SexHappy
Hoje fui ao Pingo Doce aqui da zona fazer umas compritas . Antes de fazer o pagamento, passei na bancada das revistas. A capa da revista “Happy” captou-me a atenção pelo seu colorido.
Há 2 anos atrás, por volta do mês de Maio, no ginásio que frequento, ofereceram-me um exemplar desta revista. Não a conhecia. Gostei. Preço acessível, moda, assuntos interessantes, referências de hotéis , pousadas, SPAs com vouchers de desconto , fizeram com que, mensalmente, a comprasse…Até uma determinada altura.
Comecei a ficar farta do tema que é SEMPRE publicado, com as suas variantes, que enche os olhos de quem a lê de ilusões, de expectativas, de experiências. SEXO
A revista começou a ter grande sucesso entre as mulheres. Depois de uma “paragem” na aquisição desta, em Janeiro de 2009, decidi comprar. Havia aumentado de 1,90 para 2,20 euros. Não foi um aumento substancial, tendo em conta que tem muita imagem. Mas os temas não mudaram. O SEXO continua a ser o tema chave desta revista: “Noites de sexo louco; guião de sadomasoquismo; o que eles pensam dos sex toys; fiz sexo com um desconhecido; o mundo erótico dos homens; testemunho de uma experiência a três; fantasias eróticas no feminino; o meu melhor encontro sexual; realize todas as fantasias eróticas; orgasmo como nunca sentiu; relações proibidas; como um amante salvou o meu casamento; quer comprar um álibi?; o mundo das festas sexuais; aprenda a fazer massagens eróticas; amante a tempo inteiro…”, são alguns dos muitos temas desta revista que insiste em divulgar.
Alguma coisa contra? Não. NADA. Apenas enjoa o mesmo conteúdo, como é abordado, os testemunhos e a forma apelativa nele implícito.
E por este motivo deixei de a comprar.
Mudei para uma outra dentro do estilo que gosto. Fala de tudo um pouco: design, moda, arquitectura. É bisemestral e custa apenas 1,00 euro. Esta: