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cantinho da casa

cantinho da casa

Código

O google é a minha página inicial da internet. Hoje de manhã achei estranho não aparecerem as habituais letras GOOGLE. Pensei que havia algum problema com o meu computador, apesar de este trabalhar normalmente e na net aceder aos sites habituais.

Há momentos, quando aqui entrei, novamente reparo nos traços. Pensei: " O meu pc está louco!"         _ _  . _ _ _   _ _ _   _ _ .   . _ . . .

 

De repente coloco o mouse neste traços e leio "Aniversário de  Samuel Morse".

Saíu-me um "ah" .

Aqui está o código GOOGLE , em Morse.

 

Aniversário de Samuel Morse

 

Lindo!

 

Conta-me como foi vs mulheres.

António Lopes começa a perceber  que foi subornado pelo engenheiro. Anda nervoso, não consegue aguentar a conversa da família.

Dá tudo de si para que o negócio da venda de casas vá em frente.

Por seu lado, a esposa começa a ter sucesso. O negócio vai de vento em popa. A Madame Vasconcelos convida  Guida a abrir uma sociedade com ela. 

 

 

António descobre nos seus papéis a fraude que lhe fizeram. O dinheiro é "sacado" aos clientes e as obras não avançam.

Ingénuo, bom coração, leal, entra em desespero. 

Homem ferido não desabafa, cala-se.

 

Margarida pede opinião do marido mas este adverte-a que é uma mãe de família e não deve aceitar.

Ele fica irritado com a decisão dela.

Começam os desentendimentos entre o casal.

 

Guida desanima mas não desiste.

 

 

 

 

 

A canção "amor"  de Artur Garcia

 

Quem inventou a saudade
Inventou também a dor
E aquela palavra tão lindo
Amor, amor, amor
Amor palavra tão doce
Não sei quem a trouxe
Mas foi Deus talvez
Amor, amor
É bem que faz bem
Se o amor de alguém
Não morre de vez
Amar recompõe a alma
Sonhar dá-nos paz e calma
Amor, amor, amor, amor
Vem-me seduzir
Que eu quero sorrir
Mas com mais calor
Amor, amor
Procura ao teu gosto
Dentro do meu peito
Amor só amor

 

 

 


 

 

 

 

 

E a saga continua, daqui a 15 dias. No próximo dim de semana estarei em Paris

 

Nuno Álvares Pereira, O Condestável e O SANTO

 

 

 

Lembro de ter estudado a vida deste homem quando andava a estudar.

Lembro-me do exemplo de humildade e bondade que dedicava a todos os que serviam Portugal.

Lembro-me que foi das figuras da História de Portugal que gostei de estudar.

 

 

 

Ficou conhecido por «O Condestável» devido ao seu cargo de Comandante supremo do exército, estratega nas batalhas dos Atoleiros, de Aljubarrota e Valverde, combates vencidos por Portugal devido ao mérito das suas virtudes pessoais e da sua táctica militar. Os militares eram acompanhados por uma espiritualidade sincera e profunda. O amor à eucaristia e pela Virgem Maria foram trave-mestra da sua vida interior, fazendo construir numerosas igrejas e mosteiros, entre eles, Igreja do Carmo de Lisboa, Igreja de Santa Maria Vitoria, na Batalha.

Ficou viúvo muito cedo (em 1387) e após estar consolidada a paz no país dedicou-se a aprofundar os ideais da Cavalaria e os valores do Evangelho. Posteriormente foi admitido como membro da Ordem do Carmo, de onde só saiu em 1422 para um novo convento em Lisboa, que ele próprio mandara construir.

A 15 de Agosto de 1423 passou a ser Frei Nuno de Santa Maria.

Nuno Álvares Pereira teve uma intensa vida de oração e bem-fazer, numa conduta de grande humildade, simplicidade e amor à Virgem Maria e aos pobres.

Faleceu no Convento do Carmo a 1 de Abril de 1431, onde foi sepultado.

Os restos mortais do beato Nuno de Santa Maria foram transladados por oito vezes, encontrando eterno repouso em 1951, após 520 anos da sua morte, na Igreja de Santo Condestável em Lisboa.

Em 2000 é-lhe atribuído o milagre da cura da córnea do olho de uma idosa de Castelo de Ourém, facto que faz reabrir o processo de canonização.

 

(retirado da internet, Diário IOL )

 

A propósito de

O     de Abril foi muito comentado em quase todos os blogs do Sapo e não só.

Apesar de muitos valores "se perderem" com o enriquecimento da classe média-baixa, o aumento da corrupção, fuga aos impostos, e muito mais que se passou depois dos anos 80, período áureo da economia, há algo que foi muito positivo com o 25 de Abril de 1974: a liberdade de expressão.

Gostaria, no entanto, que essa liberdade de expressão fosse mais respeitada, momeadamente na classe política.

A propósito do 25 de Abril,  no blog Tretas da Vida,        no  post  "Dia T" ,alusivo às comemorações deste dia de liberdade, e das diferentes opiniões que lá foram deixadas, destaco esta que foi sem dúvida a mais interessante.

Congratulo o Tretas pelo post e o CarapauCarapau pelo comentário.    

 

 

 

 

(d)ia T!
Tanto tambor a tocar, tanto tinto na taberna, tanta gente e tanta tanga, tanto tanso a trabalhar (para) tamanhos trapalhões e trafulhas, tanto tolo a tagarelar, tantos de tanga (com) a táctica dos triunfos de tabuleta, tantos títulos tão trapaceiros, tanto tempo trucidado em torpes tentativas, tanta taxa, tanto teatro, tanta tecla trocada, tanta tecnologia, tantos técnicos tacanhos a tentar tocar nas tetas túrgidas do tesouro, tanto tédio, tantas trafulhices tecidas nos teares (pelos) tecedores treinados, tanta teimosia, tantos telefones e tantos telefonemas, tanto tempo… tanto tempo, tanto terrorismo tecnocrático, tantas tentativas para (en)treter trabalhos, tanto trabalho (para) acabar e tantos trabalhadores (sem) trabalho e tanto trabalho (para) trocar os truques já trocados, tanta, tanta trapalhada...
Teríamos tantas tesouras (para) talhar tanta tolice, tantos testemunhos (para) trazer, tanta telha e tanto tijolo, (mas) tudo tem de terminar.
Tiraram-se os torcionários e as torturas, trouxeram os tiranetes topa a tudo tão tontos, tão tintura de tornesol…
Trabalho titânico tirar os tiranetes que tramam as tramóias.
Tanto T… (só na) Torre do Tombo!
Trava!
Travei e termino: Todo o “tovo” tem (o que) tece e “terece”.

1 tabraço

 

 

 

 

 

 

 

Aqui e agora

 

 

 

 

Direitos dos Animais

 

O Presidente da Câmara de Viana do Castelo proibiu corridas de toiros no concelho, em Cascais anuncia-se também a retirada de apoio autárquico a espectáculos com animais. Entretanto, a crise faz crescer o número de animais abandonados. Canis e gatis estão repletos de bichos que enfrentam a morte com poucas possibilidades de adopção. E há ainda as apostas em lutas de cães, os maus tratos, e os que consideram que o circo não precisa de explorar animais.

 

 

Em estúdio, João Palha Ribeiro Telles, nome grande da tauromaquia, o empresário circense e domador Vítor Hugo Cardinali, o presidente da Associação Animal, Miguel Moutinho, e o veterinário Nuno Paixão.

 


 

 

 

 

 

 

 

 

 

Não gosto de touradas. Não critico quem gosta desse espectáculo

Considero uma barbárie o que se passa dentro da arena.

Com todo o respeito pelos intervenientes neste debate, não gostei da participação de João Pallha Ribeiro Telles. Por muito que defenda a sua profissão e o respeito que ele diz ter pelos animais, considero que foi arrogante, não soube argumentar, atacou,  tendo o apoio  do seu filho, que chegou mais tarde ao debate, que  também mostrou alguma falta de respeito para com os outros.

 

Vitor Hugo Cardinali limitou-se a atacar e a defender o lucro.

 

Miguel Moutinho foi educado, interveio com calma e teve um discurso coerente.

 

Nuno Paixão poderia ter sido mais convincente.

 

 

Dia da TERRA

Feliz dia da Terra!

 

A TERRA NO GOOGLE

 

 

 

 

NO SAPO                              

                             

 

                         

 

 

TODOS UNIDOS POR UM PLANETA MAIS PURO

 

 

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