Uma receita simples
250g de ricota
1 copo de requeijão
ervas a gosto
100g tomate seco...
100g cenoura
queijo ralado parmesão e azeite para cobrir (opcional)
Cozinhar o macarrão e deixar al dente.
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Terça-feira, o dia que não costumo ir ao ginásio.
Ficar em casa é para me perder aqui no computador e nem sempre tenho paciência para isto, além de que me canso.
Hoje de tarde, decidi ir à aula de Zumba.
Quando a música/dança acaba, o professor explica os passos da música que vem a seguir. Numa delas, diz uma senhora, assídua em todas as modalidades: "Ó professor, essa música não. Ninguém gosta dela. É muito movimentada, barulhenta, não ponha essa música."
O professor justificava que nem todas as pessoas gostam de música latina, outras de hip hop, por isso seria normal muitas outras não gostarem da dita.
A senhora, que tem um vozeirão que mexe o ginásio, insistia para não pôr a música.
De repente, uma jovem que eu nunca vira por lá, diz : "Professor, ponha essa música. É ela que me faz vir".
Eu desato a rir, como todas as que ouviram e comenta a senhora do vozeirão: " a língua portuguesa é que nos leva a estas malícias. A moça disse isto com naturalidade" e diz ao professor "pronto professor, ponha lá a música que faz vir esta menina".
Não era ainda a vez da dita música. Depois de duas coreografias, lá veio ela... É, de facto, barulhenta, movimentada, tem muitos saltos, mas é DEMAIS!
para organizarmos as pequenas coisas do nosso escritório.
E esta caixa faria muito jeito para arrumar sacos de papel e os rolos de fita.
Há muito mais para ver aqui.
e a vontade de sair estrada fora e passear pela praia.
Aproveitei para comprar peixe fresco (pescada, lulas, perca e salmão) e fruta em Apúlia, passar por Ofir (há um ano que lá não ia), seguir depois para Esposende.
Cheguei a Ofir e apeteceu-me um gelado Magnum e comi pela primeira vez um Double Caramel, que me soube pela vida.Fui passear pela praia, o mar estava com um azul lindíssimo, vento fresco, mas nada que impedisse o meu passeio.
Lamentavelmente, de ano para ano, a praia minga.
Fui até ao extremo onde o mar chega às pedras ali colocadas para protegerem as dunas e as vivendas.
Quando vi as horas (decidi deixar a visita a Esposende para outro dia) pouco faltava para o pôr-do-sol e sentei-me a apreciar os pescadores, as pessoas que passeavam, o fim do dia calmo e com cheiro a maresia.
Já vos disse que tenho imenso prazer em desfrutar dias como este?
Quando a voz da consciência nos alerta que um minuto é tempo de mais...
Neste mês de janeiro o frio está para ficar, mas prefiro-o à chuva que nos molha, que nos tolhe os movimentos, à saída de casa.
E por que ninguém está bem com o que tem, li há pouco que os 98% dos Brasileiros que se queixam do calor, queixam-se do frio, também, sendo motivo de conversa em todo o lado, mas quando as temperaturas estão amenas, nem no elevador há motivo de conversa.
Ora por cá, penso que não difere muito dos nossos irmãos das Terras de Vera Cruz.
Quando está frio e chuva, reclamamos, quando está calor, reclamamos.
E eu sou uma das que reclama, sobretudo quando está muita chuva e no verão quando as temperaturas passam dos 30º C.
Estamos no estação do frio, não temos que reclamar.