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ontem, a campainha tocou, pelo intercomunicador uma voz feminina apresentou-se como sendo colaboradora de uma imobiliária, perguntava-me se eu, algum inquilino do prédio, ou alguém desta rua tencionavam vender as suas casas.
respondi que a minha casa não está à venda, nem sabia se algum inquilino ou morador da rua estavam interessados em vender as suas.
há minutos, tocou o telemóvel.um número que não consta dos meus contactos, e como aguardo uma chamada de um hospital a confirmar as consultas que marquei via electrónica, atendi.
a confirmação de sempre, se estava a falar com a Maria Araújo. perguntou-me se sabia de alguém aqui no prédio ou da minha família que esteja interessado(a) na compra ou venda de casa.
respondi que não estou interessada, e que os meus familiares têm casa própria, desconheço que algum deles queira vender.
"ah, e tal,mas se souber de alguém conhecido que queira comprar ou vender, por favor contacte-nos"
e acrescentou: " e se souber de alguém que esteja interessado em ser nosso colaborador, informe-nos,por favor, temos "x" vagas".
estive para perguntar se não há casas para alugar.
sei quem queira uma, mas não há vencimento que aguente um aluguer alto, das poucas que aparecem.