Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

cantinho da casa

cantinho da casa

do meu dia

Tenho andado muito calma nas tarefas do meu dia-a-dia, faço as coisas com tempo, ou se deixo algo por fazer não fico stressada, desligo o computador para que não me distraia a ler blogs ( a minha perdição) e me esqueça do que ficou em suspenso, enfim, gosto deste momento que passo e espero continuar por muito mais tempo.

Ontem de manhã, depois do ginásio, fui à florista comprar um ramo, pequeno e simples, para a campa dos meus pais e irmã mais velha.

Seguiria de imediato para o cemitério, queria fazer uma pequena limpeza ( que é feita sempre que lá vou ) evitaria a confusão de hoje. A hora do almoço é a ideal, fiz o que tinha previsto fazer.

Tinha em casa dois vasos com crisântemos que deixara propositadamente para hoje, visto que faltava limpar a campa dos meus avós e meu irmão mais velho e queria comprar flores para o caso de ser preciso compor uma das campas.

Fui de manhã à feira de flores na Praça do Município, viria a casa fazer uns arranjos e seguiria a pé, porque no dia de hoje é impensável levar o carro para o cemitério... E queria fazer tudo de manhã.

Tudo  pronto: dois vasos de crisântemos, um arranjo, um ramo de flores, uma garrafa de água para regar as flores, tesoura.

Meti-me então a fazer o percurso a pé, cerca de 20 minutos. O peso ainda era substancial, pensei  levar o carro, mas não, perderia mais tempo a encontrar estacionamento. Troca o saco mais pesado ora para uma mão, ora para a outra, equilibrava o cansaço, cheguei rápido e bem.

Pus os vasos nas respectivas campas, segui para a do meu cunhado. Ontem verificara que as flores colocadas no Domingo estavam a murchar, não aguentariam muitos dias. Tirei-as, arranjei a floreira com o ramo que comprara na feira.O vaso coloquei-o aos pés da campa, pensei que quem lá fosse com certeza que o deitaria ao lixo, mas não me competia a mim fazê-lo, não fora eu que o pusera lá.

Sobejou o arranjo pequeno, passei na campa da mãe da minha amiga N, deixei-o lá. 

A fome apertava, 2h da tarde, não estava com vontade de cozinhar, passei no restaurante junto à padaria onde compro o pão, trouxe arroz de pato. 

Precisava de tirar umas fotocópias, de passar no estúdio fotográfico e fazer umas fotografias dos meus sobrinhos netos que nasceram recentemente, saí e... estúdio fechado!

Passo quase diariamente na sapataria Calçado Guimarães, não costumo entrar, não me desperta grande atenção, nunca comprei nada, embora já tivesse ouvido comentários de terem bom calçado.

Entrei. Percorri as prateleiras, vi botins que gostei mas que não me interessavam pelas cores, que já tenho,  fui às botas de cano alto, há 2 anos que procuro em pele, cor camel, e não encontro.  Não tinha nem gostei de nada do que vi.

Já de saída, reparo noutra prateleira com botins da salto baixo e em camurça. A cor vermelho, chamou-me a atenção.

Procuro o número, pego na caixa, perguntei à funcionária se não havia a mesma cor mas com o salto mais alto. Não, não havia.

Calcei. Gostei. Paguei... e trouxe um spray para aplicar e que protege a camurça.

Regressei a casa deixando para 5ª feira as fotocópias e as fotografias, sentei-me a ler enquanto tinha luz do dia ( esta mudança da hora não devia ter acontecido). 

É noite de Halloween, há 2 ou 3 anos que o grupo costuma jantar em São Pedro de Este, não recebi qualquer chamada nem SMS, presumo que este ano decidiram ficar por casa.

 

IMG_20171031_192146.jpg

 

coisas do meu dia, digo...

da minha noite.

A pequena obra da semana passada, fez pó e entulho, enchi três baldes e uma bacia grande.

Como se meteu o fim de semana, deixei tudo acomodado na marquise, hoje seria o dia de o levar para um aterro.

Sempre contactei a AGERE para marcar recolha de monstros, nunca me deixaram sem resposta, tudo marcado via e-mail, na sexta-feira, contactei-a via eletrónica, a pedir que me informassem o que fazer com este lixo e nomes de locais onde deveria deixá-lo.

Hoje tive a resposta: como eram apenas cinco baldes, poderia colocá-lo  no lancil da porta na próxima 4ª feira a partir das 22h.

À excepção de um balde velho, um do chão e dois do lixo e que são necessários na garagem, lembrei-me que não ia pô-los à porta de casa e os funcionários recolheriam tudo, ficava sem os baldes.

Enchi quatro sacos de supermercado com este lixo e areia, uns mais pesados que outros, o balde velho balde enchi-o com os grandes pedaços de entulho.

Depois de jantar, fui pôr, um a um, porque eram muito pesados, no lancil do passeio.

O camião do lixo passa por volta das 22h30, fui para a varanda aguardar que viesse recolher, desceria as escadas e falaria com os homens.

