Passengers, already hopping mad because of a 20-minute delay, were incensed when Christina Pommerel, 46, jumped from her seat, rescued the frog, put it in a box and set it free on the side of the road.
Ms Pommerel, who has been driving buses for 13 years in the southern German city of Regensburg, told German daily Die Welt, “I couldn’t just squash it. I did my job and saved a life.”
Mais um episódio que acabei de ver sobre esta série magnífica, mais pelos autores que o seu conteúdo.
O episódio de hoje fez-me rcordar muito da minha adolescência.
O anúncio na TV em que o pai-peixe, fala para a mãe-peixe, que falam de peixe, e passa o filho-peixe e a mãe diz "vai para a escola", ao que o pequenote-peixe diz "peixe congelado, alegria no cozinhado". Lembro-me de cantar isto quando via o anúncio, rsrsrsrsrsrsrs.
Depois a conversa dos rapazes no quarto, sobre o ratinho branco que o Carlitos tinha na caixa de sapatos, onde se via o poster de "Bonanza" , com Lorne Greene em grande plano.
Grande "Bonanza" a série que cativou e apaixonou os portugueses e as miúdas como eu. Não perdia uma série nas tardes de Sábado.
O casal Lopes, sempre unido, que a pouco e pouco vai cedendo às modernices dos filhos.
A filha que vai fazer o que chamamos agora de "casting", com um realizador de cinema, em casa dele. Os dois, sozinhos, uma música francesa suavemente cantada fizeram-me lembrar Jane Birkin , Godard e Truffaut.
Mas o destaque da série de hoje vai para o Dino e a Tina.
Ele calista, desaparecido e pondo todas as pessoas do bairro preocupadas, ela a mulher do bar "Eden" servia os cliente e fazia-lhes companhia.
Dino , depois de confessar a António que o seu desaparecimento devia-se à paixão de tinha pela Tina, leva-o ao bar, coisa que este não aceitava entrar por ser um lugar impróprio para um homem como ele. Cedeu.
António estava indignado por o seu amigo se apaixonar por uma mulher de bar. Mas, bom coração e compreensivo aceitou a decisão de Dino. Que poderia ele fazer?
Mas o pior foi quando ela, Tina, elegantemente vestida com um tailleur vermelho, e a cabeça coberta com um lindo véu em renda de tom castanho, (como eu adorava esses véus, quando era miúda.Tive alguns em branco, renda fininha com flores pequenas, muito discretas, próprio para meninas ainda virgens), foi pedir opinião ao padre. Tendo ela um filho, solteira, e trabalhando num bar, que não era aceitável pela sociedade, a honestidade e humildade levou-a a aconselhar-se com este representante da Igreja.
O padre foi compreensivo até ao momento em que ela diz que o homem com quem ia casar-se era o Dino.
Embora não sendo directo, foi suficientemente perspicaz em não lhe dizer para não casar, mas em chamá-la á razão sobre o trabalho no bar, as pessoas, a sua consciência.
"Pensa", foram as palavras.
E ela não pensou muito. Fez o que muitas mulheres com dignidade, mas profissões pouco aceitáveis na época faziam. Partiu para a terra com o filho.
Ele, Dino, ficou destroçado, descarregando a sua ira no padre.
Quantos casamentos não se realizaram, quantos casamentos foram destruídos por palavras mal ditas?
Hoje os tempos mudaram.
Hoje, trabalhar num bar ou numa discoteca é uma profissão como qualquer outra.
Hoje, trabalhar num bar é, na maioria dos casos, feito por jovens, ainda adolescentes que precisam de uns trocos para as suas pequenas coisas e que os pais não podem dar.
Hoje qualquer mulher é digna de casar com o homem que ama sem ter de pedir a opinião do padre.
Foram estas pequenas situações que o mundo sentiu o quanto a igreja ficou aquém da evolução da sociedade.
Tinha este texto guardado há muito tempo nos meus documentos. Fala de duas pessoas que conheci há 2 anos...
"A minha vida na blogosfera tem sido bastante produtiva a nível pessoal. Leio muitos blogs, aqueles cujos autores falam da sua vida, escrevem os desabafos, o seu diário...
