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cantinho da casa

cantinho da casa

Mas que prenda!

 

 

 

EM DESTAQUE! Em 3 anos de fidelidade, quando menos esperava, e hoje que estive todo dia fora de casa, entrei no Sapo e, fiquei estupefacta!

Nem atinava com o que fazia.

Sorri e pensei "Porquê?"

E os comentários da minha querida amiga Miss Pepper e da Rita, já cá estavam.

Obrigado Sapo,por esta surpresa.


Os meus preferidos

Adoro vestidos. Em miúda, apesar de ter sido uma maria-rapaz, vestia vestidos. As calças vieram mais tarde.

Como tal, sempre gostei de os usar em qualquer estação.

Houve uma época que era difícil encontrar nas lojas, a não ser os de festa. Mas tinha uma modista, agora com 73 anos, que os fazia, e muito bem.

Eu só dizia como queria, e assentavam como uma luva. As cliente diziam que ela só trabalhava bem para mim. E ela respondia," faço vestidos, não faço corpos".

Há 2 anos fez-me um vermelho, a minha cor preferida.

E porque ontem foi noite de Globos de Ouro, na SIC, e porque adorei os vestidos vermelhos que as mulheres de bom gosto vestem (recentemente comprei um  também vermelho, que eu adorei,  simples e a um preço acessível).

Então elejo, por ordem,  os vestidos vermelhos de que mais gostei.

Outros estavam nas minhas preferências, mas os decotes atrevidos, não gosto.

As inagens, porque não consigo tirá-las daqui, encontrei-as no blog da mini-saia.

 

 

Daniela Ruah

 

Daniela Ruah traz glamour de Hollywood a Lisboa

 

 

Ana Rita Clara

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Ana Moura

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Vinho branco fresquinho

Ontem, fui jantar a Ponte do Lima. Três mulheres maduras, com experiências de vida diferentes, mas com algo em comun: os desabafos.

O jantar foi no restaurante "Açude" no Centro Náutico. um espaço muito verde, junto ao rio.

Como chovera antes de sairmos e podendo mudar de planos e ficarmos por cá, nenhuma de nós levou a máquina fotográfica,lamentavelmente.

Ficámos junto à janela, onde se via o rio.

Um tabuleiro com taças que continham uma grande variedade de entradas, tudo a ver com os pratos típicos portugueses, foi-nos trazida à mesa. Escolhemos os mini-pimentos, cogumelos e as fritas de bacalhau, que não constavam deste tabuleiro porque ainda estavam a fritar.

Disse de imediato que gostaria das fritas.

Uma garrafa de vinho maduro branco a acompanhar e para o jantar pedimos polvo grelhado com batatas a murro e verduras (bróculos).

O vinho "escorregava" bem. Quem mais bebeu, fui eu.

Como chegámos cedo, fomos petiscando e conversando.

O jantar acabou e a conversa continuou.

Outros casais e familias chegaram, jantaram e saíram. Nós continuavamos a nossa conversa.

E os desabafos surgiram. Nada que ninguém não pudesse saber, (conheci a amiga da minha amiga ontem). Penso que todas tivémos necessidade de contar as nossas preocupações familiares. Penso que somente eu, reservei-me um pouco mais.

Um princípio de noite bem passado.

Gosto de momentos relaxados, uma conversa interessante...acompanhada de um bom vinho, como acontceu ontem, e acontece quando vamos para um jantar com o intuito do convívio, seja ela para rir, para chorar, para desabafar. O vinho é um óptimo terapeuta.

Há momentos, recebendo um e-mail de uma amiga de coração, li isto (sublinho as frases que, de alguma forma, têm a ver comigo e com muitas mulheres e homens ).

 

 

