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cantinho da casa

cantinho da casa

Madrid (3)

Caminhando pelas calles desde a Porta do Sol até ao  Museu Thyssen, a distância parecia maior do que imaginaramos.

Gostei da fachada do Museu e do hall. Pensamos ver a exposição Mitos da Pop Art, o que me arrependi, pois acabamos por escolher a exposição permanente e não gostei.

Desde que fui ao National Gallery e fiquei cansada de ver tantos quadros que, sinceramente, não fiquei fã de museus.

À tarde seguimos para o Museu Rainha Sofia, estação de Atocha e Museu do Prado.

Cansadas que estavamos, fizemos o segundo tour de autocarro pela zona 2 de Madrid.

Fomos comprar umas lembranças nas lojas das calles que "desaguavam" na Porta do Sol.

No dia seguinte, seria a visita ao Palácio Real.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

O cockpit

O "inspira-me" de hoje traz a aventura de uma blogger (que descobri ser de Braga) na sua deslocação a uma das ilhas dos Açores,  toda a sua viagem  no cockpit.

Nunca viajei no cockpit, mas esta estória fez-me recordar nos meus 20 anos, na minha primeira  viagem de avião, a Londres, já no ar, foi-nos dada a oportunidade de ver o cockpit ( e não foi para todos os passageiros).

Quem não gostaria de ver este pequeno espaço cheio de coisas tão fantásticas aos nossos olhos?

Óbvio que fui, pois lembro-me que ocupava um dos lugares da frente do avião.

Fiquei extasiada.

O céu ao nosso alcance, o mapa com a cor da rota que seguíamos,uma infinidade de botões,  o manobrar do avião!

Nunca esqueci esta experiência única.

Noutras viagens que fiz, ainda pensei na hipótese de voltar a ver este pequeno espaço mas depois do 11 de setembro, as coisas ficaram mais rígidas e restritas e nunca mais perguntei.

Dou os parabéns à blogger por ter tido a excelente ideia de fazer a pergunta e ser-lhe concedida esta maravilhosa oportunidade de VIAJAR com os pilotos.

 

 

 

 (imagem de rotas, da web)

Ele já está na Universidade?!

Sim, o Diogo, que ainda "ontem" nasceu, no dia 19 de setembro, "o toupeirinha" que se encolhia no nosso colo, com a cabecita bem encostada ao nosso ombro, já entrou na Universidade.

As rugas do nosso rosto são a marca do tempo que passa, de uma vida repleta de dificuldades, mas de coisas muito boas, também,  como vê-los crescer e tornarem-se homens e mulheres saudáveis, cheios de expectativas e de esperança num futuro feliz.

Parabéns, meu sobrinho.

 

 

 

11 sobrinhos e o Diogo, na foto, o primeiro da esquerda

 

 

Diogo

 

Madrid (2)

Segundo dia, com as energias recuperadas, depois de um bom  descanso e do pequeno almoço no hotel, bem variado, fomos em direcção à catedral do futebol, "Estádio Santiago Bernabéu". Que loucura! Não o seu aspecto físico, mas toda a estória ...contada em vídeos sobre toda a família RM CF a  música com som fabuloso, excedeu todas as expectativas. "Perdemos quase 1 hora neste  lugar a ver os vídeos..." Todos passavam e nós ali, quase estáticas.
Nas vitrines, uma quantidade infinita de taças regalavam os olhos de quem por ali passava.
Depois, as camisolas, depois as fotos do painel "e esta foi a mais interessante, na minha opinião). Passavas frente a um écran a tua imagem aparecia e captava-te. Se querias que a imagem ficasse no painel, tocavas no "si" passavas o bilhete da entrada no Tour numa espécie de caixa que te lia o código de barras, acendia uma luz e lá andava ela, a tua imagem/foto, a passear no painel e alojava-se algures no meio das imensas fotos que por lá se mostravam. Querias ver a tua foto em ponto grande, voltavas a passar o bilhete  para que o código de barras fosse identificado. E foi desta forma que ficaram as nossas fotos.
Depois, uma foto em conjunto com a 10ª (taça)...e a seguir a foto com o nosso grande CR. À saída, passavas por um balcão, vias as fotos e compravas ou não. E eu comprei a que tirei co a minha amiga MM.
Passamos nos balneários, chegamos aos campo de futebol e aí as fotos choveram...Mas os jogadores não estavam lá (óbvio).
Adorei ver esta imensa "Catedral" do futebol e como diz a minha amiga " quem vai a Madrid e não vê o estádio Santiago Bernabéu, é como quem vai a Roma e não vê o Papa". Melhor que o Thyssen, e desculpem-me os apreciadores de arte, só mesmo o "Museu do estádio do Real Madrid".
Almoçamos no restaurante em frente ao estádio. Depois, foi o tour pela zona 1 da cidade.
As minhas fotos:

