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cantinho da casa

cantinho da casa

Donas do espaço

E no ginásio, depois de uma aula de esforço, vou ao cacifo buscar os produtos para o banho e observo que há uma mulher que ocupa o meu com as suas coisas, vê que quero abrir a porta, não faz um movimentozinho para desviar o que lhe pertence, e dá-se ao luxo de estender as pernas para o lado da minha portita, para aplicar o creme de corpo?

Passo-me. "Mázinha", peço licença, atravesso os meus braços à frente do seu nariz, abro o cadeado, tiro as minhas coisas, fecho a porta e coloco a touca e a garrafa de água encostados ao meu cacifo. 

Os pés dela quase tocam os meus objectos pessoais, mas continuam sem fazer qualquer movimento.

E ela não pede desculpa por ocupar esse pequeníssimo espaço (atrás tem um comprido banco onde as pessoas podem colocar as coisas à medida que se vestem).

Regresso do banho e tudo na mesma...

Sai do balneário e deixa a porta do cacifo que ocupara, aberta (como odeiooooooo, que as deixem  abertas).

O espaço já é pequeno para tanta gente, por que razão não respeitam o dos outros?

 

 

 

 

Homens que não agradam, de todo!

Se há coisa que me chateia, são os homens que querem ser/parecer muito simpáticos mostrando à vontade e confiança com uma mulher que já não vêem há alguns anos.

Foi o que me aconteceu ontem.

Aqui, junto a casa, quando atravessava a rua, vejo alguém que me pareceu conhecido mas com quem não tenho grande confiança/ relação de amizade.

O homem vê-me, já do outro lado da rua, volta a trás, porque me reconheceu.

Agarra-me o rosto, dá-me dois beijos na face e com uma conversa que não me agradou de todo, despejou a simpatia que lhe convinha: "ah, e tal, que saudades tenho da tua avó, vives em casa dela? (nunca vivi com a minha avó ,embora ela morasse no prédio ao lado do meu.E ela faleceu há 27 anos), e o teu irmão J  ainda trabalha na D? ai, os teus irmãos C e M  faleceram tão novos,  ai e o teu pai, só soube alguns meses depois..." ( e tratava-me por tu, dass!".  E ora as mãos tocavam o meu rosto, ora a cintura:

" ****-se", (comentava para o meu decote).

Lixada com a treta, fui respondendo (não queria ser antipática) até que me mostrou um folheto com desenhos de vivendas que, segundo ele, era de uma pequena sociedade da qual faz parte, fazendo a divulgação e venda.

"Não queres entrar nesta sociedade? Ainda estes dia vendemos uma vivenda ao Eng. M, e se souberes, lá pelo teu emprego, de quem esteja interessado, ganhas uns euros."

"Não, obrigada, não quero. Com os cortes que  estão a fazer na função pública, não há dinheiro para comprar vivendas.

"Ah, pois é, tens razão, mas olha que vale a pena" (ele estava a fazer-se para eu comprar uma).

"Como pode ver, vivo num lugar onde tenho tudo à mão: finanças, correios, supermercados, e casa como a minha, no centro da cidade, não me leva a pensar deixá-la".

"Ah, pois é. Desde que idade vives aqui na rua? Quando viveste em Guadalape, que idade tinhas?"

"Cinco, e quando vim viver para aqui, teria 9/10 anos. Por isso, não tenciono sair".

"Pois, tens razão. Mas olha, gostei muito de te ver. Estás muito bem. Ainda trabalhas na PL? Adorei ver-te. " E despediu-se (depois de perceber que daqui, não levava nada...de compras).   Agarra-me o rosto, prega-me mais dois barulhentos beijos e foi-se.

Quando seguiu o seu caminho, desejei que ele não olhasse para trás e visse qual a porta do prédio que eu entrara.

Entrei, fechei-a e esqueci o assunto...não fosse, hoje, ler este post.

 

 

 

 

As malas das mulheres

Li esta notícia aqui e confesso que estou inteiramente de acordo com o escrito.

A maioria das mulheres, e eu sou um exemplo, mete tudo o que é possível na mala (chaves, lenços, estojo de maquilhagem (não uso), telemóvel, baton , enfim, uma panóplia de objetos que nos fazem falta, ?????).

Mudamos de carteira quase diariamente, de acordo com o vestuárioa que usamos no dia a dia.

Vamos ao supermercado, pousamos a carteira no balcão ( a maioria das vezes sujo) da caixa registadora, numa casa de banho pública, e aqui eu passo-me dos carretos quando procuro o gancho para pendurar a carteira e este não existe. Odeio pô-las no chão. Por mais limpo que este esteja, só de imaginar o número de mulheres que por lá passa, já me faz nojo. Então, penduro-a (quando não cai ao chão) na maçaneta da porta ou, se conseguir, encaixo-a no porta rolos.

(Quando alguém da família e ou amiga vem cá a casa, entra e põe a mala no chão, vou imediatamente pegá-la e colocá-la num dos móveis do closet, ou pendurá-la numa cadeira).

Com todos os cuidados que tenho, mesmo assim,  imagino a quantidade de germes que invade as minhas malas.

Vezes sem conta me apeteceu metê-las numa bacia com água e detergente. O problema é o material que as compõe (as toalhitas para as mãos, não sei se irão manchá-las...).

As sugestões são boas, pois então, mas levar a maquilhagem e/ou creme das mãos para o trabalho  ou uma saída à noite, não faz parte dos meus hábitos.