 Quem é amigo, desopila


Há uma altura na vida em que passamos a apreciar as coisas de outra forma. Se calhar a idade, tirando poderes num sítio, às vezes dá noutro. Deve ser por isso que há tantos gourmets e o Viagra se vende tanto...Eu, usando cinta de castidade (o cinto já não se usa), passei a centrar-me muito mais nos amigos e é por eles (ou por mim?) que me arranjo, maquilho e saio gira para a rua - temos de lembrar uma das máximas mais importantes, «Cavalo amarrado também pasta.»O fim-de-semana passado fui jantar com amigos, arranjei-me para eles e para as garrafas que nos acompanharam em cima da mesa. Parece que de repente todos estamos a viver épocas mais ou menos conturbadas, influenciados pela crise - ninguém está acima dela (já da lei...)No meio dos amigos, contei coisas sobre as quais antes manteria segredo - não falo dos segredos dos outros, mas das nossas pequenas fraquezas e vulnerabilidades.Este mundo da intimidade, quando se abre, é fascinante, todos têm coisas para contar - além disso, o que um bom branco fresquinho (embora eu seja mais do tinto) não potencia!?A intimidade é um lugar quadrado e restrito onde nos movimentamos e às vezes damos com a cabeça nas paredes à procura de soluções, ou pelos menos de algum eco.Falar com os amigos sobre o que nos angustia pode evitar tantos estrangulamentos internos...Reparem, não sabendo qual é a verdade do caso (até à data não sei factos, só especulações), o ex-director do FMI levou a que outras mulheres alegadamente abusadas por ele viessem a público levantar o dedo, como que dizendo - a mim também me aconteceu.Estas coisas, imagino que se guardem a sete chaves, até que um dia se faz luz. Para as mulheres que possam ter sido abusadas por um qualquer predador, há um dia em que a sua intimidade deixa de estar encerrada num espaço restrito e quadrado - as consequências disto são, no entanto, imprevisíveis. Mas imagino-lhes o alívio, como no meu jantar vi a vontade - minha e dos meus amigos - de confessarmos o que nos ia na alma. Perante os bons amigos já ninguém quer parecer perfeito. Vocês ainda querem?Reparem, a triagem dos bons e dos maus faz-se no meio de erros. Não deixa de me acontecer e, sim, é uma chatice. Às vezes acreditámos nas pessoas, partilhámos pequenas vergonhas e, depois, vem a desilusão - como se elas, ao revelarem-se mais mesquinhas do que supúnhamos, não fossem dignas de saber que temos uma verruga na virilha ou que ao atingir um orgasmo, o amigo X canta.Na posse destas informações, o que farão as pessoas menos boas? Nada com impacte suficiente para nos abalar a integridade. A verruga ficará contente por finalmente sair da clandestinidade, e o amigo que canta durante o orgasmo pode merecer um documentário da BBC.Estamos em tempo de contenção mas não poupem nos desabafos - não havendo dinheiro para a terapia, mandem vir as garrafas e os amigos a sério .Durante o meu último jantar, olhei com admiração para os meus amigos que confessavam os seus bloqueios, as suas angústias. Eu também não os poupei às minhas. Saímos do restaurante com aquela vontade de verbalizar o amor que temos uns pelos outros e como, em tempo de crise, estamos unidos.É verdade que uma paixão, um fascínio, fazem milagres pela nossa pele, o nosso olhar, a nossa auto-estima, mas acreditem que os bons amigos podem fazer-nos acreditar naquela coisa do mundo melhor (não, eu nunca pensei escrever isto).Se estão encanitados com alguma coisa mais ou menos grave (pode ser só um pêlo encravado num sítio chato), juntem os bons, peçam as garrafas (qualquer dia, as minhas crónicas passam a ter de ser lidas só no horário da noite) e desopilem - sei que a palavra parece querer dizer mais alguma coisa, mas não caiam nessa tentação.Oh God, make me good, but not yet!

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Bracara Augusta

 

Braga Romana está a decorrer desde Quinta-Feira passada, já célebre há alguns anos. As rua do centro histórico ficam recheadas de  tendas, onde se vende de tudo. As barraquinhas das astrólogas e cartomantes, na estreita rua de Nossa Senhora do Leite, são muito procuradas(lol).

Este ano não fui para a confusão.

Hoje de manhã,  precisava de procurar uma farmácia de serviço e decidi passar na feira. Mas só vi as tendinhas que ficam junto às Frigideiras do Cantinho.

Lembrei-me de comprar frigideiras. Entrei. E vi o bolo romano, cortado em pequenas fatias.

 Perguntei de que era feito. Responderam-me:"Mel e pinhões. Não leva açúcar."

E comprei.

Lancei o olho à parede e fixei a página, 57,  onde Júlio Dinis escreveu em "Serões da Província", que tenho aqui ao meu lado. Está no capítulo IV o seguinte :"O resto do jantar correu sem novidade, a não ser  a saudação geral, que vitoriou a surpresa do doutor, a qual, desta vez, consistiu em uma dúzia  das decantadas  frigideiras  de Braga, a mais apetitosa  concepção  dos pasteleiros  da augusta cidade  cesário."