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Noite Branca

Este ano o cartaz para a Noite Branca é muito bom, cantores para todos os gostos e com a grande novidade de ser gratuito a entrada nos museus de Braga.

Mas há um senão que não gostei nada de ver.

Ontem, as previsões meteorológicas no meu tablet (meteorologia do Bing) dava sol para o dia 13, dia da Noite Branca.

Acabei de ver a meteorologia do IPM para os próximos 10 dias e está previsto o regresso da chuva.

Com este panorama, fui novamente ao tablet e lá estava, chuva para amanhã, depois melhora e a partir de quinta-feira e no dia 11 ela vem para ficar.

Que diabo! Este ano pensei que o calor e o bom tempo viria neste mês de setembro, o mês que eu gosto para desfrutar do sol e da praia quase vazia, que fiz planos para a Noite e afinal o São Pedro pregou-nos a partida, todo este verão.

Só de pensar que já vejo as lojas cheias de roupa de outono e vou regressar às botas, ai, dá-me cá uma neura!

Então vejamos o cartaz para a Noite Branca de 2014.

 

 

 

"Tribos" que me leva aos espectáculos

Depois de ter visto e ouvido no jornal da noite a entrevista com António Fagundes, mais um dos meus actores preferidos, e saber que a peça de teatro "Tribos" também vem a Braga, decidi que não iria perder esta raridade  (há alguns anos fui vê-lo a Famalicão, na peça "As mulheres da minha vida" ) logo,  para não me esquecer, teria de comprar o bilhete hoje...até porque esgotam.

Coincidência, uma amiga minha, com quem combinara um jantar para este fim de semana, ligou-me a confirmar e vai daí que lhe falei nele, no actor,que ela admira, e decidimos ir as duas.

Entretanto, lembrei-me que ando há meses para aderir ao Cartão Quadrilátero, com descontos de 50% para todos os espectáculos e eventos, nas cidades de Braga, Guimarães, Famalicão e Barcelos, válido por ano, com o valor de 25 euros.

Como já estou registada na BilheteiraOnline, rapidamente fiz o pagamento via netbanco.

Cinco minutos depois, no e-mail, tinha o cartão. Devia imprimi-lo e, hoje mesmo, teria o meu desconto.

Fui ao Theatro para adquirir os bilhetes, apresento o meu cartão impresso, e diz a senhora da bilheteira: "se tivesse pedido aqui o cartão, dava-lho de imediato, não precisava de imprimir".

Pago os bilhetes, 12,50 pelo meu e 25 euros pelo da minha amiga. Os lugares da frente estão a esgotar. Consegui para a terceira fila perto do palco, mas não nos lugares do meio.

A senhora da bilheteira pede-me para aguardar uns minutos. Vai ao computador, regista o meu nome e uns segunds depois sai de uma máquina o cartão "físico" Quadrilátero.

Dando uma vista d'olhos ao placard, reparei que no pequeno auditório, mensalmente e à segunda-feira, costuma haver um ciclo de cinema com filmes que raramente passam nas salas de cinema.

Este mês não é específico de algum realizador e/ou país, já em outubro será dedicado ao cinema francês. 

Um dos posters chamou-me a atenção para o filme do dia 15: "O Salão de Jimmy", baseado numa história verídica, está já nos meus planos (se não me der a preguiça de sair à noite, o que é habitual, caseira que estou), até porque resido a cerca de 200 metros do Theatro Circo.

E o preço do bilhete com o cartão é de 1,75 euros.

A partir de hoje posso usufruir dos espectáculos que quiser por metade do preço.

Amanhã, João Pedro Pais, que não admiro nada, brevemente, Mafalda Veiga, Jafumega (que saudades de os ouvir) Jorge Palma (adoro) são espectáculos a pensar ver.