Não tenho por hábito escrever no meu blog. Gosto de descobrir, relembrar músicas que sempre gostei, e, conforme o que me vai na alma, vou procurando e adicionando-os por aqui.
Hoje decidi escrever algo sobre os conhecimentos que fiz na internet.
Tenho dois homens que me tocaram de um modo muito especial.
Uma tarde de Domingo, triste, de nevoeiro, no ano de 2006. Fui a uma sala de chat e encontrei o Al, casado, educado, bom nível cultural, bom escritor. Falamos de banalidades, da nossa vida profissional ( temos a mesma profissão), simples...A partir dessa tarde , mais algumas "conversas" tivemos e passamos para o messenger. Al percebeu o género de pessoa com quem trocava algumas confidências não só da profissão mas também dos seus hobbies e do dia a dia.
Senti que ia encontrar nesta pessoa um amigo. Há medida que o tempo passava a confiança ia aumentando. Ele oferecia-me os seus textos, muito bem escritos, carregados de vida, sentimento, raiva, revolta, paixão.
Um dia resolvemos encontrar-nos. Eu fui conhecê-lo. Alto, forte, tímido, mas simpático. Gostei. Senti-me bem por ter conhecido uma pessoa tão delicada.
O tempo foi passando. As nossas "conversas" no msn foram diminuindo. Al andava carregado de trabalho.Hoje o messenger não existe para nós. Há as mensagens no telemóvel e os e-mails que, de quando em vez, trocamos.
Al é o meu grande amigo, o irmão que me escuta, o coração de manteiga, o homem que, com grande sentido de humor, adora os dias nublados, tristes, com chuva...Os dias que o inspiram à escrita.
Um beijo para ti Al...
O segundo meu bom e grande amigo é o Jo.Conheci-o no início do ano 2007, no mesmo chat que conheci Al. Pareceu-me uma pessoa correcta, bom falante, leal e prática.
No início havia alguma precaução de Jo, e da minha parte também. Adicionei-o no messenger uns dias depois de nos conhecermos. Devo dizer que vivemos na mesma cidade.
Senti que este homem ia ser um amigo de coração. Todos os dias eu tinha necessidade de lhe dizer um "olá". A pouco e pouco, habituamo-nos à presença diária, no messenger, quase sempre no final do dia.
O tempo foi passando. Cruzei-me com Jo na rua. Ele não reparara em mim.
Passou-se um ano. Nunca combinaramos um encontro. Diziamos que iria acontecer um dia. Até que chegou Abril. Num final de tarde, fria, estavamos numa das nossa conversa habituais...Importantes, banais, umas vezes com humor, outras vezes com lágrimas, confessávamos as nossas tribulações...Quantas vezes ele dizia " temos que dar um pouco de sal e pimenta á nossa conversa para sairmos da rotina".
De repente, decidimos encontrar-nos. Combinamos a hora, o café, e não foi preciso mais nada.
Cheguei, e lá estava o Jo. Alto, forte,cabelo branco, o rosto com umas quantas rugas, como as que tenho no meu rosto também marcado pelas vivênvias do tempo que passa.
Demos dois beijinhos. Sentamo-nos, do lado de fora do café,apesar do frio, para que ele pudesse fumar o seu cigarro.
Conversamos como se nos conhecessemos há muito tempo, e havia passado 18 meses...
Enquanto estamos de férias, de manhã, vamos tomar o nosso cafézinho. Conversamos de tudo e de nada.
Discreto, tímido, coração de leão...
Meigo e eternamente o meu amigo Jo.
Um beijo muito especial para ti Jo.
Para os meus amigos ,estas músicas do inesquecível Freddie Mercury, "Queen"
Estamos habituados a receber e encaminhar e-mails de todo o tipo de assuntos. Alguns mais atrevidos, outros mais sérios, outros ainda com humor.
Independentemente de tudo o que se passa neste país, seja com os professores seja com os juízes, médicos, políticos, uma coisa é certa: somos um povo com capacidade de construir com humor as preocupações que nos afecta.
Este e-mail que recebi foi um dos que me fez pensar seriamente na minha "reforma"...ainda longe.
