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cantinho da casa

cantinho da casa

mixórdia de temáticas

quarta-feira, o único dia, em tempo de aulas, que os meus dois clientes, Diogo e Sofia (como eu chamo ao meus sobrinhos), do restaurante "a minha casa", se encontram à hora do almoço.

sem telemóvel na mesa, ou tablet, ou qualquer outro objecto que impeça o convívio entre nós, é uma horinha que me delícia.

ora se fala da comida, ora se fala das peripécias do Nuno ( o irmão do Diogo), ora se fala do pai ou da mãe do Diogo....uma mixódia de temáticas, uma especialidade do Diogo... fazer rir.

passamos à sobremesa, quando lhes apetece, e,  de imediato, regressa a tecnologia à mesa, com isto a acompanhar:

 

 

 

 

Reembolso

 

 

Nunca deixo para os últimos dias do mês a entrega da declaração, online,  do IRS.

Todos os anos faço-o nos primeiros dias do mês de abril.

Depois de validar e submeter a declaração, faço a simulação.

Confesso que foi uma grande surpresa.

Penso que a justificação está aqui.

 

 

 

 

 

 

o mês de abril é fértil

em dias mundiais de...( o mês de maio ultrapassa-o).

hoje, não é excepção. hoje, é o dia mundial da dança.

salvo alguns dias que considero importantes ( dia do pai, dia da mãe, dia da Terra, dia da alimentação) não dou a menor importância aos outros.

recebi o convite para dançar, aqui, mas à terça-feira, raramente vou ao ginásio porque  "reservo-a" para cuidar de mim.

hoje, marquei cabeleireiro (ainda tentei que me atendessem de manhã, mas foi impossível).

fica a dança para 5ª feira.

 

 

Hoje é Dia Mundial da Dança! Vem festeja-lo connosco! |ZUMBA| - 16.00h
Hoje é Dia Mundial da Dança! Vem festeja-lo connosco! ;)|ZUMBA| - 16.00h :) :oʇoɥd

 

 

 

Marretas, procuram-se.

Poster do filme Marretas Procuram-se

 

Fui ver. Éramos apenas duas pessoas, o filme esteve para nem passar porque já era tarde demais...

Pudera! Um shopping com três caixas multibanco, sem dinheiro, com uma bilheteira sem pagamento multibanco, tive que vir à rua. 

Fui ao banco em frente. Zero! "Fora de serviço".

Do outro lado da praça, finalmente, encontrei.

Regressei à bilheteira e diz a senhora: "já é tarde para passar o filme".

Perguntei: "somos só nós duas?".

"Sim. Vou perguntar se ainda é possível"

Comentei: "Se não passarem, não há problema, vou ao Braga Parque. Há vários horários".

Caraças, resultou! Vendeu-me os dois bilhetes.

 

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O título levou-me a pensar que  história seria sobre um casting de novos marretas (não li a sinopse, e ainda bem, teve mais graça).

Com um elenco de vários actores conhecidos, em lugares monumentais, uma banda sonora fantástica (apetecia dançar), como seria de esperar e não fossem eles os Marretas, foi divertido.

Mas o que mais me fez rir à gargalhada e porque  em português tem outro sabor, foram estas expressões:

 

" celebrar o casamento desta porca..."

" calada, porca"

" mexe-te, porca"

 

 

 

 

 

mas qual será o nome da criança?

eu sei lá, sei lá...

mas lendo esta notícia (estas pessoas de "Kapa" de revista não têm em que pensar e onde ocupar o tempo) resolvi dar o meu palpite, gratuito.

qual será o nome da criança?

hummm, pensa mulher!

já sei!  se fosse menina, "Ka" do pai e "Ma" da mãe, seria KAMA (sem Sutra) mas sendo um rapaz, KAFAL...faz lembrar CHACALL, o chefe cozinheiro.

 

 

 

O miúdo do sino

A minha amiga MJ convidou-me e à D, para passarmos a Páscoa na aldeia.

O domingo estava bom, metemo-nos à estrada.

E ainda bem que fomos.

Os amigos do casal já lá estavam.

Enquanto não chegava o compasso, fomos colher flores.

Sentei-me num muro a conversar com a sogra da MJ (gosto de ouvir estas pessoas, têm muito para contar).

Ouviam-se os sinos.

O simpático padre benzeu a casa, beijamos o Senhor.

Todos os elementos do compasso cumprimentam-nos, até que surge o penúltimo elemento da comitiva, o miúdo do sino,  que não teria mais de 6 anos, com altura de 4, vestido com um fato, boina na cabeça, uma fita da comunhão pregada na manga do casaco.

Pedi-lhe para tocar o sino.

Senhor do seu nariz, não tocou, estendeu-me a mão, como um adulto, para eu o cumprimentar.

Percebi que não tocaria o sino, cedi, estendendo a minha mão, apertou-a e passou ao convidado que estava a meu lado.

Depois de cumprimentar todas as pessoas, encostou-se à parede..

A MJ ofereceu-lhe amêndoas, pegando no prato. O puto estendeu a mão para levar o prato.

Rimo-nos.

Pediram-lhe que tocasse o sino, mas o puto mantinha a sua postura de homem importante, vestido de fato...e calado.

A minha amiga, dona da casa, inclinou-se,  agarrou-lhe a mão e tocou. E o puto não deu confiança a ninguém.

O compasso saiu.

Hora do lanche. Comi tudo o que não devo (também não abuso): rissóis, chouriço, queijo, tremoços, azeitonas, broa, um copo de vinho branco, não mais que um (se conduzir não beba), que bem me soube.

Cá fora a temperatura convidava à preguiça.

Ao longe, os altifalantes soltavam a melodia da habitual música pimba.

Gosto destes momentos de fim de semana no campo.

Como sempre, tiro fotos.
Tenho de comprar uma máquina nova (esta já deu o que tinha a dar).

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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