se costuma deitar-se completamente de lado é considerada a melhor posição para dormir. Sabe por quê? "A questão é que ao se deitar de lado, você consegue manter a coluna mais alinhada" e, além disso, é uma posição que permite que tanto a cabeça quanto os pés fiquem da altura do coração, o que facilita muito a circulação, fazendo com que o corpo funcione normalmente durante o período em que você está dormindo.
Dormir de barriga para cima
Essa não é a posição mais indicada, mas também não é de todo ruim para o corpo. O lado bom é que as articulações conseguem relaxar de forma satisfatória, impedindo torções e dores. Porém, a coluna não fica perfeita. "Você acaba retificando seu corpo, e o melhor jeito de manter as curvas da colina perfeita é deitando de lado”. Outra questão é a maior chance de problemas como a apneia ou ronco aparecerem em que se deita nesta posição. "A língua vai para trás, atrapalhando a respiração", comenta o especialista. Lembrando que esse não é único fator que pode causar esses processos.
Dormir de bruços
Se dormir de barriga para cima é aceitável, dormir de bruços é completamente contraindicado! Além de deixar o corpo reto também, da mesma forma que a primeira posição, ainda tem o agravante do pescoço.
"Ao se deitar de lado, você precisa se virar para respirar, torcendo o pescoço cerca de noventa graus. Quando coloca um travesseiro, então, além de torcer, você o híper estende, causando dores cervicais", descreve o ortopedista Podgaeti. Infelizmente, no caso dessa posição, não há muito o que resolver, de acordo com os especialistas. "Mesmo que muitas pessoas estejam adaptadas a essa posição e se sintam confortáveis, podem ocorrer problemas de cervicalgia, dor nos ombros, bursite, tendinite e até dor nas costas", enumera o especialista.
Como melhorar a posição de lado
Porém, não adianta apenas ficar deitado do jeito certo, alguns ajustes são necessários. Primeiro, o travesseiro: "o ideal é que ele tenha a altura do ombro, para a cabeça não ficar inclinada", estabelece o ortopedista Alexandre Podgaeti, coordenador da Comissão de Campanhas da Sociedade Brasileira de Coluna, membro titular da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia. "Colocar um travesseiro entre os joelhos também é bom, porque um joelho bate no outro e assim eles ficam alinhados ao tronco", conclui o especialista. A coluna também é um ponto a se ter atenção: tente respeitar as curvas naturais dessa estrutura, nada de tentar ficar retinho! Manter as pernas levemente flexionadas e o quadril relaxado também são ótimas pedidas para não forçar o nervo ciático. Quanto aos braços, nada de colocá-los para cima. "Dormir com o braço esticado em cima da cabeça pode fazê-lo acordar com dor no ombro, bursite ou tendinite... Isso é um reflexo de um travesseiro muito baixo", reflete Podgaeti.
Como melhorar a posição de barriga para cima
Uma das formas de garantir que você durma melhor de barriga para cima é com o travesseiro. Ao contrário da posição de lado, em que ele fica mais alto, ao deitar-se virado para cima ele deve ser bem baixinho. "Assim, evita-se uma tensão na musculatura cervical", explica Trevizani. Uma forma de garantir um relaxamento das pernas é colocar um travesseiro em baixo dos joelhos, o que permite que eles fiquem menos entendidos, relaxando os músculos da lombar e das coxas. Já os braços, ao deitar-se de barriga para cima, devem ficar ao longo do corpo, ou com as mãos pousadas levemente sobre o abdômen. Sem por força, é claro, ou você acabará prejudicando a respiração. "Não é indicado colocar os braços para alto, pois acaba ficando desconfortável ao longo da noite", friza o especialista.
E se mudo de posição ao longo da noite?
Infelizmente, só dá para controlar mesmo nossa posição antes de adormecer, depois disso, é normal que nosso corpo busque adaptação para ficar mais confortável, e nós acabemos nos movimentando um pouco. "Isso é normal, então o que você pode fazer é sempre começar seu sono numa melhor posição, o resto não dá pra controlar", aconselha Podgaeti. Porém, se você se mexe até demais, pode ser indicativo de outros problemas de sono. "Quem se vira muito na cama a noite precisa verificar se não há alteração no sono que pode gerar agitamento. Para isso existem tratamento específicos e é importante procurar um especialista em sono", recomenda Trevizani.
Link: http://www.minhavida.com.br/
A Sofia não veio almoçar, aproveitei para ficar mais tempo no ginásio e depois da aula de Pilates, fazer cárdio.
Fiz também FLEX e fiquei rota de cansaço.
Almocei muito tarde, apetece-me ir para o sofá mas não sou pessoa de fazer uma sesta. Saio de casa e esqueço o cansaço.
Tenho umas coisas para fazer na rua e, como estamos na Quaresma, vou visitar o Senhor, uma tradição nestes 40 dias até à Páscoa, em que as igrejas estão decoradas com lindas flores e velas, muitas velas, um convite à reflexão.
Já agora, para quem tiver curiosidade, deixo aqui uma pequena descrição do que é o LAUSPERENE QUARESMAL.
"A cidade de Braga conserva esta antiga tradição de, no decurso da Quaresma, todos os dias expor à adoração dos fiéis o Santíssimo Sacramento, desde o princípio da manhã até ao fim da tarde, passando sucessivamente de igreja para igreja. É uma devoção muito assumida, quer pelas igrejas que se esmeram na arte do adorno floral das suas tribunas quer pelas muitas pessoas crentes que acorrem a visitar o Senhor exposto. Este costume, instituído pelo Arcebispo D. Rodrigo de Moura Teles, data, pelo menos, de 1710."
para os homens que não gostam dos jeans dobrados...
e para as mulheres também. detesto ter de passar os jeans antes de os vestir sempre que vejo marcas dos cabides.