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cantinho da casa

cantinho da casa

Dois anos depois

regressei às minhas aulas de Body Balance.

Após estes 2 anos de paragem, a conclusão a que cheguei do meu estado físico e mental foi:

movimentos: bom

agilidade: bom

equilíbrio: razoável

flexibilidade: razoável

concentração: bom

harmonia: bom

mente: bom

alma: muito bom

 

Ai quem me dera...

As conversas com uma amiga, andam à volta dos temas trabalho e homens.

Trabalho, porque este início de ano letivo é ainda de uma grande indefinição quanto às colocações, às horas letivas, às turmas, e acima de tudo à incompreensão da sociedade sobre o intenso trabalho que se faz.

Os homens, porque me parece que andam a leste, ou se andam cá pelo norte, andam com os olhos vendados.

Da minha amiga, e a respeito dos "homens", recebi o vídeo de uma canção dos anos 80, na voz de Gabriela Schaaf (onde pára a cantora?) que nós, mulheres, costumavamos cantar...

Não deu resultado, na altura, ahahahaah, mas numa nova versão, quem sabe "a brasa" apareça??

 

Os Franceses

estavam completamente errados quando disseram que a Península Ibérica ia ter o pior verão dos últimos 200 anos.

O verão tem-se portado muito bem, com alguns picos de calor, mas no geral quentinho.

Cá no norte, a praia tem estado com temperaturas agradáveis, o vento não tem sido demais.

Hoje, o dia esteve fabuloso. Uma grande extensão de praia, de Ofir a Apúlia, com muita gente, parecia o Algarve.

O António Pedro, o meu sobrinho neto, delirava com a areia e o mar. Não pára quieto, anda de um lado para outro, atira as pás, a bola e tudo o mais que pode ter na mão, para o chão, ri-se muito, parece querer cantar o que nós cantamos, enfim,está mais menino, menos bebé.

Fomos almoçar a um tasco junto à praia. Já não havia rodovalho nem robalo, decidimos pelo arroz de marisco. Um verdadeiro e delicioso arroz.

E ficaráamos até ao pô-do-sol, não fosse a minha responsabilidade de chegar a horas de registar o euromilhões de 39 pessoas mais 1: eu.

Verão do sol, da praia, da cerveja fresca, dos exageros.

Verão que fez o favor de enganar as previsões e fazer os Portugueses mais felizes, mais positivos.

 

 

 

 

 

 

 

 

Um incondicional fã e guerreiro do SCB

 

o meu sobrinho mais novo (a passar férias com a família, em Valência) vestido com o equipamento do SCB, foi ver o jogo do Valência. Levou um cartaz em que pedia a João Pereira, ex jogador do Braga,  a sua camisola.

Depois do jogo, e perante a assitência que delirou com o miúdo, um guarda segurança vai buscar a criança e João Pereira oferece-lhe a sua camisola.

Segundo soube, as palavras deste meu sobrinho foram "que o Braga nunca o esquecerá".

E perante as palmas dos adeptos, a camisola foi entregue assim como uma carinhosa festa na cabeça do miúdo, conforme as fotos que foram publicadas num jornal desportivo local.

E, no mural do SCB, já lá consta a notícia.

Um GVRREIRO do SCB, este meu sobrinho.

 

 

 

 

 

e agora, no mural do FB, do Braga eventos e, notícias de última hora a foto que está a correr nos jornais e na TV .

 

 

 E a camisola, acabada de ser editada no FB.

 

O Arco

 

Subi, sim, o Arco da Rua Augusta.

Tive a sorte de a fila ser bem pequena no exato momento que decidimos ver Lisboa, lá do alto.

Algum tempo para comprar o bilhete, subimos no elevador até ao 2º andar.

Um lance de escadas em caracol dá acesso ao espaço onde se encontra o relógio e um painel que conta os momentos da história do arco.

Ao fundo, do lado direito, outro lance de escadas iguais, com mais degraus (só dá para uma pessoa subir e/ou descer) a vista é de facto fantástica.

Um senão: se as pessoas sobem e descem pelas mesmas escadas faz com que o receio de "colidir" com alguém seja provável e, pior ainda, as pessoas têm de descer ou subir para que quem desce ou sobe possa passar.

Outro pormenor; as pessoas idosas e/ou com deficiência motora não deviam  arriscar essa pequena maratona de subida e descida.