Saí do local e, em frente, na grande tenda das comidas, enfiados cada um no seu espeto, dois porcos estavam a ser devidamente churrascados. Muitas gulas vão, com certeza, deliciar-se com este manjar.

O tempo ainda está a ajudar, mas prevê-se forte chuva, para o meio da tarde.

A essa hora, a feira deve ter terminado.  

E para todos os que aqui vierem, em especial para a Rita, na China, aqui estão as fotos da "decantada concepção".

 

 

O embrulho com o tradicional fio.

 

 

 

 

A frigideira

 

 

 

 

O interior...

 

 

 

 

 

 

 

O bolo romano.

 

 

 

 

 

Hoje

Esteve uma manhã fantástica de praia. Por volta das 13:30 h uma brisa ligeira de NE, fez-me vir até à esplanada do café, depois de 3 horas de praia.

Lá, cantava um jovem Brasileiro, do Recife. Canções de Chico Buarque, Tom  Jobim, Gilberto Gil,Vinicius de Moraes e outros.

Cantava muito bem.

Fez um intervalo, As pessoas aproximavam-se dele e deixavam dinheiro.

Ficava ali a tarde, a escutá-lo.

Levantei-me, fui ter com ele. Comprei um CD com as músicas que cantava. ( Esqueci-me que o meu CD está avariado. não consigo ouvir).

Falámos um pouco sobre Portugal e o Brasil.

Aconselhou-me a ir ao Rio de Janeiro.

E comentou que, Portugal é um país calmo, sem a azáfama das grandes cidade do Brasil.

Desejei-lhe felicidades e regressei a Braga.



 

Diploma de Mérito

Hoje fui fazer umas compras. A Sofia ficou por aqui.

Quando fui guardar o carro na garagem, vi o carro da minha irmã, estacionado junto ao prédio.

"Estranho", pensei. "Nunca chega antes da 20:30h. Teria acontecido alguma coisa?"

Entrei em casa. A Sofia não estava. Preocupada, peguei no telemóvel e liguei. Afinal a Sofia ia receber o o Diploma de Mérito do ano de 2010.

O ano passado recebera o de 5º ano.

E ela não me dissera nada.
Fui ao auditório. Mas ela já o tinha recebido. 

 E levara a máquina fotográfica para registar o momento.

Assistimos à entrega dos prémios dos alunos dos 7º, 8º e 9º,(estes agora no 10º ano).

Mas, na rua, tirei estas fotos.

 

 

 

 

 Minha irmã, o filho, Duarte,  e a Sofia.

A Joana

Em Março passado, li neste blog este concurso . Contactei a minha sobrinha, que em Outubro de 2010, ganhou pela originalidade,  este prémio, concurso lançado  no FB.

Durante o mês de Abril, através do correio electrónio, votávamos no desenho que gostássemos. A Joana candidatou-se com três desenhos, fatos de banho inspirados nos ícones Audrey Hepburn, Brigitte Bardot e Grace Kelly.

No fim-de-semana da Páscoa, fomos ver à página da Gilette se havia alguma notícia sobre os finalistas. Estava lá esta foto

E, no meio da foto, onde , em cima de uma mesa, estavam colocados os desenhos dos 10 finalistas, ela vislumbra um dos seus desenhos: Audrey Hepburn.

Teria de fazer o fato de banho, conforme o cróqui,e enviá-lo para o júri do concurso.

A final estava marcado para o dia 26 de Maio, hoje, às 18 horas, em Cascais.

Gostava de ter ido. Mas não podia faltar ao trabalho. Seriam dois dias perdidos.
Às 20 horas, enviei uma mensagem à Eva, a irmã: "Como está a correr o desfile?"

Recebo resposta, de imediato: "Já acabou. Foi muito giro. Ganhou o R".

Dos 10 desenhos seleccionados, eram todos muito interessantes.

Não vi ainda as fotos do fato de banho que a Joana fez.

Mas está aqui o cróqui.

 

 

 

 

 

Parabéns Joana. Não ganhaste, mas és uma jovem com muito talento.

 

 

As cores

 

 

que dão vida à casa.

Por vezes, apetece deitar tudo o que se tem cá dentro e dar uma lufada de modernidade e frescura à decoração da casa.

Mas, como a crise aperta, recupera-se.

Passo a passo, quem sabe chegarei lá?

 

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