" E Jesus pediu a reforma antecipada aos 33 anos
Naquele tempo, Jesus subiu ao monte seguido pela multidão e, sentado sobre uma grande pedra, deixou que os seus discípulos e seguidores se aproximassem. Depois, tomando a palavra, ensinou-os dizendo: *- Em verdade vos digo, bem-aventurados os pobres de espírito, porque deles é o reino dos céus. Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque serão saciados. Bem-aventurados os misericordiosos, porque eles...**
*Pedro interrompeu: - Temos que aprender isso de cor? André disse: - Temos que copiá-lo para o caderno? Tiago perguntou: - Vamos ter teste sobre isso? Filipe lamentou-se: - Não trouxe o papiro-diário. Bartolomeu quis saber: - Temos de tirar apontamentos? João levantou a mão: - Posso ir à casa de banho? Judas exclamou: - Para que é que serve isto tudo? Tomé inquietou-se: - Há fórmulas? vamos resolver problemas? Tadeu reclamou: - Mas porque é que não nos dás a sebenta e... pronto!? Mateus queixou-se: - Eu não entendi nada... ninguém entendeu nada!
Um dos fariseus presentes, que nunca tinha estado diante de uma multidão, nem ensinado nada, tomou a palavra e dirigiu-se a Ele, dizendo: * Onde está a tua planificação? * Qual é a nomenclatura do teu plano de aula nesta intervenção didáctica mediatizada? * E a avaliação diagnóstica? * E a avaliação institucional? * Quais são as tuas expectativas de sucesso? * Tens para a abordagem da área em forma globalizada, de modo a permitir o acesso à significação dos contextos, tendo em conta a bipolaridade da transmissão? * Quais são as tuas estratégias conducentes à recuperação dos conhecimentos prévios? * Respondem estes aos interesses e necessidades do grupo de modo a assegurar a significatividade do processo de ensino-aprendizagem? * Incluíste actividades integradoras com fundamento epistemológico produtivo? * E os espaços alternativos das problemáticas curriculares gerais? * Propiciaste espaços de encontro para a coordenação de acções transversais e longitudinais que fomentem os vínculos operativos e cooperativos das áreas concomitantes? * Quais são os conteúdos conceptuais, processuais e atitudinais que respondem aos fundamentos lógico, praxeológico e metodológico constituídos pelos núcleos generativos disciplinares, transdisciplinares, interdisciplinares e metadisciplinares?
Caifás, o pior de todos, disse a Jesus: * Quero ver as avaliações do primeiro, segundo e terceiro períodos e reservo-me o direito de, no final, aumentar as notas dos teus discípulos, para que ao Rei não lhe falhem as previsões de um ensino de qualidade e não se lhe estraguem as estatísticas do sucesso. Serás notificado, em devido tempo, pela via mais adequada. E vê lá se reprovas alguém! Lembra-te que ainda não és titular e não há quadros de nomeação definitiva.
... E Jesus pediu a reforma antecipada aos trinta e três anos..."
Tenho escrito sobre o que vejo na TV, o que leio nos blogs e livros de cabeceira, e a propósito de relações, amor, canções, ultimamente editados neste blog, fui dar uma "volta" pelos blogs do meu cantinho e tendo uma especial atenção pela imagem que para mim falam mais que as palavras, encontrei esta linda frase no blog hummm...I see. Ela diz tudo o que sinto e penso.
Obrigado JJM, pelas imagens que todos os dias me delicio a observar.
No blog do Paulo Lontro tem um vídeo da Adriana Calcanhoto e a respectiva letra da canção.
Aconteceu quando a gente não esperava Aconteceu sem um sino pra tocar Aconteceu diferente das histórias Que os romances e a memória Têm costume de contar Aconteceu sem que o chão tivesse estrelas Aconteceu sem um raio de luar O nosso amor foi chegando de mansinho Se espalhou devagarinho Foi ficando até ficar Aconteceu sem que o mundo agradecesse Sem que rosas florescessem Sem um canto de louvor Aconteceu sem que houvesse nenhum drama Só o tempo fez a cama Como em todo grande amor
No jornal da noite da SIC, falou-se dos filhos do divórcio.
Assunto extremamente delicado, porque quem é pai e mãe tenta sempre expor os seus pontos de vista, por vezes descurando o ser principal, a criança.