 

 

"A história de “Tribos” centra-se em Billy (Bruno Fagundes), que nasceu surdo no seio de uma família sem deficiências auditivas. Foi criado dentro de um casulo e soube adaptar-se ao comportamento pouco convencional da sua família. Mas quando Billy conhece Sylvia (Arieta Correia), uma jovem mulher prestes a ficar surda, contacta com uma nova realidade. Este será o ponto de viragem que o colocará, assim como ao público, perante a dúvida do que realmente significa o sentimento de pertença."

O espetáculo é uma premiada comédia da autoria da inglesa Nina Raine, que “promete criar uma inusitada relação com a plateia – entreter, provocar e ao mesmo tempo entregar um extraordinário momento ao público”, pode ler-se na sinopse. A peça estreou em Londres, em 2010, com um elenco anglo-saxónico e, em 2012, venceu o New York Drama Critics Circle para melhor peça estrangeira.

 

Com encenação de Ulysses Cruz, “Tribos” vai estar em cena em Lisboa de 10 a 28 de setembro, de quarta a sábado às 21h30 e aos domingos às 17h. Nos dias 3 e 4 de outubro apresenta-se no Coliseu do Porto, à 21h30. Braga, dia 5 de outubro, às 17h30 e 21h30.

Os bilhetes já estão à venda nos locais habituais e custam entre 12,50 e 27,50 euros.

 

 

 

 

Madrid (1)

Uma cidade belíssima, cheia de vida, diurna e nocturna, imponente nos seus edifícios, uma cidade que quase não pára, foi a ideia com que fiquei de Madrid.

Quatros dias que lá estivemos, acomodadas num hotel que reservamos dois dias antes de viajarmos, no centro de tudo, Porta do Sol, foi certeiro. Tínhamos tudo ali tão perto.

O primeiro dia foi o pior: saímos de casa às 3:30h, viajamos para o Porto no Getbus das 4h e embarcamos pontualmente às 6:30h para Madrid.

Do metro do aeroporto até à Porta do Sol, foi rápido, fomos de imediato tomar um pequeno almoço e a seguir dirigimo-nos para o hotel que guardariam as malas até ao check in.
Para nossa surpresa e contentamento, o recepcionista disse que talvez tivesse quarto disponível e poderíamos fazer o check in naquele momento.

E assim foi. Por volta das 11horas estavamos no quarto.

Deitamo-nos um pouco e pela hora do almoço saímos e fomos à descoberta da zona Gran Via e Palácio dos Reis (este quase ao fundo da rua, como dizia a minha amiga).

Segurança em todo o lado; dois carros de polícia, no mínimo com 3 agentes (dizia a minha amiga que sentia-se segura), muito sol, calor demais, limpeza das ruas, muitos turistas e o vestuário que era o mais prático e confortável possível, sem idade.

Estátuas pessoais eram muitas, "espectáculos" de rua entretinham as pessoas, as moedas caíam nos chapéus ou qualquer coisa que servisse para uns trocos.

O único senão, na minha opinão, foi a comida. Não sabia o que escolher, não aprecio a maior parte da gastronomia espanhola, embora em Baiona tivesse comido muito bem.

Reparei que  os madrilenhos, à hora do almoço, frequentam os restaurantes e, ao balcão, convivem com os amigos e/ou companheiros de trabalho, bebem um copo de vinho, petiscam umas tapas e FALAM MUITO ALTO.

Com uma gastronomia variada, à excepção da tortilla de batatas,  em Madrid não encontrei as suas receitas típicas, como a sopa de alho,o cozido madrileno, dobradinha à la madrilena (como eu sou fã da nossa comida tão variada e boa!).

A simpatia dos empregados dos restaurantes não é das melhores. Se o cliente quer dar um jeito à mesa porque está quase em cima da mesa do lado, não mexem um dedo para satisfazer o cliente, o serviço chega a ser muito demorado para coisas tão simples como uma sande, há pratos que só são servidos dentro do restaurante e...não entendem os portugueses, confundem-nos com os italianos, só nos percebem se falarmos em Inglês.

Mas tudo isto passa ao lado.

Na verdade, adorei Madrid.

Há mais para contar...

 

 

do Porto para Madrid

 

 

 

Madrid

 

  

 saída do metro

 

 

os toldos que davam sombra às calles

 

 

depois de acomodadas e de um descanso bem merecido, "bora" lá conhecer as calles

 

 

 

 

 

 

 

 

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