Estava na varanda com o telemóvel a navegar na internet,  lembrei-me de consultar de novo o e-mail.

Foi então que reparei que a mensagem dizia que devia colocar o entulho na 4ª feira a partir das 22h.

Desci as escada à pressa, ia tirar o lixo do sítio e pô-lo junto à garagem. E de repente, lembrei-me, também, que não havia recolha porque amanhã e feriado.

Já fora da porta, parei! " Não, Maria, o feriado não é amanhã, é na 4ª feira", comentei para os meus botões.

Decidi esperar por eles e tentar que o evassem hoje.

A noite é fresca, claro, senti algum frio, até que subi e esperar que viessem  na varanda.

Mal entro em casa, ouço o ruído do camião, pego no telemóvel com o e-mail aberto, e desço.

É costume dois funcionários recolherem o lixo, falei  com um deles, mostrei a informação e pedi desculpa por ter posto o lixo hoje, mas não reparei que estava marcado para 4ª feira, e se pudessem levá-lo hoje...

Duas vezes repetido, a resposta dele foi esta: "Claro que sim, levamo-lo já. Mas com estes sacos de lixo podia ter posto duas cervejas fresquinhas como agradecimento deste jeito".

Eu agradeci e pensei que sim, eu até lhes dava duas cervejas fresquinhas, se as tivesse, porque nesta altura do campeonato / estação do ano, não compro cerveja. 

Ufa! Livrei-me do lixo!

Que alívio!

transferir.jpg

 

 

pelo pinhal de Ofir

Sábado quente, fui à praia para apanhar um pouco de sol. 

Apeteceu-me caminhar e recordar as caminhadas que fazíamos na nossas férias de um mês de praia, há muitos anos. O mar não era obstáculo a passar os rochedos colocados pelo homem para proteger as dunas e as casas da sua invasão durante o inverno. 

Cruzava-me com jovens, casais, outros caminhantes que faizam o percuro no sentido contrário.

Uns metros mais à frente da praia de Ofir, meti no pinhal na direcção das torres de Ofir.

IMG_20171028_170629_739.jpg

IMG_20171028_162014.jpg

IMG_20171029_014724.jpg

Estava na hora de seguir pelo pinhal e esperar pelo pôr-do-sol, nas Pedrinhas, onde deixara o carro.

20710767_kcWPL.jpeg

IMG_20171028_172012.jpg

A discoteca, que está a festejar 25 anos, onde passei umas quantas noites a dançar até ficar farta e regressar a casa, às tantas da madrugada, por vezes com nevoeiro intenso para a condução no regresso a casa.

IMG_20171028_173701.jpg

Chegada às Pedrinhas, sentada na areia, onde mais pessoas esperavam o pôr-do-sol, clicava aqui e ali o silêncio do fim de tarde das pessoas que passeavam os seus cães.

IMG_20171028_183250_BURST004.jpg

 Chegou a hora do sol se deitar...

IMG_20171028_182756.jpg

IMG_20171028_183124.jpg

IMG_20171028_183415.jpg

IMG_20171028_183427.jpg

IMG_20171028_183507.jpg

Boa semana.

 

 

Semana 43 - Desafio 365 Fotos

1509307976867.jpg

Os dias de Outono continuam de Verão, chegamos à semana 43 com sol, calor, passeios, e zero compras de roupa de inverno.

 

Foto 1 - Foto de uma das três fontes do centro da minha cidade.

 

Foto 2 - Estive em Fátima.

 

Foto 3 - Comprei uma cesta ( ou ceira) para oferecer à minha sobrinha e afilhada. Ela adorou.

 

Foto 4 - Murais que contam a história de Braga.

 

Foto 5 - Fiz a caminhada pela praia entre Pedrinhas (Apúlia) e Ofir. O regresso foi pelo pinhal (quantas noites passei no Pacha Ofir!).

 

Foto 6 - Sábado foi dia de fotografar o pôr-do-sol em Pedrinhas.

 

Foto 7 - Aproximando-me para fotografar as posições mais fofas da Kat, a desconfiada semi abre o olho. É lixada! 

8h50?!

IMG_20171029_014011.jpg

A minha gata adora comer.

Todas as manhãs dou-lhe o "miminho"' de ração.

Vou distribuindo o que come pelo dia, à noite o mimimho é maior quantidade.

Hoje,vem para a porta do quarto,não pára de miar, está na hora comer a porção que lhe faz falta.

"Cala-te, Kat. Já vou", dizia.

E ela miava, miava.

E eu queria dormir.

Não sei quanto tempo passou, talvez meia hora, sem conseguir adormecer, levantei-me.

Olhei o relógio da cozinha: 9h50.

Tinha razão, a Kat.

Dei-lhe o "pequeno-almoço", eu vim para a cama.

Olhei o relógio da mesa de cabeceira, já na hora de inverno, foi então que percebi que  para a minha gata não há mudança de hora.

Amanhã, com a minha rotina da semana, ela vai entrar na hora, também...O que ela quer é barriguiha cheia.

Depois é a preguiça todo o dia.

 

 

 

Pág. 1/7