Ha alguns anos atrás tive na família um caso de divórcio .Sei do sofrimento pela pela "luta" da criança, por parte do pai, sei agora o que é a criança, já adulta, ser uma pessoa meiga mas inconstante nas suas atitudes(...).
Gostei do debate de hoje. Penso que todos os intervenientes tinham a noção do que estavam falar. Penso que houve grande empatia por parte de todos. São peritos, trabalham no terreno com pais e as crianças, mas sinto que há ainda um longo caminho a percorrer no sentido de os pais e mães terem a noção de que os filhos são fruto de um amor e que não podem ser a arma de arremesso das suas discussões.
É um assunto muito sério.
No tempo dos meus pais havia discussões e zangas (...) que os filhos escutavam e presenciavam. No entanto, a figura da mãe, na maioria dos casos, era conciliadora e submissa. Elas aguentavam (se), (o), (nos).
Hoje os tempos são outros. As facilidade em realizar os sonhos estão ao alcance de todos. Um empréstimo bancário, o consumismo, as viagens, os cartões de crédito.
O individualismo mútuo fez com que cada um dos cônjuges fizesse o que entendesse do seu próprio dinheiro. A facilidade com que se enchia os filhos de amor (objectos), sonhos característicos da criança, levaram à desvalorização das regras, do respeito, da convivência entre os casais.
Os filhos, estavam "bem".
Sou uma altruísta sonhadora. Gostaria que o coração e a mente dos pais e das mães deste país conjugassem esforços, sem ressentimentos, sem culpas, sem vítimas, e criassem os seus filhos com muito amor e respeito entre si.
Carecem de amor as famílias.
Depois de ler muitos dos comentários enviados para o programa "Aqui e agora", pelos pais e mães deste país, saliento este dois, que me despertaram a atenção. O da Cláudia foi lido no programa pelo representante da Associação de Pais para Sempre (este nome cativou-me). Foi este mail que me levou a escrever este post. Sublinho as palavras que gostei.
- SIC - Aqui e agora
Confirmam as estatísticas que, actualmente, cerca de metade dos casamentos termina em divórcio. Até há bem pouco tempo, as crianças ficavam à guarda da mãe, tendo o pai direito a visitas regulamentadas pelo tribunal. Mas desde Outubro do ano passado que os juízes têm indicações para, sempre que possível, decidirem pela guarda conjunta. Quais as vantagens e desvantagens para o equilíbrio emocional dos filhos?
Uma questão que interessa a milhões de portugueses, debatida em estúdio por Maria Saldanha Pinto Ribeiro, do Instituto Português de Mediação Familiar, a pedopsiquiatra Ana Vasconcelos, o juiz do Tribunal de Família e Menores do Barreiro António Fialho e João Mouta, da Associação Pais para Sempre.
Pai:
Porque razão o pai é julgado por ter sentimentos? por gostar da filha? A história já é velha...quem não conhece o epilogo do álbum "the wall?" Ministério Publico: Bom dia, Verme , Juiz, Sua excelência A república vai provar que o prisioneiro diante de você , foi apanhado em flagrante , mostrando ter sentimentos... Mostrando sentimentos , de uma natureza quase humana ... Isto não pode ser ! Roger Waters - Pink Floyd - The Wall
Cláudia:
Felizmente os meus pais divorciaram-se. Hoje tenho 32 anos, sou casada e tenho uma filha..E compreendo que é dificil viver a dois.. mas acredito que esta questão dos divorcios em Portugal é também uma questão de falta de respeito e de valores que temos vindo a travessar... Amo demais a minha familia para não ser honesta com ela!!!
Comecei neste mundo da blogosfera em 23 de Março de 2008, no blogspot, numa formação que tive sobre Webquets, internet e meios interactivos.
Esta formação fascinou-me no que se refere ao blog.
O messenger já o dominava há uns anos, mas blog? Ne sequer sabia o que era nem me passava pela mente algum dia ser viciada nisto.
A formação dava uns conhecimentos muito básicos, mas era em casa e online que os formandos tinham que trabalhar esses conhecimentos.