Aguardavamos que um grupo chegasse ao cimo das escadas, para descermos nós, eis que um senhor idoso não se tinha nas pernas, estava tonto, quase desmaiou. As pessoas foram em seu auxílio, não havia onde sentá-lo, arrastaram-no para os degraus que ficam no exterior.

"Como seria a descida?", perguntamo-nos.

Então ficam duas sugestões (para quem não é de Lisboa e sentiu as dificuldades) à Câmara de Lisboa ou a quem de direito:

1ª- quem sobe as escadas que dão acesso ao exterior, deve descer pelo lado oposto;

2ª - seria delicado da parte de quem está ao serviço dos utentes avisar, ou afixar na entrada,  que as escadas não são adequadas a pessoas com deficiência motora e a idosos.

3ª- pagar 2,50 para subir de elevador até ao 2º andar e fazer o resto da subida pelas escadas e descer pelas mesmas, o preço do bilhete é caro .

Foram estas as dificuldades que encontrei. Poderão haver outras, mas como fui de passagem, não as senti.

 

O Arco

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Um arco íris solidário

Cá estou eu de regresso da capital para vos dizer que os dias foram intensos na companhia das minhas sobrinhas e do meu sobrinho neto ,está lindo, já anda, e que a festa da Ana, que aconteceu neste espaço ,foi de diversão e convívio.

Pais, mães, muitas crianças, animação, dança, quiches, mousses, gelatinas, espetadas de frutas, guloseimas, bolos ...mas o que mais gostei desta imensa variedade, para miúdos e graúdos, foi do bolo de aniversário.

Um comboio super bem decorado, cada carruagem com seu tema, com uma massa diferente, perdi os meus olhos e os meus dedos no clique da máquina fotográfica.

Cheguei ao local mais tarde que o combinado (almocei com a minha família, a atenção devia ser primeiro para ela).

Na entrada, uma tenda modelo índio era o cenário fotográfico para as mães e filhos ficarem com uma recordação daquele evento/momento.

A blogger que me recebeu, presenteou-me com a T-shirt da Ana. Passamos pela sala onde se encontravam os dadores da medula (não tenho peso para ser dadora , pois se tivesse, não hesitava), e chegamos ao espaço onde todos conviviam.

Música "rádio Ana", jogos, espaço hora do conto, sessão fotográfica, comida, convívio de bloggers (não sabia quem era quem), isto é, poucas se conheciam. No final do dia, uma das minhas sobrinhas disse-me que vira esta jovem  (com certeza que teria gosto em a cumprimentar), não sei se esta blogger estaria por lá, e foram-me apresentadas algumas mães/bloggers, cujos cantos não conheço.

mãe da Ana, presumo conhecer-me do FB, (re)conheceu-me, cumprimentamo-mos e trocamos algumas palavras (mulher com/de genica).

Ana, cabelo loiro, olhos azuis lindos e grandes, vestia um vestido com as cores do arco-íris, foi presenteada com os parabéns a você de muitas crianças e adultos estranhos...um dia a mãe Gyver contar-lhe-á , com certeza, a história do seu primeiro aniversário.

Parabéns à mãe, ao pai, à Ana, e a todos os dadores de medula óssea que fizeram e fazem com que o espírito solidário esteja sempre presente nas nossas vidas.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Eu também vou

Amanhã de manhã, viagem de comboio para Lisboa

Almoço em casa das minhas sobrinhas (e o meu sobrinho neto, carioca).

Eu também vou, à festa solidária da blogosfera e de aniversário da Ana  Aqui, o convite da blogosfera, e a reportagem na revista Visão.

Vou conhecer, finalmente, esta jovem que eu admiro muito.

À noite, será para encher o meu sobrinho neto de  muito scarinhos.

Dois ou três dias mais pela capital, algumas visitas, há sempre algum lugar que não se conhece ainda.

O regresso a casa será quando entender.

Carapau, se tiver uma horita, segunda-feira,  vamos tomar um café? Fica aqui o meu convite.

Bom fim de semana.

Até breve.

 

 

 

 

 

Kat, a minha gata

Empregada de férias, fim de semana à vista, com a minha viagem a Lisboa para este evento, está na hora de pegar no aspirador e fazer a limpeza do pó.

Pego nos dois tapetes do closet e ponho-os na varanda.

Kat, a minha gata, que estava na preguiça em cima de uma cadeira, vê o meu gesto, salta e mete-se dentro dos tapetes.

E não sai de lá enquanto o aspirador trabalhar. E ela tem um medo a este!