O que faço é em casa, não quero tralha lá dentro. Já basta as chaves do carro, de casa, e o telemóvel para se perderem no seu interior, e o meu desespero quando " não os apanho" nas horas em que tenho mais pressa. Fico danada, bolas!

Mas é tudo uma questão de hábito, em prol da saúde da mulher.

 

 

 

Globos de ouro da SIC

A "aparição" de Bárbara Guimarães deixou muito a desejar.

É de mim ou esta mulher já perdeu o glamour que tinha (se é que alguma vez teve). Sem graça.

Gostei mais das mulheres e homens que foram apresentar os nomeados, com alguns enganos pelo meio, mas que não ficaram nada mal, à apresentadora que de tanta graça querer mostrar, passou aquém ...

Quanto à passadeira vermelha, e tenho pena de não ter conseguido aqui na web as fotos que desejava, no gera, gostei.

As mulheres portuguesas não ficam nada atrás de muitas das beldades que passam nas famosas passadeiras do mundo do cinema e da música.

Alguns comentários  que registo aqui, sobre algumas mulheres do nosso quuotidiano da TV,  que poderiam ter ficados deslumbrantes mas os vestidos, maquilhagem e/ou cabelo não ajudaram.

Muito mais tinha a escrever, mas o tempo não chega...

 

 

Ana Marques

 

Uma mulher simples, informada, divertida,  que eu admiro, vestia um vestido com "pano a mais",  que nada favorecia o seu corpo magro e elegante. Se não tivesse a  gola subida, mostraria um pescoço digno de se ver. O penteado também não foi o melhor.

 

Rita Ferro Rodrigues

 

Quis brilhar neste vestido com uma cor moderna e bonita, que favorecia-a mas, por favor, com o peito qb que tem, as alças do vestido caídas, não causou, na minha modesta opinião, sensação. Se queria evidenciar o peito, por que não ter usado um vestido cai-cai ajustado ao seu corpo?

 

 

Andreia Rodrigues

 

Simpática, elegantemente vestida, um penteado que lhe ficava muito bem, sapatos elegantes, foi a sensação.

O decote (elas querem lá saber da minha opinião) era demasiado ousado.

O namorado, Daniel,estava extasiado (manifestou-se em pequenos pormenores que, aliás, achei um doce... sinal que gosta dela).

 

 

Ana Rita Clara

 

Sempre a irradiar frescura e juventude, estava bem. Mudaria os sapatos (embora nos dias de hoje já não se use combinar sapatos com roupa, mas nestes eventos, gosto).

 

 

 

Custodia Galeggo

 

Dizem que as cotas não brilham? Ui, adorei este vestido. Ficava-lhe a "matar". Cor, modelo, decote, tudo...Até cabelo dava-lhe um ar de graça e frescura.
Foi das mulheres que mais gostei de ver.

 

 

 

Diana Chaves

 

Estava linda.Uma princesa.

Gostei.

 

 

 

 

 Claúdia Vieira

 

Com um deslumbrante vestido, muito semelhante ao do ano passado, contiuna a ser uma jovem com charme e sedução.

 

 

Carolina Patrocinio

 

Não admiro esta mulher (talvez pela fama que tem de ser fútil), gostei do vestido mas não do decote (que mania tenho eu de criticar os decotes!).

 

 

 

Globos de ouro

   

 

Daniel Oliveira sendo entrevistado na passadeira vermelha, pela sua namorada, Andreia Rodrigues, com um bonito vestido branco, diz  ela: "(...)há muitas mulheres bonitas".

 "A mulher mais bonita está vestida de branco", acrescenta ele.

"Há muitas", comentou ela.

"Eu só vi uma" retrocou ele.

Um momento bonito.

Só não gosto daqueles vestidos muito decotados, de onde sobressaem as mamocas convidativas aos olhares gulosos...

Gosto de vestidos com decotes discretos. Mas, no geral, acho que elas estão muito bem vestidas, com glamour.

 

 

 

 

E se rifassemos o "cupcake"

 governo?

Cada ministro e secretário de estado teria um valor. As rifas seriam vendidas apenas aos grandes senhores gestores de bancos, empresas e aos muitos comentadores políticos, sempre com argumentos e ideias mirabolantes, ou alguém do povo que estivesse muito interessado no "rifanço", e o senhor sorteado ficaria com o negócio  de governar durante 10 anos, livre de encargos... teria,somente, as despesas de funcionamento do orgão "estado".

 

 

"O resultado líquido das rifas é para fazer face a tudo quanto é dívida”, acrescentou. O dinheiro em caixa é garantido, o investimento para quem compra as rifas é curtíssimo  e o prémio para quem tiver o papel sorteado será a pastelaria, cujas dívidas serão pagas graças às rifas."

 

"Quem ganhar ganha por dez euros um negócio completamente livre de dívidas e só terá as despesas de funcionamento."

 

 

A beleza que nós, mulheres, não queremos ver

Um belo vídeo da DOVE sobre como as mulheres descrevem a sua própria beleza (com defeitos), como as outras nos descrevem, e como ela é interpretada por alguém que não vê essa mulher. Apenas desenha-a, de acordo com as descrições que ouve da própria mulher e/ou da outra que a viu por alguns minutos.

E as lágrimas caíram-me.

Tenho uma visão negativa da minha beleza (mas gosto muito de ser quem sou), evito fotografias, comento que estrago a beleza das outras pessoas que estão perto de mim...

Vejam o vídeo.