O meu grupo fez uma planificação de uma aula de Língua Portuguesa. Há um ano a série " Prisiom Break" que passava na RTP2, foi o mote para o trabalho de grupo.
Entrei bem. O único problema eram os links.
Toda a minha aprendizagem estava no meu blog do google.
Quando a formação acabou decidi mudar.
Em Maio espreitei o Sapo. Entrei na página dos blogs. Fiz a minha inscrição como "cantinhodacasa". A pouco e pouco fui percebendo a "dinâmica" deste servidor e senti que era mais prático para mim mudar.
Quando tinha alguma dificuldade, procurava ajuda no servidor.
Era uma Sábado frio . Gosto de estar no meu cantinho a trabalhar, ler, ver TV, no pc ,e simplesmente não fazer nada. Decidi que cantinhodacasa seria um nome interessante para o meu blog.
Comecei por ler os blogs dos outros, os que estavam em destaque, comentava, divulgava o que os outros faziam, escrevia algumas das minhas pequenas coisinhas da vida.
Em Fev passado importei o meu blog do google para o cantinho. Não alterei nada do que fizera. Há algumas falhas. Mas quero que fiquem como estão. Mostram o trabalho e o progresso que tive desde então.
No próxim dia 10 de Maio este blog fará 1 ano. Hoje conto com 250 posts e cerca de 600 comentários.
É com muito carinho e dedicação que estou por aqui, neste mundo que me fascina e respeito.
A única coisa que temos de respeitar, porque ela nos une, é a língua." (Franz Kafka)
Acabo este post com o post que editei, com muito carinho, no dia 10 de Maio de 2008.
Estou aqui nesta noite de Sábado, frio, para mês de Maio que, esperamos todos,fique um pouco mais quentinho.... A televisão ligada na sala, sem que eu dê a atenção que ela talvez queira que eu dê.Sento-me frente ao pc a escrever algumas palavras. Não sei o que vai sair daqui. Também não me interessa. Estou a matar a noite, que passa depressa.
De repente um tango bem Argentino, desperta-me para o televisor. Desvio o meu olhar do pc.Páro... Observo com atenção. Dois homens dançam, sensualmente, e com o olhar penetrado um no outro, este tango, que eu escuto com prazer.
Jamais vira dois homens dançar um tango.
Oh! A mulher com o seu ar submisso, o penteado bem esticado, os lábios carnudos, pintados de batôn vermelho, a sensualidade do seu vestido preto,que mostra a perna bem feita com uma meia com costura, destacando mais a atenção dos olhares babosos dos homens para esse belo par de pernas!!!!, ser substituído por um homem?????
Mas vi até ao fim....Tudo não passava de um sonho do personagem de uma novela,que está a passar neste momento num canal...
Mas, apesar de não ser essa bela mulher que, na dança, faz destacar o homem viril, machão, engatatão, e dominador, confesso que a cena estava muito interessante, e sensual demais..."
Todas as noites leio um pouco deste livro de João Ubaldo Ribeiro, galadoardo com o prémio Camões 2008.
Na capa, tem um pequenop comentário em que diz "Erótico, chocante, irónico, provocador."
Segundo a revista Veja, é classificado de "Ostensivamente pornográfico".
Este livro foi-me falado pelo meu amigo carapaucarapau, aquando da minha ida a Lisboa, na passada semana.
Este amigo é um admirador do escritor brasileiro. Por várias vezes tinha mencionado o seu nome. Fiquei curiosa com o que o carapau me falou sobre o livro.
No Sábado passado fui à livraria Betrand, procurei-o e comprei-o
É de facto um livro erótico, directo, sem preconceitos, contado por uma mulher que viveu a sua adolescência e já adulta, juntamente com uma amiga ,esta mais arrojada e conhecedora das maravilhas do sexo, do pecado, da luxúria.
Esta história é verídica e foi deixada numa editora por uma mulher de 68 anos, que autorizava a publicação dos seus relatos, como obra de João Ubaldo Ribeiro.
Comecei a ler o livro e confesso, acho-o surpreendente. A realidade sem preconceitos com que é contada os actos das duas mulheres, fascina, ensina, e surpreende o leitor.
Depois de o ler, tenciono postar alguns excertos do que sentir que são interessante e pertinentes.